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Diários de caça - Capítulo 13 – Gataria
Caçar em bando é comum a muitos predadores. Além de aumentar as chances de sucesso, é uma forma de estreitar os laços que são os primórdios de uma vida social. Não há um animal na terra evoluído que não tenha adotado tal método e construindo assim uma vida em grupo.
Durante muito tempo, vivi como um lobo solitário, uma vez que o lugar onde cresci não era favorável a esse tipo de relação. Preservando minha intimidade, eu só me revelava para uma presa, nunca para outro possível predador.
Mas ali, dividindo apartamento com David e Diego, aprendi os prazeres de dividir e conquistar. A empolgação da caça ficava ainda maior quando se tinha amigos com quem contar as vitórias e as derrotas, trocar experiências e conselhos. E também, por que não, dividir os espólios.
Numa noite, por exemplo, eu estava usando um daqueles aplicativos de encontros. Normalmente teclava por uns 20 a trinta minutos e perdia logo a paciência. Não era tão fã assim de usar a tecnologia a esse favor. Sempre fui um caçador a moda antiga.
Todavia, naquela noite estava em um proveitoso papo com um perfil chamado "110%passivo". Estava praticamente tudo certo para eu ir ao seu encontro, quando ele me manda mensagem dizendo que seus pais haviam chegado e que o encontro havia babado.
Imaginei que se tratava de mais um desocupado que fazia as pessoas perderem tempo e já ia dispensar quando ele perguntou se não teria como ser na minha casa, pois estava muito necessitado.
Eu nunca tinha levado ninguém lá, embora me fosse totalmente autorizado. Olhei para David e Diego que estavam lendo e vendo TV respectivamente, e respondi:
- Eu moro com outros três caras - falei - se não se importar, pode chegar aí. Ficamos no meu quarto.
- Eles não se importam?
- Nem um pouco. Pode vir. Eles já devem sair daqui a pouco - inventei. Somente Pedro tinha saído para visitar um parente.
- Show. Vou me arrumar.
Passei o endereço e esperei, achando graça da ideia que germinava em minha mente sem eu nem mesmo saber porque.
Ele anunciou que tinha saído de casa e perguntou se já estava sozinho. Eu respondi com sinceridade.
- Fico meio sem graça - disse.
- Relaxa. Como disse, vamos para meu quarto. Todos aqui somos homens e adultos. Então não tem porque se encabular. Mas se não quiser vir, beleza - cortei logo para ele saber que eu não ia ficar enrolando.
Ao fim, ele veio. Desci até a portaria para receber.
O olhei pessoalmente e era aquilo que prometia nas fotos. Mais baixo que eu com um corpo muito bem feito. Usava um short apertado e uma blusa colorida justa, que realçam suas definições. Uma perna musculosa e uma bunda carnuda. O rosto, imberbe. Apesar de ser mais velho que eu, tentava manter o ar jovial com um corte moderno e tratamentos estéticos. Um trabalho bem feito, pois era muito bonito. Ele me olhou de cima a baixo quase babando e isso me deixou ainda mais excitado.
Eu sempre gostei de ser admirado, nunca neguei. O cumprimentei, abracei e o levei para o apartamento.
- Desculpa, estava nervoso - falou, quando chegamos ao elevador
- Fica tranquilo. E também, não tenha medo. Ninguém aqui morde - e sorri.
Ele riu.
- Eles sabem que você está me trazendo aqui?
- Não dou esse tipo de satisfação. Nem eles. - fiz pouco caso. - Desculpe. Seu nome é qual mesmo?
- Matheus - sorriu
- Fábio. Muito prazer
Levei um encabulado Matheus pata o apartamento. Apresentei rapidamente aos dois outros amigos que o olharam num misto de surpresa e cobiça.
Fomos para o quarto. Senti que os olhinhos de Matheus pousaram mais que o necessário em meus amigos. Aquilo que fez salivar novamente. O garoto havia gostado da gataria.
Isso podia ter potenciais.
Chegamos no quarto e fechamos a porta.
- Gostou dos meus amigos? - perguntei, sem acusação. Apenas constatando um fato.
Ele tentou desconversar, sem graça e eu segurei seu rosto e o fiz me encarar
- Relaxa. Não sou ciumento nem possessivo - e lambi seu rosto como um gato. - Se você se comportar direitinho, deixo eles te foderem também.
