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Criatividade!... Pra quê???
Para o Homem a criatividade é a capacidade de produzir e transformar o ambiente segundo as suas necessidades. Em sentido amplo, a define como a capacidade detida por eles, individualmente ou em grupos de manipular símbolos e significados com o intuito de gerar algo inovador.
O mesmo, considera ser uma qualidade adquirida e iniciada na infância, a qual, busca em ideias a fonte para criar novas ou diferentes coisas. É o poder que dar forma a algo novo, e que abrange a capacidade do mesmo, de compreender; de relacionar-se, ordenar, configurar e significar.
Tem definições múltiplas, remete intuitivamente à capacidade não só de criar o novo, mas de reinventar, diluir paradigmas tradicionais, unir pontos aparentemente desconexos e, com isso, equacionar soluções para novos e velhos problemas.
Quando coletiva, surge da interação de um grupo com o seu exterior ou de interações dentro do próprio grupo, com objetivo de aperfeiçoar ou criar produtos, serviços e processos.
Na organização inteligente é o caminho mais curto e mais rápido para a vencer os inimigos e concorrentes, de se modernizar, e atualizar seus diversos métodos de gestão e processos de produção.
O autor inglês John Howkins no livro “The Creative Economy – How People Make Money from Ideas”, de 2001, a distingue em dois tipos:
A primeira é privada e pessoal. Tem relação com a realização do homem como indivíduo, e é considerada uma característica universal da humanidade. Encontra-se não apenas nas sociedades livres, que a encorajam, mas também em sociedades totalitaristas e fechadas, que tentam abafa-la.
A segunda é a que gera um produto. A que leva à criação de produtos criativos, é mais forte nas sociedades industriais ocidental, pois, valorizam as novidades, a inovação científica e tecnológica e os direitos de autor.
O potencial criador elabora-se nos múltiplos níveis do ser sensível-cultural-consciente do homem, e se faz presente nos múltiplos caminhos em que o homem procura captar e configurar as realidades da vida. Os caminhos podem cristalizar-se e as vivências podem integrar-se em formas de comunicação, em ordenações concluídas, mas a criatividade como potência se refaz sempre. A produtividade do homem, em vez de se esgotar, liberando-se, se amplia (OSTROWER, 1977).
È uma pena! Estudar o passado, observar o presente e não vê o futuro.
Pois tudo! Que o tal homem chama de criatividade no capitalismo atual visa interesses próprios, lucros financeiros e a destruição de seus semelhantes... E por fim... Levará ao fim de Gaia... Sua casa... O planeta terra!
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