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Poesia à preguiça

Nem levantei,
Na cama fiquei,
No cobertor enrolei,
Os olhos fechei.

O travesseiro quente,
O trabalho é serpente,
Tira o sossego,
Estou no aconchego!

Viro de lado,
Não vou levantar,
Permaneço calado,
Dormirei até o jantar!

O patrão que se dane,
O sono me chama,
Não estou em pane,
Descanso sem drama!

Toca o despertador,
Objeto chato,
Patrão ditador,
Cara insensato!

Cubro bem mais,
O travesseiro afago,
Desejos hibernais,
Apago!
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Atualizado em: Qui 22 Dez 2022

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