Seus olhos se alarmaram mas vi o volume em seu short reagir quase instantaneamente.
- Mas... Eu não.
- Shiiii - o calei, sentindo-me extremamente excitado com aquele poder - Relaxa que quem decide sou eu. Você só precisa se comportar.
E o beijei. O senti se desfazer. Peguei sua bunda e apertei e colei seu corpo no meu.
Quando descolamos os lábios, ele aspirou o ar com vontade, seus olhos brilhando de desejo.
Tirei sua blusa, seu short e sua cueca. Então, o deixei nu e recuei. Sentei na cama e o olhei de cima a baixo, sentindo se encolher.
- Para de me olhar assim - pediu, tentando se cobrir
- Por quê?
- Fico sem graça.
- Ótimo - falei, me deliciando com seu medo. Da uma voltinha.
- Fábio, por favor.
- Agora - mandei.
Meu tom de voz o deixou estático e ele obedeceu. Seu pau duro como rocha. Era um pau bem pequeno. Despontando excitado para frente.
Levantei, cheguei por trás e falei ao seu ouvido.
- Não precisa ter vergonha. Seu corpo é lindo. Aposto que meus camaradas achariam a mesma coisa se vissem. Se quiser, posso esquecer a porta aberta e deixar eles verem.
Ele tremeu, mas nada falou. Alisei suas costas com a ponta do dedo, descendo até a linha que divide as nádegas.
- Tira a roupa também - pediu, tentando jogar a mão para trás e me ajudar. Eu a segurei com firmeza.
- Aqui quem manda sou eu - falei ao seu ouvido e eu senti que ele ia desmaiar. Sua respiração era apenas um assovio,
Passei as mãos em sua bunda e toquei o orifício, que estava dilatado e piscava.
- Fica de quatro na cama - mandei e ele obedeceu. Empinando aquela bunda.
Ajoelhei e analisei bem. Lisa, um cuzinho bem usado, mas bonito.
Lambi os lábios e cai de boca. Fazendo ele gemer e tampar a boca contra o colchão. Levantei e o peguei pelos cabelos
- Geme - ergui seu rosto do colchão com a dosagem certa de brutalidade. - quero que ouçam.
Voltei a chupar seu ânus. Matheus se segurava o quanto conseguia, mas hora ou outra deixava escapar. Não se atreveu a tampar a boca mais nenhuma vez.
Devorei seu rabo, mordendo e lambendo toda a região.
Então, levantei e fui até a porta
- Vou pegar um copo de água. Espera aqui.
Só falei isso e saí, antes que pudesse responder.
Passei pela sala e meus dois amigos ergueram o rosto como dois suricatos. Não falaram nada, mas vi seus olhos em chamas. Como hienas espreitando a carne.
Sorri para eles e peguei um copo e uma garrafa e levei para o quarto, sem nada dizer.
Quando voltei, Matheus estava sentado coberto.
- Pensou que eu ia trazer mais alguém? - me diverti quando ele tentou negar.
Bebi a água que trouxe e lhe ofereci um copo, que ele aceitou, com uma sede voraz.
Esperei ele beber e peguei o copo e botei na cômoda. Abaixei de frente pra ele e olhei em seus olhos.
- Está com medo?
- Um pouco - admitiu com um sorriso vacilante.
- Não precisa. Garanto a você que ninguém aqui vai te machucar. - e alisei seu rosto com carinho.
Me ergui e o deitei, colocando-me acima dele.
Continuei admirando seu corpo, prazer esse que era temperado pelo constrangimento que o causava.
Alisava seu corpo o sentindo se contrair. Ele não tirava o olho de mim, perdido entre o receio e o desejo. Sentimentos a princípio contraditórios, mas que quando somados formavam uma experiência única, a qual eu, modéstia a parte, sempre soube conduzir com maestria.
O beijei novamente, com vontade, engolindo-o. Passei a mão por entre suas pernas e brinquei com seu orifício.
Matheus gemeu e acabou arranhando meu pescoço quando, tomado pelo espasmo, tentou se agarrar em mim
Aquela dor me deixou louco.
- Desculpa, se apressou em dizer.
Eu nada falei. Andei até a porta e a abri. Deixei entre aberta de propósito. Matheus nada disse, atento a mim.
