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Solidão autista

De repente encontro-me diante da extrema solidão autista!

Faço bater em sua porta as mãos inclusivas da minha poesia,

Mas ela trancada por dentro e invasiva a todos desafia...

E Impede a entrada até mesmo do melhor gramatista

 

E como se estivesse milhões de anos luz daqui... Ignora...

As diversidades de meus versos aqui do lado de fora

As rimas se perdem diante do limite de suas relações sociais,

Dos seus Interesses por rotinas e rituais não funcionais

 

Subitamente encontro-me diante do retiro Global do desenvolvimento!

Faço bater em sua janela a diversidade pelas mãos da Pedagogia,

Assim especializo-me na linguagem do silêncio e da sua estereotipia

Em seu oscilar do corpo e o que quer dizer a voz desse movimento

 

Minha nave acopla em seus milhões de ano luz daqui... Ignoro...

Se a relação social é excludente no lugar onde moro

Diante desse lugar e do limite de suas relações sociais

Implemento  as intervenções educacionais,



Numa semelhança de sons a estereotipia é sua rima

Em lugares determinados dos versos da sua vida

O estalar de dedos ou o seu bater palmas é a minha alta auto estima

Já dizia o poeta Raul:Não pense que a canção está perdida!

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Atualizado em: Qua 6 Jun 2012

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