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A História de um Verso encontrando sua Poesia

Na mente em que navego submerso,
lembro de você na mais pura sinestesia.
Por diversos cantos por esse universo,
ouço sua voz soando uma melodia.

As vezes quando tudo está inverso,
numa breve falha da minha ideologia,
sinto-me fútil e muito controverso,
mas recordo do que me disse aquele dia:

"Você poderia acreditar no mais perverso,
que todo dia suga a sua energia.
Segure minha mão e vamos fazer o inverso.
Fazer tudo aquilo pra depois sorrir com nostalgia."

Até do mais bravo guerreiro o futuro é incerto.
Eu te digo Clara, você é uma Valquíria.
Que luta todo dia, haja chuva ou céu aberto.
Até que tudo esteja claro, certo e Clara Lima.

Escrevendo antes de ficar disperso,
4:10 da madrugada, fazendo analogia.
É deste jeito que contigo converso,
pra dizer essa última estrofe que eu queria:

Feliz por estar imerso,
neste amor que me estasia.
Nunca mais eu fiz um verso,
mas vivo da própria poesia.
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Atualizado em: Seg 27 Jan 2020

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