Tirei a roupa e voltei, me colocando entre suas pernas e deitando por cima dele . Fiz tudo olhando bem no fundo dos seus olhos. Encaixei e meti, vendo-os se revirarem nas órbitas.
- A porta - gemeu baixinho.
- Esquece ela - e o calei com um beijo.
Meti com força, deixando ele louco e incapaz de abrir a boca para qualquer outra coisa que não fosse gemer.
Então, o peguei e o virei, forçando a fica de quatro como uma fêmea no cio. Meti de novo. Promovendo poderosas estocadas, como quem golpeia um inimigo sem piedade.
Matheus já não se escondia. Gemia e gritava a plenos pulmões. Lutando para manter os braços firmes e conservar a posição em que foi colocado. Suando.
Como previ, apesar da porta aberta, não houve invasão ao quarto. Diego e David, como caçadores dignos como eu, não iriam se meter em uma caçada ao qual não foram convidados. Embora tivesse a certeza que eles acompanhavam tudo e estavam excitados
- Diego. Pode vir aqui, por favor - chamei sem tirar o pau de dentro.
Matheus olhou para mim em Pânico e eu fiz sinal para que se calasse.
Meu amigo apareceu na porta, tentando a custas parecer alheio a tudo
- Pode pegar um copo de água pra mim, por favor - e apontei a cômoda
- Claro - e, solicito, ele veio e me serviu. Oferecendo também a Matheus, que recusou, vermelho com a vergonha.
Eu então saí de dentro dele e bebi a água.
- Obrigado - e bati em seu ombro - Preciso mijar. Diego, faz companhia pra ele enquanto eu vou, por favor.
- Claro - Diego sorriu como um lobo e eu enchi mais um copo e sai, deixando os dois sozinhos
Chegando na sala. David me olhava.
- Só o Diego? Que maldade, cara - cobrou e eu ri.
- Relaxa amigão. Deixei seu pau, que é o mais grosso, pro final
Apesar de preterido, seu ego aceitou o elogio ao seu instrumento.
Não demorou muito e logo ouvimos o som de novas estocadas vindas do quarto, seguidas dos gemidos de Matheus.
- Diego não brinca em serviço - comentei, dando mais um gole na água.
Fechei os olhos e me deliciei com aquele som.
- Nossa. Parece música - comentei sob o olhar aprovador de David. - quer saber, melhor você assumir lá meu posto, vou ficar aqui me deliciando mais um pouco
Não precisei mandar mais de uma vez. David logo se levantou e tirou a roupa ali mesmo, indo pelado e pronto para o quarto.
- E o Fábio, ele... - escutei a voz de Matheus começar quando pareceu se engasgar e forçado a interromper. Depois, mais sons de estocadas violentas.
Sentei no sofá e me deliciei com os sons vindos do meu quarto. Os gemidos de meus dois amigos, os sons das peles colidindo, o arfar quase sem forças de nosso convidado.
Minha mente se perdia em imagens criadas, tentando intuir o que acontecia lá dentro.
Fiquei mais um tempo, bebendo devagar minha água e relaxando. Quando terminei, pus o copo vazio na mesa e voltei. Parei no portal para ver David deitado de barriga pra cima, com Matheus encaixado em sua cintura, sentado em cima de meu colega enquanto lambia o membro de Diego, que estava em pé em cima da cama ao lado do garoto e o mantinha preso com a mão pelos cabelos
Admirei a cena mais uns instantes, antes de subir também na cama e me colocar atrás da minha caça. Sem avisar, ajeitei-me e procurei com o pau a sua entrada.
- O que está fazendo? - perguntou, arfando.
Mas eu já estava encaixado e comecei a forçar entrada.
- Ah... - perdeu o fôlego quando meu órgão foi abrindo passagem no espaço já tomado por David.
Matheus erguei o rosto, com. Aboca aberta sem consegui emitir sons. Entrei pro completo e fiquei ali parado, sentindo meu pau esmagado pelo de David naquele pequeno espaço que partilhávamos.
Devagar, fui penetrando. Matheus nada dizia, incapaz de qualquer coisa. Sua voz tinha sido roubada de si.
Mas quando eu segurei seu pau, envolvendo-o por completo com minha mão, e acariciei a cabeça com a ponta do polegar, ele me segurou com um espasmo.
