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FRUSTAÇAO DO GUERREIRO

Vejo os olhos de quem mata,
vevejo meus irmaos de raça
caindono chao.
Vejo os olhos de quem mata,
vejo os olhos da solidao.

Vejo as sombras de minha conciencia,
encharcadas pelo sangue nas minhas maos,
vejo despreso, raiva e dor, numa face de frustacoes;
vejo os olhos de quem mata,
de quem mata os propios irmaos.

Vejo o brilho nos olhos,
os olhos de quem mata por diversao,
vejo sorriso na face,
que guarda maguas e agonias, no coraçao.

Agora ele fecha a torneira,
poe a escova e a pasta no lugar,
da uma utima olhada em mim,
e irrita-se:
porque o seu reflexo, nao suporta mais olhar.
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Atualizado em: Seg 22 Set 2008

Comentários  

#5 FRED 25-09-2008 15:04
valeu pelo comentario.se uma de minhas obras lembra-la novamente uma outra coisa, porfavor deixe um outro comentario, apesar de nao conhecer essa musica tambem nao acredito em acasos.
beijosssssssssssssssssssssssssssssss..............
#4 Bruxa dos Contos 23-09-2008 05:11
A frustração do guerreiro me parece ser devido à incompreenção do sentido da guerra ... cansado de perdas sem sentido.

Bela obra.

Beijo da Bruxa
#3 Bruxa dos Contos 23-09-2008 05:11
A frustração do guerreiro me parece ser devido à incompreenção do sentido da guerra ... cansado de perdas sem sentido.

Bela obra.

Beijo da Bruxa
#2 Bruxa dos Contos 23-09-2008 05:09
'Ó mãe, tomai conta do planeta. Perdoai por nossa descrença. Erguei vosso manto sobre a terra. E o sol se põe. É noite na guerra.
Trégua entre os homens q vão morrer. Trégua entre os homens q vão matar. Arde a fogueira q rompe as trevas pra dança das moças de Bagdá.
Dormem por entre as ruínas sem nem saber se vão acordar. Chora escondido o menino que ainda espera seu pai voltar.
Yoshua, avatar das esperanças, perdoai nossa intolerancia. Calai o silêncio das crianças que orfãs nas ruas ensurdecem a terra...'
Vc pode achar estranho, mas teu texto fez-me lembrar essa canção do Jorge Vercilo
+5 #1 Bruxa dos Contos 23-09-2008 05:09
'Ó mãe, tomai conta do planeta. Perdoai por nossa descrença. Erguei vosso manto sobre a terra. E o sol se põe. É noite na guerra.
Trégua entre os homens q vão morrer. Trégua entre os homens q vão matar. Arde a fogueira q rompe as trevas pra dança das moças de Bagdá.
Dormem por entre as ruínas sem nem saber se vão acordar. Chora escondido o menino que ainda espera seu pai voltar.
Yoshua, avatar das esperanças, perdoai nossa intolerancia. Calai o silêncio das crianças que orfãs nas ruas ensurdecem a terra...'
Vc pode achar estranho, mas teu texto fez-me lembrar essa canção do Jorge Vercilo

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