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A verdade do amor
Teus olhos fechadosE a feição do teu rosto
Teu corpo suado
Mãos, seios e pescoço
Nossos corpos embalados
Por um silêncio pavoroso
São os sons da alma
No silêncio melindroso
A Harmônia e a calma
Do dueto amoroso
As dúvidas do espaço,
Barulhenta incerteza,
Se tornando algo escasso
Diante do eros concebido.
Nas Linhas do poema
Me findo e me refasso
Sobre a singela beleza
Do bailar das linhas que traço
Princípio do meu fim
Começo do meu nada
Meio do infinito
Razão da minha caminhada
No seu suspiro sinto
A felicidade da certeza de viver
É a certeza do amor
Para mim, quando "amo" com você.
Atualizado em: Sáb 21 Fev 2009
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