- Não. Por favor. - implorou - vou gozar assim.
Ele havia cometido um grande erro. Quem tem contato com a natureza sabe que nunca se deve mostrar vulnerabilidade diante de um predador. Se anda pela mata e cruza com uma onça, jamais deve-se dar as costas para ela e fugir, pois a partir daí você será perseguido e abatido.
Foi apenas Matheus demonstrar sua fraqueza para a o bando avançar em sincronia.
Eu o enlacei com meu outro braço passando pelo seu tronco, enquanto agarrei seu pau com mais força. Diego deu um rasante e prendeu seus pulsos, e David segurou sua cintura.
Em instantes, nossa presa estava presa e eu continuei a alisar sua glande com a ponta de meu dedo. Ele não teve a menor chance. Perdeu o controle em questão de segundos, guinchando e tremendo. Nunca imaginei sair tanto gozo de um órgão tão pequeno. Em instantes, minha mão estava encharcada, assim como o peito de David.
- Tira. Tira, por favor - clamou.
A vontade de continuar foi grande demais, mas fazer qualquer coisa com ele naquele estado seria de uma crueldade que transcenderia qualquer prazer possível. Como bom caçador, eu sabia respeitar os limites de minha caça.
Com cuidado, tiramos os órgãos e o deixamos cair de lado e rolar, desabando da cama. O pobrezinho parecia ter levado uma surra, desolado, lutando para respirar. Ficamos em volta observando, ainda lutando contra o desejo de estraçalhar aquela presa de uma vez. Eu cheguei a alisar sua pele e ele tremeu todo, extremamente sensível ao toque como estava.
Levou alguns minutos até que conseguisse virar de barriga pra cima e nos encarar, um pouco assustado, mas também encantado
- Sabe que nenhum de nós gozou ainda, né? - comentei e ele arregalou os olhos
- Não. Por favor. Eu não consigo mais.
Sorrimos. Nossa, como era bom dar um trato desses em alguém. Por melhor fodedor que eu fosse, tinha de admitir que não conseguiria aquele tipo de trabalho sozinho.
Durante muito tempo, vivi como um lobo solitário, uma vez que o lugar onde cresci não era favorável a esse tipo de relação. Preservando minha intimidade, eu só me revelava para uma presa, nunca para outro possível predador.
Mas ali, dividindo apartamento com David e Diego, aprendi os prazeres de dividir e conquistar. A empolgação da caça ficava ainda maior quando se tinha amigos com quem contar as vitórias e as derrotas, trocar experiências e conselhos. E também, por que não, dividir os espólios.
Numa noite, por exemplo, eu estava usando um daqueles aplicativos de encontros. Normalmente teclava por uns 20 a trinta minutos e perdia logo a paciência. Não era tão fã assim de usar a tecnologia a esse favor. Sempre fui um caçador a moda antiga.
Todavia, naquela noite estava em um proveitoso papo com um perfil chamado "110%passivo". Estava praticamente tudo certo para eu ir ao seu encontro, quando ele me manda mensagem dizendo que seus pais haviam chegado e que o encontro havia babado.
Imaginei que se tratava de mais um desocupado que fazia as pessoas perderem tempo e já ia dispensar quando ele perguntou se não teria como ser na minha casa, pois estava muito necessitado.
Eu nunca tinha levado ninguém lá, embora me fosse totalmente autorizado. Olhei para David e Diego que estavam lendo e vendo TV respectivamente, e respondi:
- Eu moro com outros três caras - falei - se não se importar, pode chegar aí. Ficamos no meu quarto.
- Eles não se importam?
- Nem um pouco. Pode vir. Eles já devem sair daqui a pouco - inventei. Somente Pedro tinha saído para visitar um parente.
- Show. Vou me arrumar.
Passei o endereço e esperei, achando graça da ideia que germinava em minha mente sem eu nem mesmo saber porque.
Ele anunciou que tinha saído de casa e perguntou se já estava sozinho. Eu respondi com sinceridade.
- Fico meio sem graça - disse.
- Relaxa. Como disse, vamos para meu quarto. Todos aqui somos homens e adultos. Então não tem porque se encabular. Mas se não quiser vir, beleza - cortei logo para ele saber que eu não ia ficar enrolando.
