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Céu Azul
Numa sonata solitáriaEm um mundo vazio,
de um céu sem cor.
Eu vejo a luz insistente e latente,
Ainda que não do meu feitio.
Me pego divagandoDeixo-me levar
Até as antigas longitudes
Que é a existência de uma mente doente
E então, como criança chorona
Eu abraço a memória
de um novo céu azul.
Atualizado em: Qua 5 Out 2022