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Mãe. Pai. Adeus!

Eu te adoro.

De um jeito absolutamente esquisito e imoral.

Admito e isto é legal.

 

Eu sou boba.

Você também.

Meu bem.

 

Você me morde.

Eu te beijo.

Te desejo.

 

Eu sou sua vítima. Sim, eu sou!

E você meu assassino.

Está incluso no meu destino.

 

Vamos morrer?

Eu e você, juntos?

Dois defuntos.

 

É mais que sexo.

Mais que perversão.

Somos nós, nesta confusa alucinação.

 

Ah Deus! Eu sou sua vítima.

Não há espanto.

Eu gosto tanto.

 

É com você,

Que quero morrer,

De prazer.

 

Acho que é assim que funciona.

Decidi, pode me consumir.

Yeah! Sumir.

 

Mãe, pai, Adeus!

Vou embarcar nessa loucura.

Na noite escura.

 

É o início.

É assim,

O fim.

 

Vamos lá cara.

Vem me buscar.

A festa acabou de começar.

 

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Atualizado em: Sáb 8 Maio 2010

Comentários  

#4 critico_aws 21-12-2010 14:13
Alucinações e verdades.

Gostei :)
+1 #3 Abreu 12-05-2010 17:40
Podemos ir até as bordas, no limite do excesso, onde mora o risco e afloram os desejos...
#2 Ellinn 10-05-2010 12:36
:love: Uma mistura de alucinação e realidade ,So´e´válido se for ficção ...O perigo ronda nas palavras. Gostei do texto. Abraços com estrelas
+1 #1 Kokranne 09-05-2010 11:56
Legal...gostei e estrelei. Abrazos!

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