- Prosa Poética
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Tempo retrata e a Terra que para!
Folhas que caemAr que distraem
Ando com passos lentos
sem fazer barulho
No meio da rua,
No meio do mundo.
As vezes parado
com um silencio tão profundo,
minha ansiedade é barrada
e minha solidão é festejada.
A Terra que para.
A cidade que para.
E a alma aflita
é perpetuada.
Atualizado em: Qua 23 Ago 2017