- Poesias
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love, hate, love
Ah! que doçuraQue ventos
Que dia!
Olha o azul do céu
Quanta beleza há na vida!
Minto,
Há beleza nenhuma
A amargura da face
Reflete na alma a penumbra.
Mas, convenhamos,
o cinza também é cor
Na imensidão que é ver
que é ser
e viver
Em vão.
Desperdício é a infinitude
Se dentro de si o ser é preso
Não agradeço essa existência
Que existir é um peso!
Peso não,
É ponderado pelo coração
Quando segurado junto
Torná-se ínfimo
Uma pena
Todo o mundo
Equívoco.
A angústia transpassa o estado
E esse vazio, que todos temos,
Nunca será completado
Completa ilusão!
Faz-se um elo entre as almas
quando se é dada as mãos
Alma, outra fantasia
Quantas mentiras numa bolha!
Quando pequenos, nos contam contos de fadas
Crescidos, sobre liberdade de escolha.
Há beleza nenhuma
A amargura da face
Reflete na alma a penumbra.
Mas, convenhamos,
o cinza também é cor
Na imensidão que é ver
que é ser
e viver
Em vão.
Desperdício é a infinitude
Se dentro de si o ser é preso
Não agradeço essa existência
Que existir é um peso!
Peso não,
É ponderado pelo coração
Quando segurado junto
Torná-se ínfimo
Uma pena
Todo o mundo
Equívoco.
A angústia transpassa o estado
E esse vazio, que todos temos,
Nunca será completado
Completa ilusão!
Faz-se um elo entre as almas
quando se é dada as mãos
Alma, outra fantasia
Quantas mentiras numa bolha!
Quando pequenos, nos contam contos de fadas
Crescidos, sobre liberdade de escolha.
Atualizado em: Qua 15 Ago 2018