Ao fim, ele veio. Desci até a portaria para receber.
O olhei pessoalmente e era aquilo que prometia nas fotos. Mais baixo que eu com um corpo muito bem feito. Usava um short apertado e uma blusa colorida justa, que realçam suas definições. Uma perna musculosa e uma bunda carnuda. O rosto, imberbe. Apesar de ser mais velho que eu, tentava manter o ar jovial com um corte moderno e tratamentos estéticos. Um trabalho bem feito, pois era muito bonito. Ele me olhou de cima a baixo quase babando e isso me deixou ainda mais excitado.
Eu sempre gostei de ser admirado, nunca neguei. O cumprimentei, abracei e o levei para o apartamento.
- Desculpa, estava nervoso - falou, quando chegamos ao elevador
- Fica tranquilo. E também, não tenha medo. Ninguém aqui morde - e sorri.
Ele riu.
- Eles sabem que você está me trazendo aqui?
- Não dou esse tipo de satisfação. Nem eles. - fiz pouco caso. - Desculpe. Seu nome é qual mesmo?
- Matheus - sorriu
- Fábio. Muito prazer
Levei um encabulado Matheus pata o apartamento. Apresentei rapidamente aos dois outros amigos que o olharam num misto de surpresa e cobiça.
Fomos para o quarto. Senti que os olhinhos de Matheus pousaram mais que o necessário em meus amigos. Aquilo que fez salivar novamente. O garoto havia gostado da gataria.
Isso podia ter potenciais.
Chegamos no quarto e fechamos a porta.
- Gostou dos meus amigos? - perguntei, sem acusação. Apenas constatando um fato.
Ele tentou desconversar, sem graça e eu segurei seu rosto e o fiz me encarar
- Relaxa. Não sou ciumento nem possessivo - e lambi seu rosto como um gato. - Se você se comportar direitinho, deixo eles te foderem também.
Seus olhos se alarmaram mas vi o volume em seu short reagir quase instantaneamente.
- Mas... Eu não.
- Shiiii - o calei, sentindo-me extremamente excitado com aquele poder - Relaxa que quem decide sou eu. Você só precisa se comportar.
E o beijei. O senti se desfazer. Peguei sua bunda e apertei e colei seu corpo no meu.
Quando descolamos os lábios, ele aspirou o ar com vontade, seus olhos brilhando de desejo.
Tirei sua blusa, seu short e sua cueca. Então, o deixei nu e recuei. Sentei na cama e o olhei de cima a baixo, sentindo se encolher.
- Para de me olhar assim - pediu, tentando se cobrir
- Por quê?
- Fico sem graça.
- Ótimo - falei, me deliciando com seu medo. Da uma voltinha.
- Fábio, por favor.
- Agora - mandei.
Meu tom de voz o deixou estático e ele obedeceu. Seu pau duro como rocha. Era um pau bem pequeno. Despontando excitado para frente.
Levantei, cheguei por trás e falei ao seu ouvido.
- Não precisa ter vergonha. Seu corpo é lindo. Aposto que meus camaradas achariam a mesma coisa se vissem. Se quiser, posso esquecer a porta aberta e deixar eles verem.
Ele tremeu, mas nada falou. Alisei suas costas com a ponta do dedo, descendo até a linha que divide as nádegas.
- Tira a roupa também - pediu, tentando jogar a mão para trás e me ajudar. Eu a segurei com firmeza.
- Aqui quem manda sou eu - falei ao seu ouvido e eu senti que ele ia desmaiar. Sua respiração era apenas um assovio,
Passei as mãos em sua bunda e toquei o orifício, que estava dilatado e piscava.
- Fica de quatro na cama - mandei e ele obedeceu. Empinando aquela bunda.
Ajoelhei e analisei bem. Lisa, um cuzinho bem usado, mas bonito.
Lambi os lábios e cai de boca. Fazendo ele gemer e tampar a boca contra o colchão. Levantei e o peguei pelos cabelos
- Geme - ergui seu rosto do colchão com a dosagem certa de brutalidade. - quero que ouçam.
Voltei a chupar seu ânus. Matheus se segurava o quanto conseguia, mas hora ou outra deixava escapar. Não se atreveu a tampar a boca mais nenhuma vez.
Devorei seu rabo, mordendo e lambendo toda a região.
