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O círculo: título realmente sem título

Estou e não estou. Sub-existo, assim como meu espaço, que meu nada é. Tudo e nada importa numa lógica ilógica que, sobretudo, sempre é lógica. Mas a nossa lógica ocular não é capaz de entender. O quê? Sei lá! Minha escrita é inconsciente. Sei que sub-existo neste círculo, vácuo, espaço tão cheio, mas tão inóspito e..., digamos..., qual a palavra mesmo? Ah, "circuloso". Mas voltando ao assunto, vocês, celuloses, provavelmente observaram a minha distração de espírito. O que é espírito? Falo espírito de espírito mesmo e não espírito. Pare Inquisitividade! Desejo voltar ao assunto e ponto, mas não este ponto, esse.
      Agora é o verbo ser, pois a minha distração de espírito cansou-me — insisto —, Pare! O que eles pensarão? Bom, mas voltando ao assunto celulose. O que eu sou? Para resumir? Tudo bem. Estou no intervalo e quero aproveitar este breve espaço de tempo para ler. Mas quem quer saber, não é mesmo? Ah, quem me dera se ela soubesse: loucura consumível alheia. Ah, se elas soubessem, ou melhor, se eles soubessem que eu sou essa Sinfonia de Marcianos do Absoluto de Nada.

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Atualizado em: Qui 30 Jun 2011

Comentários  

#6 LucasMelo 08-07-2011 00:13
Uma explosão de questionamentos a de muita complexidade :-) Gostei!
#5 acidadeeopoeta 04-07-2011 21:17
GOSTEI
#4 tania_martins 01-07-2011 11:42
Hummm... é isso aí. Explicar vc tentou.
Parabéns!
Abraços.
#3 azara 30-06-2011 14:27
Bom texrto ainda bem que tem celulose perto vc .abraços
#2 TURNER 30-06-2011 11:27
Costumo dizer que poesia é um estranho texto p/ doido ler.
Parabéns. Abraços
#1 ANTENA 30-06-2011 10:10
Pô cara, que viagem niilista! Evacuaestes todas as esquisitiçes oriundas do bizarro. Muito bom!


abraço anarquista

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