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Autoaceitação

Mente inquieta, vultos dos pensamentos.
Bate o coração tum-tum-tum constante solidão.
Corpo sensitivo ora se esconde, ora se mostra.
Há uma arritmia, entre a mente, o coração e o corpo.
Paradoxalmente coexiste.
 
Ser o que quiser ser, ser o que os outros queiram que seja.
Dilema constante siga, afoito, infante.
Dependente parental que flerta com o mundano.
Dissonante, busca pertencer, já não se sabe ao que à quem.
Porém siga, adiante, sempre constante.
 
Égide chamada sina, “curvas” que nunca combinam.
Alma viajante, por aí, espreitando às esquinas.
O corpo, a mente, a alma. Intelecto latente.
Perspectivas de uma interação ilusória.
 
Expectativas irreais, já não são ideais, tudo retórica.
Medos já não são, aquelas antigas verdades absolutas.
Já não te aclaram o julgamento, não se importe.
O que elucida é o autoconhecimento.
Basta! Aceite-se.
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Atualizado em: Qui 1 Abr 2021

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