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O Retrato de Dorian Gray e A era Vitoriana : Retrato de um apogeu criativo para a Literatura.

Na Era Vitoriana a literatura teve uma grande importância. Esse período ficou marcado como o período da grande reforma Industrial. Ela foi dividida em 3 fases : A Era Vitoriana Primeira (ou Early ) esta caracterizada por grande fragilidade devido ao início de uma transição de sistemas que teve problemas decorrentes de um sistema rígido e exploratório que arcasse elevadas consequências laborais de trabalho com péssima condição e análoga a escravo, principalmente para as mulheres e as crianças.
A Era Vitoriana Média, época em que a prosperidade e as melhorias ocorreram devido ao livre comércio e agricultura florescente, teve a teoria evolucionista de Charles Darwin abria o caminho para as descobertas da ciência que deixava in loco abertura para questionamentos religiosos. Neste período, também surgiu conceitos sociológicos com Karl Marx que através do seu livro O Capital (1867) questionava as relações entre poder, dinheiro, exploração do trabalho e das mulheres e crianças.
E o ULTIMO período Vitoriano (1870 – 1901) coincidiu com o período onde a burguesia refletia as teorias de Marx sobre a importância da difusão das ideias socialismo e as conquistas da época, como o voto e a liberdade do papel da mulher.
O gênero principal produzido no período é o Romance.
Neste período também tivemos importantes nomes na literatura. Grandes nomes como , Jane Austen (Dead in Early Vitorian Age - Persuação) , Charles Dickens e seu famoso Oliver Twist, Joseph Conrad – O coração das Trevas, Lewis Carrol e seu belo romance sobre ‘a história do coelho branco que todos conhecem’ , Charlotte Brontë que escreveu Jane Eyre , Roberto Louis Stevenson – O médico e o Monstro, entre outros.
Embora muitos dos escritores dessa era maximizarem os romances das várias formas possíveis, Oscar Wilde tornou-se um dos maiores representante literário daquela época. Isto porque ele utilizou a sua ironia e seu criticismo sagaz para construir no seu único romance uma narrativa ácida que assente sobre os vários tabus daquela sociedade – (a) moral, a miséria, o luxo acima
do lixo, a hipocrisia do ‘valor’ burguês, os efeitos nocivos de uma sociedade industrial que era marcada pelo fingimento , pela sentença penal pesada,pelo epicurismo. Wild praticamente escancara a realidade em único Romance, o Retrato de Dorian Gray cujo aponta tais contradições ao evidenciar que aquilo que hoje conhecemos como ‘público/privado’era puramente convenções burguesas passadas por uma sociedade que realizava jantares, e apreciava artes e a musicalidade e ao mesmo tempo instigavam a sexualidade, os grandes circos de horrores , bordeis e teatros ‘mequetrefes’ de uma Londres de salões e ruas sujas.
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Atualizado em: Qui 19 Jan 2017

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