Então, levantei e fui até a porta
- Vou pegar um copo de água. Espera aqui.
Só falei isso e saí, antes que pudesse responder.
Passei pela sala e meus dois amigos ergueram o rosto como dois suricatos. Não falaram nada, mas vi seus olhos em chamas. Como hienas espreitando a carne.
Sorri para eles e peguei um copo e uma garrafa e levei para o quarto, sem nada dizer.
Quando voltei, Matheus estava sentado coberto.
- Pensou que eu ia trazer mais alguém? - me diverti quando ele tentou negar.
Bebi a água que trouxe e lhe ofereci um copo, que ele aceitou, com uma sede voraz.
Esperei ele beber e peguei o copo e botei na cômoda. Abaixei de frente pra ele e olhei em seus olhos.
- Está com medo?
- Um pouco - admitiu com um sorriso vacilante.
- Não precisa. Garanto a você que ninguém aqui vai te machucar. - e alisei seu rosto com carinho.
Me ergui e o deitei, colocando-me acima dele.
Continuei admirando seu corpo, prazer esse que era temperado pelo constrangimento que o causava.
Alisava seu corpo o sentindo se contrair. Ele não tirava o olho de mim, perdido entre o receio e o desejo. Sentimentos a princípio contraditórios, mas que quando somados formavam uma experiência única, a qual eu, modéstia a parte, sempre soube conduzir com maestria.
O beijei novamente, com vontade, engolindo-o. Passei a mão por entre suas pernas e brinquei com seu orifício.
Matheus gemeu e acabou arranhando meu pescoço quando, tomado pelo espasmo, tentou se agarrar em mim
Aquela dor me deixou louco.
- Desculpa, se apressou em dizer.
Eu nada falei. Andei até a porta e a abri. Deixei entre aberta de propósito. Matheus nada disse, atento a mim.
Tirei a roupa e voltei, me colocando entre suas pernas e deitando por cima dele . Fiz tudo olhando bem no fundo dos seus olhos. Encaixei e meti, vendo-os se revirarem nas órbitas.
- A porta - gemeu baixinho.
- Esquece ela - e o calei com um beijo.
Meti com força, deixando ele louco e incapaz de abrir a boca para qualquer outra coisa que não fosse gemer.
Então, o peguei e o virei, forçando a fica de quatro como uma fêmea no cio. Meti de novo. Promovendo poderosas estocadas, como quem golpeia um inimigo sem piedade.
Matheus já não se escondia. Gemia e gritava a plenos pulmões. Lutando para manter os braços firmes e conservar a posição em que foi colocado. Suando.
Como previ, apesar da porta aberta, não houve invasão ao quarto. Diego e David, como caçadores dignos como eu, não iriam se meter em uma caçada ao qual não foram convidados. Embora tivesse a certeza que eles acompanhavam tudo e estavam excitados
- Diego. Pode vir aqui, por favor - chamei sem tirar o pau de dentro.
Matheus olhou para mim em Pânico e eu fiz sinal para que se calasse.
Meu amigo apareceu na porta, tentando a custas parecer alheio a tudo
- Pode pegar um copo de água pra mim, por favor - e apontei a cômoda
- Claro - e, solicito, ele veio e me serviu. Oferecendo também a Matheus, que recusou, vermelho com a vergonha.
Eu então saí de dentro dele e bebi a água.
- Obrigado - e bati em seu ombro - Preciso mijar. Diego, faz companhia pra ele enquanto eu vou, por favor.
- Claro - Diego sorriu como um lobo e eu enchi mais um copo e sai, deixando os dois sozinhos
Chegando na sala. David me olhava.
- Só o Diego? Que maldade, cara - cobrou e eu ri.
- Relaxa amigão. Deixei seu pau, que é o mais grosso, pro final
Apesar de preterido, seu ego aceitou o elogio ao seu instrumento.
Não demorou muito e logo ouvimos o som de novas estocadas vindas do quarto, seguidas dos gemidos de Matheus.
- Diego não brinca em serviço - comentei, dando mais um gole na água.
Fechei os olhos e me deliciei com aquele som.
- Nossa. Parece música - comentei sob o olhar aprovador de David. - quer saber, melhor você assumir lá meu posto, vou ficar aqui me deliciando mais um pouco
Não precisei mandar mais de uma vez. David logo se levantou e tirou a roupa ali mesmo, indo pelado e pronto para o quarto.
