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Para que?

Para que servem as ruas, as canções, as poesias,
se estou entre montanhas de lixo e hipocrisias?
Se estou só, perdido nesses mares de mentiras?

Penetro noites escuras, entre estrelas fugazes.
Deixo-me enveredar por amores, por metáforas,
por músicas difusas, esquecimentos e remorsos...

Para que seguir essa miragem difusa, esse fantasma?

Junto ao mar contemplo a vida, resignado, entre marolas.
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Atualizado em: Qui 25 Abr 2024

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