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O vento capitão de tudo.

Vivo escravo do juízo,
Alheio à devaneios,
Por vezes arrebatado
pelo amor pragmático.
 
Vivo escravo da liberdade,
desventuras em série,
imprudência severa,
caótico universo.
 
Um zéfiro escravo do tempo,
vivo, como ele,
eterno desalento,
Bruma do mar tocado pelo vento.
 
Nau que rasga a brisa,
mutila as ondas,
navegando para o norte corta,
O capitão já não mais se importa.
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Atualizado em: Qui 25 Mar 2021

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