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RECORDAR É VIVER.

Ofício Divino das Comunidades Recordação da Vida por MTBE em 02/03/2019 20:51: Minha tia-avó Sebastiana Matos usava, não raramente um aforismo “Como dizia o outro” para fazer sempre alusão a um pensamento ou conselho que advinha se sua mente no momento, pois bem. Como diz o outro, recordar é viver e quem vive e não recorda também vive, mas perde-se o sentido e a lembrança é algo como a experiência que a vida nos proporciona, seja para crescer, seja na fé ou na esperança.
Essa semana foi marcada por muitas manifestações de graças, e aqui lembro a defesa de da Dissertação de Mestrado de Daiane; a conclusão do texto para o livro “Liberdade Caça Jeito” fruto de um intenso trabalho e de formação política desenvolvida pelo GEDMMA e pela JNT; Priscila me deu um celular com um chip da Vivo; encontrei no lixo na rua um espelho do jeitinho que eu estava querendo, um pouco danificado, mas enfim; fui chamado para fiscalizar a prova do concurso na cidade de Paço do Lumiar; Carla me emprestou R$ 10,00 e consegui comprar as capas de chuva que eu tanto queria na praça dos Catraeiros; comi do feijão que plantei no quintal de casa, estava criando muitas expectativas para colher, pois plantei em um vaso; fiz  comida para mim, Paula e França; Carla e Rafaela vieram passar o carnaval aqui em casa e daqui saímos para os roles; tive a minha primeira reunião de orientação de monografia com a professora Socorro Botelho no IFMA Maracanã;
Recordar é bom, mas não é um exercício fácil porque não temos o hábito de cultivar nossa memora e não temos a noção de que milagres ocorrem nos detalhes, na simplicidade, no simples brotar e brochar de uma flor, ocorre também no sobrenatural, como numa cura admirável ou no acontecimento majestoso, mas penso que não basta apenas beber da fonte do extraordinário, é necessário fazer lembrança dele e de como ele sempre se faz presente na nossa vida.
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Atualizado em: Qua 12 Jan 2022

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