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E amar e te amarrar no desfiladeiro livre,

feito esta pedraria esparsa que se desloca

entre o eco do céu turquesa da tua órbita.


E inundar cada pele sem pelos e cada fatia

ao redor da barriga aos roxos dos mamilos intumescidos: a rigidez dos teus holofotes.


Escalar os músculos e dar com a tua língua

e fundir duas carnes em múltiplos galopes.

Te amar com a dependência de quem vive.


E com a emergência doída de quem morre.

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Atualizado em: Qua 23 Jun 2021

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