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A Escolha Certa
Emily é uma paramédica de 29 anos, casada e tem uma filha de 7 anos. Trabalha como paramédica a 11 anos, desde que passou no concurso da Secretaria de Saúde em primeiro lugar. Nunca perdeu um paciente. Porém hoje ela terá uma surpresa. Uma decisão poderá afetar sua vida para sempre.
Eram 7:30 da noite, Emily e seu parceiro, Gabriel, receberam uma chamada, tinha acontecido um acidente no centro vitimando um ciclista que, aparentemente, tinha varias fraturas nos membros, traumatismo craniano e hemorragia. Somente um atendimento rápido e preciso salvaria o ciclista da morte.
A dupla era conhecida pela qualidade e agilidade no atendimento e, mesmo tendo outros paramédicos a disposição, foram escalados para o socorro. Ate ai tudo como deveria ser, exceto por um fato extraordinário: a poucos metros do local do acidente, já se via a multidão de curiosos, Emily recebeu uma chamada no celular que a deixou estérica - sua filha havia sofrido um acidente e estava entre a vida e a morte a mercê de um socorro. Quando conseguiu contactar a central ficou sabendo que todos os carros estavam a serviço e nenhum tinha sido designado para o socorro de sua filha.
O parceiro de Emily perguntou o que ela queria fazer, que a decisão era dela. Imaginem o que se passou na cabeça dessa mãe, que dedicou sua vida a salvar vidas e agora vivendo um dilema: Qual ser humano devo salvar? Esse homem desconhecido ou minha filha? Durante alguns segundos, que pareceram eternos, Emily pensou, contudo a decisão era obvia. A multidão ficou chocada ao ver o carro dando meia volta e indo no sentido contrario a toda velocidade. Em poucos minutos chegaram ao local, mais um pouco e a menina não resistiria.
Sua filha foi salva e ao chegar ao hospital ficou sabendo que o ciclista havia morrido, e não entendeu os olhares de seus colegas e seu chefe, esperava uma bronca, uma demissão por justa causa, e perguntou o que estava acontecendo, quando ouviu o motivo Emily não se conteve e desmaiou.
O ciclista era seu marido que retornava para casa e trazia um buquê de rosas com um cartão para esposa. Eles completavam no mesmo dia 8 anos de casados.
Eram 7:30 da noite, Emily e seu parceiro, Gabriel, receberam uma chamada, tinha acontecido um acidente no centro vitimando um ciclista que, aparentemente, tinha varias fraturas nos membros, traumatismo craniano e hemorragia. Somente um atendimento rápido e preciso salvaria o ciclista da morte.
A dupla era conhecida pela qualidade e agilidade no atendimento e, mesmo tendo outros paramédicos a disposição, foram escalados para o socorro. Ate ai tudo como deveria ser, exceto por um fato extraordinário: a poucos metros do local do acidente, já se via a multidão de curiosos, Emily recebeu uma chamada no celular que a deixou estérica - sua filha havia sofrido um acidente e estava entre a vida e a morte a mercê de um socorro. Quando conseguiu contactar a central ficou sabendo que todos os carros estavam a serviço e nenhum tinha sido designado para o socorro de sua filha.
O parceiro de Emily perguntou o que ela queria fazer, que a decisão era dela. Imaginem o que se passou na cabeça dessa mãe, que dedicou sua vida a salvar vidas e agora vivendo um dilema: Qual ser humano devo salvar? Esse homem desconhecido ou minha filha? Durante alguns segundos, que pareceram eternos, Emily pensou, contudo a decisão era obvia. A multidão ficou chocada ao ver o carro dando meia volta e indo no sentido contrario a toda velocidade. Em poucos minutos chegaram ao local, mais um pouco e a menina não resistiria.
Sua filha foi salva e ao chegar ao hospital ficou sabendo que o ciclista havia morrido, e não entendeu os olhares de seus colegas e seu chefe, esperava uma bronca, uma demissão por justa causa, e perguntou o que estava acontecendo, quando ouviu o motivo Emily não se conteve e desmaiou.
O ciclista era seu marido que retornava para casa e trazia um buquê de rosas com um cartão para esposa. Eles completavam no mesmo dia 8 anos de casados.
Atualizado em: Qui 3 Abr 2008
Comentários
Que fatalidade.
Você caprichou.
Que fatalidade.
Você caprichou.
Que fatalidade.
Você caprichou.