person_outline



search

SUBVERSIVA

A solidão 
Quando vem
Respeita nada não...
Nem lembranças tem.
Quando ela fica sem noção 
Há suspiros, também.
De qualquer de seus abismos 
Desconhece o coração 
E é cheia de egoísmos
Relincha
Nos seus fanatismos,
Então, a alma guincha.
Só depois da sofregdão
Reconsidera: no silêncio
E deixa a ventura na mão
Em um poema sombrio...
De farta imaginação.
No vazio!
E promete incendiar a razão. 
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado 
Outubro de 2018
Cerrado goiano 
Paráfrase Ferreira Gular
Pin It
Atualizado em: Qui 11 Out 2018

Deixe seu comentário
É preciso estar "logado".

Curtir no Facebook

Autores.com.br
Curitiba - PR

webmaster@number1.com.br