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"APRENDA A ESCREVER PRIMEIRO, ANTES DE QUERER SER ATEU OU FALAR ASNEIRAS SOBRE DEUS..."

É impressionante o tamanho colossal da falta de conhecimento e cultura de muitos que professam crenças ateístas, em contrapartida sobrepondo às suas crenças, tantas faláciosas concepções e escritos, sobre Deus, Religião e o Homem, o que na realidade quando se é observado de forma neutra, parcial e um tanto que à guisa pueril de interpretação, qualquer um diria que são tratados ou ensaios ateístas extremamente cultos e indestrutíveis em sua estrutra interna argumentativa.
 Todavia, quando eu leio esses pseudos tratados ateístas inflamados por toda sorte de PARCIALIDADE e EXCENTRICIDADE, versando sobre Deus, Religião e o Homem eu apenas sinto profunda e imcomparável vontade de dimanar graves gargalhadas, principalmente ao observar que tais escritos até parecem bem de longe sérios tratados, porém, ao serem submetidos a criterioso exame  lógico, teológico, gramatical, histórico, filosófico, observamos o tamanho da infantilidade intelectual e científica desses pseudos escritores, de pseudos tratados ateístas, o que também podemos fatídicamente perceber que são apenas emaranhados retóricos de premissas falsas atafulhadas de "ad personam" apenas.
 O 1° erro crasso e imperdoável desses que professam serem seguidores de Darwin, Nietzsche, Dawkins, ou qualquer outro ateu bem empenhado como estes, é que eles não fazem a menor idéia ou distinção semântica entre as palavras "deus" e "Deus", ou de todo são extremamente ignorantes no que diz respeito as normas gramaticais do Português Brasil, ou na melhor das hipóteses nunca leram uma só linha sequer do Livro que Michel Foucault chama de "o Livro por excelência" (Cf. Estética: literatura  e pintura, música e cinema. Ditos e escritos III), a Bíblia; e sendo assim desconhecem perfeitamente o assunto que estão articulando de forma virtual, não compreendendo que Platão ao biografar a vida de seu "professor" de Filosofia Sócrates, fazia perfeitamente distinção das palavras gregas "teos", "teon" e "Demiurgus" (Cf. As Leis), ao falar dos deuses e de Deus; todavia, quando um escritor peremptoriamente não faz essas distinções em seus escritos, simplesmente, por pura arbitrariedade pessoal isto evidencia de forma fundamental e irrevogável seu completo estado eivado de falta de cultura, conhecimento científico e literário.
 Em 2° lugar, qualquer ateu bem empenhado em seu mister de ateísmo sabe perfeitamente a história do Cristianismo, pelo menos a grosso modo, como por exemplo Bertrand Russell (Cf. História da Filosofia Ocidental), ou seja, todos sem exceção que querem realmente serem verdadeiros ateus precisam necessariamente conhecer um pouco da cultura a qual criticam, ou seja, a cultura cristã e seus primórdios.
 Quando se estuda a Teologia e a Filosofia seriamente, nós vamos entender perfeitamente que a primeira estuda as coisas referente a Divindade ou Deus e sua obra e a segunda estuda sobre o ser humano e o universo ao qual ele está circunscrito, porém não são estes os maiores absurdos ou  grandezas que as duas disciplinas, como diria mais ou menos Sertillanges "mãe de todas as demais disciplinas (Cf. A Vida intelectual), mais me incomodam e sim o fato de Aristóteles dizer que todas as ciências são mais importantes do que a de Deus, porém nenhuma lhe é superior (Cf. A Metafísica), eu quando refleti por algum tempo sobre esta afirmação do "Principe da Filosofia",  eu pude entender que alguém hodiernamente, mais de 20 séculos após tal afirmação, toda a técnologia disponível no século XXI, dizer que não acredita na existência de Deus, é no mínimo um cômico ou um monstro sinistro estúpido; visto que não só os maiores filósofos como Aristóteles, Platão, Sócrates, Hume, Hobbes, Kant, Descartes, Spinoza, Leibniz, Voltaire, Locke, Pascal e tantos outros acreditavam na existência de um Ser Supremo Criador de todas as coisas que por sua vez não foi criado, ainda que cada filósofo tivesse sua própria concepção sobre este Ser, todos sem exceção foram unânimes em admitir a existência de tal Ser.
 Porém, ainda não menos importante, também existiu 2 teólogos de suma importância para todo o desenvolvimento da Teologia como nós a estudamos atualmente, sendo estes Santo Tomás de Aquino e Santo Agostinho, que também é importante conhecer um pouco de suas obras.
 O 3° erro que cometem tais presunçosos que ao balbuciarem sobre assuntos ignotos para si, é a questão da diferenciação entre "Sujeito e objeto", que mereceria aqui uma longa discussão teológica e cosmológica qual eu apenas contentar-me-ei com uma breve e pálida introdução o mais simplória possível: quando um ateu não consegue fazer a distinção entre "Sujeito e objeto", que é melhor explicado na disciplina teológica chamada "Ontologia", ele gravemente irá incorrer em erros crassos de Teologia e Filosofia por desconhecer esta simples matéria, pois através da Ontologia nós estudamos os atributos exclusivos de Deus que é o "Sujeito".
 Um desses atributos é a atemporalidade, ou seja, a qualidade que somente Deus possui de ser atemporal, fora do nosso tempo cronológico, pois Deus é eterno.
 Deus também possui o atributo de ser imaterial ou seja, 100% Espírito (Cf. Jo 4.23).
 Porém, não vou discorrer sobre todos os atributos de Deus visto que são muitos, mas falarei de mais um apenas que é o da impecabilidade, (e é aqui que eu me detenho para explicar o porquê de muitos ateus ingnorantes não saberem distinguir sobre a diferença entre "Sujeito" Deus e "objeto" Homem).
 Quando eles acusão reprochável e veementemente de mau, ruim, malicioso, terrível, obsoleto, e tantos outros adjetivos O Criador Deus, em detrimento dos atos e atitudes da criatura o Homem, esses mesmos ateus fazem a mais absurda e infantil confusão de argumentos possível, pois dizer por exemplo que Deus é ruim porque o Homem é ruim e o Homem é imagem e semelhança de Deus, é esquecer-se dos atribultos ontológicos de Deus, como o atribulto de ser Deus não-participante da matéria qual o Homem faz parte ou seja Deus não se mistura com as coisas que são proprias do ser humano como pecar por exemplo.
 Por fim para não delongar-me mais na exposição das coisas mais evidentes e apoditicas per si mesmas que são as questões concernentes à existência de Deus e que não é preciso nem ser um Willian Lane Craig para tal "empresa" empreender, faço menção do último ponto de suma importância nesta discusão, ou seja, a questão da vida "austera" e "irrepreensível" moralmente falando que os ateus morrem defendendo viverem tal vida sem o auxílo da crença em Deus ou Religião.
 Dostoiévski diz em seus escritos que se "Deus não existe, e a alma é mortal, tudo é permitido", e aqui eu faço minha pergunta para qualquer ateu: como podes tu viver uma vida plenamente moral e ética se Deus que é o exemplo máximo de perfeição, moral e ética que nossa limitada mente pode conceber não existe?!
 A propósoto que fique bem elucidado, eu não sou cristão e sim "livre pensador"....
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Atualizado em: Ter 5 Fev 2019

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