- E o Fábio, ele... - escutei a voz de Matheus começar quando pareceu se engasgar e forçado a interromper. Depois, mais sons de estocadas violentas.
Sentei no sofá e me deliciei com os sons vindos do meu quarto. Os gemidos de meus dois amigos, os sons das peles colidindo, o arfar quase sem forças de nosso convidado.
Minha mente se perdia em imagens criadas, tentando intuir o que acontecia lá dentro.
Fiquei mais um tempo, bebendo devagar minha água e relaxando. Quando terminei, pus o copo vazio na mesa e voltei. Parei no portal para ver David deitado de barriga pra cima, com Matheus encaixado em sua cintura, sentado em cima de meu colega enquanto lambia o membro de Diego, que estava em pé em cima da cama ao lado do garoto e o mantinha preso com a mão pelos cabelos
Admirei a cena mais uns instantes, antes de subir também na cama e me colocar atrás da minha caça. Sem avisar, ajeitei-me e procurei com o pau a sua entrada.
- O que está fazendo? - perguntou, arfando.
Mas eu já estava encaixado e comecei a forçar entrada.
- Ah... - perdeu o fôlego quando meu órgão foi abrindo passagem no espaço já tomado por David.
Matheus erguei o rosto, com. Aboca aberta sem consegui emitir sons. Entrei pro completo e fiquei ali parado, sentindo meu pau esmagado pelo de David naquele pequeno espaço que partilhávamos.
Devagar, fui penetrando. Matheus nada dizia, incapaz de qualquer coisa. Sua voz tinha sido roubada de si.
Mas quando eu segurei seu pau, envolvendo-o por completo com minha mão, e acariciei a cabeça com a ponta do polegar, ele me segurou com um espasmo.
- Não. Por favor. - implorou - vou gozar assim.
Ele havia cometido um grande erro. Quem tem contato com a natureza sabe que nunca se deve mostrar vulnerabilidade diante de um predador. Se anda pela mata e cruza com uma onça, jamais deve-se dar as costas para ela e fugir, pois a partir daí você será perseguido e abatido.
Foi apenas Matheus demonstrar sua fraqueza para a o bando avançar em sincronia.
Eu o enlacei com meu outro braço passando pelo seu tronco, enquanto agarrei seu pau com mais força. Diego deu um rasante e prendeu seus pulsos, e David segurou sua cintura.
Em instantes, nossa presa estava presa e eu continuei a alisar sua glande com a ponta de meu dedo. Ele não teve a menor chance. Perdeu o controle em questão de segundos, guinchando e tremendo. Nunca imaginei sair tanto gozo de um órgão tão pequeno. Em instantes, minha mão estava encharcada, assim como o peito de David.
- Tira. Tira, por favor - clamou.
A vontade de continuar foi grande demais, mas fazer qualquer coisa com ele naquele estado seria de uma crueldade que transcenderia qualquer prazer possível. Como bom caçador, eu sabia respeitar os limites de minha caça.
Com cuidado, tiramos os órgãos e o deixamos cair de lado e rolar, desabando da cama. O pobrezinho parecia ter levado uma surra, desolado, lutando para respirar. Ficamos em volta observando, ainda lutando contra o desejo de estraçalhar aquela presa de uma vez. Eu cheguei a alisar sua pele e ele tremeu todo, extremamente sensível ao toque como estava.
Levou alguns minutos até que conseguisse virar de barriga pra cima e nos encarar, um pouco assustado, mas também encantado
- Sabe que nenhum de nós gozou ainda, né? - comentei e ele arregalou os olhos
- Não. Por favor. Eu não consigo mais.
Sorrimos. Nossa, como era bom dar um trato desses em alguém. Por melhor fodedor que eu fosse, tinha de admitir que não conseguiria aquele tipo de trabalho sozinho.
Matheus, apesar de ter servido direitinho, não era um ser insaciável como Dom Pedro. Era humano e tinha limites. E brincar com eles era perversamente prazeroso.
- Na verdade, eu estava pensando em outra coisa - Diego comentou e trocamos sorrisos.
