- Poesias
- Postado em
FRUSTAÇAO DO GUERREIRO
Vejo os olhos de quem mata,vevejo meus irmaos de raça
caindono chao.
Vejo os olhos de quem mata,
vejo os olhos da solidao.
Vejo as sombras de minha conciencia,
encharcadas pelo sangue nas minhas maos,
vejo despreso, raiva e dor, numa face de frustacoes;
vejo os olhos de quem mata,
de quem mata os propios irmaos.
Vejo o brilho nos olhos,
os olhos de quem mata por diversao,
vejo sorriso na face,
que guarda maguas e agonias, no coraçao.
Agora ele fecha a torneira,
poe a escova e a pasta no lugar,
da uma utima olhada em mim,
e irrita-se:
porque o seu reflexo, nao suporta mais olhar.
Atualizado em: Seg 22 Set 2008
Comentários
beijosssssssssssssssssssssssssssssss..............
Bela obra.
Beijo da Bruxa
Bela obra.
Beijo da Bruxa
Trégua entre os homens q vão morrer. Trégua entre os homens q vão matar. Arde a fogueira q rompe as trevas pra dança das moças de Bagdá.
Dormem por entre as ruínas sem nem saber se vão acordar. Chora escondido o menino que ainda espera seu pai voltar.
Yoshua, avatar das esperanças, perdoai nossa intolerancia. Calai o silêncio das crianças que orfãs nas ruas ensurdecem a terra...'
Vc pode achar estranho, mas teu texto fez-me lembrar essa canção do Jorge Vercilo
Trégua entre os homens q vão morrer. Trégua entre os homens q vão matar. Arde a fogueira q rompe as trevas pra dança das moças de Bagdá.
Dormem por entre as ruínas sem nem saber se vão acordar. Chora escondido o menino que ainda espera seu pai voltar.
Yoshua, avatar das esperanças, perdoai nossa intolerancia. Calai o silêncio das crianças que orfãs nas ruas ensurdecem a terra...'
Vc pode achar estranho, mas teu texto fez-me lembrar essa canção do Jorge Vercilo