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Estudo da linguística cognitiva

A linguística cognitiva é foi adotada inicialmente por um grupo de estudiosos – Lakoff , Langacker, Talmy, Fillmore e Fauconnier  e que buscou mais do que desvendar o significado,  como faz a semântica, a pragmática, inclusive da qual os estudiosos estavam descontentes com essas últimas. Para eles era importante disseminar com a linguística cognitiva um estudo que fosse possível representar a relação entre a semântica e a sintaxe e suas relações de concordância, de subordinação e , principalmente à ordem dos processos e da atividade final pelo viés do pensamento e da estrutura entre a linguagem , o pensar e o agir – estes seriam dependentes de contextos culturais em suma. Daí, a grande importância da linguística cognitiva que fez uso de vários estratagemas para entender a razão integradora entre o significado e o sentido, sobretudo de como está sendo realizado o processo do sentido com apelo principalmente na forma e no significado.  
Ou seja, Para linguagem cognitiva, então, não basta saber o significado de forma isolada,       e não podemos também evidenciar o sentido em valores pragmáticos e dedutivos somente – para a linguagem cognitiva a categorização por meio de protótipos torna-se a ferramenta essencial para seu estudo. Fatores Imagéticos e a relação natural da construção do pensamento com base na visão cognitiva e categorizada em protótipos (Imagens Automatizadas criadas pelo próprio cérebro) seriam o grande papel do estudo.
Esses protótipos apresentam-se como representações mentais e também é posta em curso pela linguística cognitiva outras representações também como modelos cognitivos Idealizadores (MCIs),  mesclagem , metáforas e outras fontes de estudos que delimitam uma base sobre como o nosso sistema conceptual funciona e como ele é processado naturalmente . Ademais, para a linguística cognitiva é através da vivência , da experiência e imaginação onde de um lado temos a percepção, a atividade motora e cultura, e de outro, a metáfora, a metonímia e os esquemas de imagens que são categorizados nossa linguagem, geralmente de forma automática e inconsciente.   A linguagem tem função categorizadora: ela não é a representação do mundo, mas uma interpretação, uma construção que fazemos do mundo. Essa construção se dá por base na experiência, do qual é chamada experiencialismo.  (Lakoff ; Johnson 2002 [1980], p. 265).
Conclui-se, que tão importante quanto outros sistemas de estudo da linguística e que sua diferenciação das outras, sobretudo pela atuação no experiencialismo e nas mediações entre o pensamento cognitivo e as várias interpretações cognitivas variáveis de cultura para cultura faz dela um campo de estudo bem mais específico e complexo, tendo em vista também outras contribuições relevantes no campo da linguística , a união entre o aparato físico do homem e o contexto inserido, a formação da imagem  cognitiva e das decodificações do contexto em que está inserido, formando um corpo analítico que engloba físico/mental e que não se exclui a influência do meio social na prática linguística poderemos entender que esse campo de estudo tem uma importância relevante tanto para os estudiosos linguistas, para os sociólogos, psicólogos e todos pois é a interpretação do funcionamento da cognição humana.
Se voce leu ate aqui e ta pagando essa disciplina , que Deus tenha piedade da vossa Alma. rs
Brincadeira. Boa Sorte.
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Atualizado em: Sáb 5 Ago 2017

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