Tínhamos todos pensado na mesma coisa
Começamos a nos masturbar, olhando para Matheus. Entendendo o que ia acontecer, ele fitou de um a outro ansioso. O primeiro a gozar foi Diego, que despejou longas e grossas linhas no corpo de nossa presa.
Depois fui eu, que fiz questão de banhar seu rosto, vendo-o lamber os lábios. David foi o último e ao fim, o deixamos deitado, completamente sujo. Passado todo aquele êxtase, Matheus olhou para si mesmo e, levando as mãos ao rosto, constatou:
- Ah meu Deus. Eu virei uma puta - alarmou-se e todos rimos.
*
Aquele foi um dos muitos exemplos que tivemos em nosso trabalho em equipe. Não éramos egoístas e sempre que possível, dividíamos a caça, pois é isso que um bando faz. Meu apelido da adolescência - leão - voltou com tudo naquela época. Cortesia de Dom Pedro, que era nosso gatinho oficial
- Já que esse gato aí evoluiu, também vou fazer - comentou David, numa noite - Acho que vou ser uma pantera. Ta ai, gostei.
Eu e Pedro gostamos do novo apelido. Estávamos os quatro deitados em sua cama, nus após uma farrinha nossa onde Dom Pedro, mais uma vez, deu uma canseira nos três felinos de porte grande.
- Mas e eu. O que sou? - Diego não queria se sentir excluído.
- Você é magro e ágil, eu recomendaria um guepardo. - sugeri
- Adorei!!! - Pedro vibrou - guepardos são tão lindos - e aceso por aquele laço que estava se formando entre nós quatro, engatinhou em direção a Diego e começou a lhe chupar novamente o órgão, retornando-o a vida.
Logo, motivados pela fome insaciável do nosso gatinho, nos três nos apresentamos e a gataria estava reunida de novo. Anos depois, celebraríamos aquele dia com minha primeira e única tatuagem, um leão em arte tribal na lateral do corpo, logo abaixo da axila. A mesma arte foi adaptada em uma pantera para David, no bíceps, uma guepardo para Diego na panturrilha e um gatinho para Dom Pedro na nádega.
- Na verdade, eu estava pensando em outra coisa - Diego comentou e trocamos sorrisos.
Tínhamos todos pensado na mesma coisa
Começamos a nos masturbar, olhando para Matheus. Entendendo o que ia acontecer, ele fitou de um a outro ansioso. O primeiro a gozar foi Diego, que despejou longas e grossas linhas no corpo de nossa presa.
Depois fui eu, que fiz questão de banhar seu rosto, vendo-o lamber os lábios. David foi o último e ao fim, o deixamos deitado, completamente sujo. Passado todo aquele êxtase, Matheus olhou para si mesmo e, levando as mãos ao rosto, constatou:
- Ah meu Deus. Eu virei uma puta - alarmou-se e todos rimos.
*
Aquele foi um dos muitos exemplos que tivemos em nosso trabalho em equipe. Não éramos egoístas e sempre que possível, dividíamos a caça, pois é isso que um bando faz. Meu apelido da adolescência - leão - voltou com tudo naquela época. Cortesia de Dom Pedro, que era nosso gatinho oficial
- Já que esse gato aí evoluiu, também vou fazer - comentou David, numa noite - Acho que vou ser uma pantera. Ta ai, gostei.
Eu e Pedro gostamos do novo apelido. Estávamos os quatro deitados em sua cama, nus após uma farrinha nossa onde Dom Pedro, mais uma vez, deu uma canseira nos três felinos de porte grande.
- Mas e eu. O que sou? - Diego não queria se sentir excluído.
- Você é magro e ágil, eu recomendaria um guepardo. - sugeri
- Adorei!!! - Pedro vibrou - guepardos são tão lindos - e aceso por aquele laço que estava se formando entre nós quatro, engatinhou em direção a Diego e começou a lhe chupar novamente o órgão, retornando-o a vida.
Logo, motivados pela fome insaciável do nosso gatinho, nos três nos apresentamos e a gataria estava reunida de novo. Anos depois, celebraríamos aquele dia com minha primeira e única tatuagem, um leão em arte tribal na lateral do corpo, logo abaixo da axila. A mesma arte foi adaptada em uma pantera para David, no bíceps, uma guepardo para Diego na panturrilha e um gatinho para Dom Pedro na nádega.
Atualizado em: Qua 4 Jan 2023