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Domingo de Enem
Para quem nunca havia prestado o Exame Nacional do Ensino ´´edio (ENEM), posso dizer que tive mais surpresas do qe esperava.
Principalmente começo dizendo que o domingo estava mais para um dia de semana. Principalemte próximo as escolas, onde o trânsito caótico de São Paulo reinava absoluto. É normal, exames como esses terem questões e temas de redações referente a preservação do meio ambiente. E esse não foi diferente. Mas mesmo dando esses avisos ambientais, me parece que a população não leva essa questão antes ou depois do exame. Cito como exemplo que para cada carro com um pai ou mãe digirindo, só saia um jovem. E pior é que muitos deles se conheciam, se encontravam no local da prova, moravam muitas vezes perto um do outro, mas iam em carros separados. E dar-lhe CO2 na atmosfera. Isso seria resolvido simplesmente com transporte público ou projeto carona.
Segundo, sobre o pr=e-conceito que entra em questão no questionário Socioecocômico do ENEM. Muito se via, em pontos e terminais de ônibus, jovens preenchendo o dito cujo minutos antes de o exame começar. Imagino que a maioria tenha respondido que não é racista ou que tenha presenciado algum tipo de discriminação, mas bastava uma pessoa de idade avançada - seus 50 ou até 60 anos - passar com o questionário na mão ou entrar na sala para fazer o exame, que os olhares eram unânimes.
Hoje se nota: o racismo não é só em atitudes e palavras. O racismo do séc. XXI é o pensamento e o olhar.
O gostoso nesse dia é ver um montão de gente enfiado em uma sala, umas 40 ou 50 pessoas, e ver que pelos menos mais da metade tem o mesmo nome que você...
Por fim acredito que o exame tenha atingido seus objetivos: auxiliar a entrada de pessoas (e não somente jovens) ao ensino superior, testar seu conhecimentos e cumprir as ordens dos pais: VAI FAZER O ENEM E PRONTO MULEQUE!!!
Principalmente começo dizendo que o domingo estava mais para um dia de semana. Principalemte próximo as escolas, onde o trânsito caótico de São Paulo reinava absoluto. É normal, exames como esses terem questões e temas de redações referente a preservação do meio ambiente. E esse não foi diferente. Mas mesmo dando esses avisos ambientais, me parece que a população não leva essa questão antes ou depois do exame. Cito como exemplo que para cada carro com um pai ou mãe digirindo, só saia um jovem. E pior é que muitos deles se conheciam, se encontravam no local da prova, moravam muitas vezes perto um do outro, mas iam em carros separados. E dar-lhe CO2 na atmosfera. Isso seria resolvido simplesmente com transporte público ou projeto carona.
Segundo, sobre o pr=e-conceito que entra em questão no questionário Socioecocômico do ENEM. Muito se via, em pontos e terminais de ônibus, jovens preenchendo o dito cujo minutos antes de o exame começar. Imagino que a maioria tenha respondido que não é racista ou que tenha presenciado algum tipo de discriminação, mas bastava uma pessoa de idade avançada - seus 50 ou até 60 anos - passar com o questionário na mão ou entrar na sala para fazer o exame, que os olhares eram unânimes.
Hoje se nota: o racismo não é só em atitudes e palavras. O racismo do séc. XXI é o pensamento e o olhar.
O gostoso nesse dia é ver um montão de gente enfiado em uma sala, umas 40 ou 50 pessoas, e ver que pelos menos mais da metade tem o mesmo nome que você...
Por fim acredito que o exame tenha atingido seus objetivos: auxiliar a entrada de pessoas (e não somente jovens) ao ensino superior, testar seu conhecimentos e cumprir as ordens dos pais: VAI FAZER O ENEM E PRONTO MULEQUE!!!
Atualizado em: Qua 3 Set 2008