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Acabou a farsa. Entretanto, durou o suficiente para a turma do PT (Partido dos Trabalhadores) “vender” a ideia de que era honesto e faria um bom governo. Embutida nessa conversa, a Marina Silva entrou como um sĂmbolo do meio ambiente. Pelo menos, para a elite europeia.
O protecionismo e, concomitantemente, o freio ao Brasil, foram disfarçados como “pauta ambiental”. Por possuir a maior parte da Floresta Amazônica, o Brasil se tornou um escravo voluntário desse neocolonialismo. Sempre, um presidente subserviente às agendas ambientalistas da ONU (Organização das Nações Unidas) será apoiado efusivamente pelas autoridades interessadas. Obedecendo a esses interesses, ONGs (Organizações Não-Governamentais) governamentais e “ambientalistas” estrangeiros tomam conta de cada metro do solo amazônico. Pregando a perene falácia do “opressor e o oprimido”, criaram o mercado ecoterrorista. Nesse panorama, fabricaram o mito Marina Silva.
A ministra do Meio Ambiente apresenta um aspecto esquálido, como uma árvore seca; um fiapo de fala, como alguĂ©m prestes a entrar no soro; e um aparente cansaço, tĂpico de quem trava uma luta humanitária e inglĂłria. Isso Ă© tudo que as autoridades europeias precisam para impor seus interesses. Falando em nome de uma entidade abstrata, denominada como “os povos da floresta”, o Brasil vem sendo controlado dos salões europeus e da ONU.
A nossa heroĂna, a ministra, deu azar. Contrariando todo o simbolismo envolvendo Marina, a floresta está em chamas. Como efeito colateral, Manaus está como CubatĂŁo nos anos 80: difĂcil de respirar. Os exagerados e recordistas nĂşmeros de queimadas e desmatamento seriam o quadro perfeito para figurinhas entrarem em cena.
Diante desse cenário, Greta Thunberg, Leonardo DiCaprio e Mark Ruffalo poderiam desempoeirar o falso alarmismo ambiental. No entanto, Ă© Ăłbvio que a pauta ambientalista Ă© falsamente alardeada porque está na moda (portanto, pega bem) e virou um meio de vida. Claramente, a dupla de atores obedece uma pauta polĂtica contra tudo o que Ă© de “direita”; a menina Greta, apesar de abraçar a causa ambiental para agir politicamente, sempre foi controlada para atender a interesses obscuros. Como já nĂŁo Ă© mais criança, quem peitará um republicano capitalista como Donald Trump e vociferará para os adultos: “How dare you?”. (Como vocĂŞs ousam?).
O grande perigo da ausência do divino é algo como o ambientalismo assumir o “status” de religião. Isso aumenta a probabilidade de seguir um falso guru.
Atualizado em: Qui 19 Out 2023