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Diários de caça - Capítulo 12 – Harém
Uma das lembranças mais prazerosas de minha vida e que me deixam ereto cada vez que resolve povoar a mente, é daquela noite em que, pela primeira vez, fui convidado ao circulo de prazeres internos daquele apartamento.
Era um noite bem tempestuosa e eu tinha ficado em casa. Meus colegas também e eu estava no meu quarto lendo quando alguém bate a porta. Mandei entrar
- Oi Leão - Dom Pedro enfiou a cabeça e tinha em seu rosto aquele sorriso sapeca de quando queria brincar - Está ocupado?
- Não. Pode entrar.
Ele veio e tinha nas mãos um pedaço de tecido.
- Estava pensando em você aí sozinho. Sem nada pra fazer e pensei em te convidar para um joguinho.
- E qual séria esse joguinho? - sorri, antevendo.
- Coisa boba - e se achegou - eu coloco essa venda nos seus olhos e te levo pra fora. Lá, nos brincamos.
- E eu iria gostar desse jogo, por que? - inquiri.
- Ora. Só provando para saber, não acha? Não me diga que está com medo - e sorriu, travesso.
Não tendo uma resposta, ele se achegou e passou a venda em meu rosto , amarrando bem firme.
- Vem cá - e segurou minha mão. Levantei e deixei me guiar. Em passos lentos e cuidadosos, Pedro me tirou do quarto e a julgar pelo meu senso de direção, levava-me ao dele.
Ali, não estávamos só. Meus instintos detectavam outra pessoa ali.
Fiquei parado, no meio do cômodo, ainda vendado. Esperando, sentindo que eles circulavam em torno de mim. Como uma matilha de hienas cercando o leão.
Alguém se achegou e soprou meu pescoço. Veio de um ponto mais alto que eu.
- Diego também está aqui - comentei, achando graça.
Ouvi risadas.
Alguém agora cheirou minha nuca, o perfume era de David.
Me abraçaram por trás, e eu senti um volume encostar em minha bunda. Pelo tamanho e força, ainda era David. Ele passou a mão por dentro de minha blusa e acariciou meu corpo, levantou o tecido e foi beijando minhas costas.
Eu deixei, sentindo um arrepio gostoso provocado por sua barba. Outra pessoa arriava meu short e esfregava o rosto em minha cueca. Então puxou minha cueca devagar, fazendo meu pau saltar e colidir contra seu rosto. E o beijou. Alguém estava e minha direita. Diego. Chegou perto e eu me virei a tempo de retribuir seu beijo.
- Como você sabe onde todos estamos?
- Sou um caçador, Diego. Nunca te falei?
- Nosso Fábio é um verdadeiro leão - ouvi dom Pedro falar, enquanto me chupava o órgão.
- Mais um gatão para nosso lar.
- Leão é? Tá explicado a juba - ouvi David zoar enquanto puxava minha blusa. Eu já estava completamente nu àquela altura.
Sinto um órgão duro bater em minha bunda. David, atrás de mim, já devia ter se despido também e agora me beijava a nuca, seus mamilos roçando em minhas costas.
- Tá aí, gostei. - e me chupou o peito, mordiscando.
- Ai - protestei, embora tivesse gostado.
Dom Pedro, agora me beijava os pés e ia subindo e lambendo da perna até a coxa.
- Pelo visto, Dom Pedro arrumou outro espada para o grupo - David comentou.
- Sabem como sou. Não gosto de concorrência em meu território.
Alguém puxou minha venda e logo me acostumei a luz do quarto.
Todos estavam nus.
Diego falou ao me ouvido
- Como você é novo, vamos te deixar ir primeiro hoje.
Pedro, como um gato, engatinhou até a cama onde se pôs de bruços.
- Vejo que investiu bastante nesse harém particular, não é, Dom Pedro? - comentei, notando que tanto David quanto Diego eram também bem dotados.
David era o menor, porém extremamente grosso e o de Diego era longo e mais fino como uma cobra, meio torto pra cima quando ereto.
Me acheguei e abri as nádegas de Don Pedro sentindo aquele aroma perfumado que só ele tinha.
Beijei suas nádegas macias e passei a língua na pele lisa. Logo estava novamente com a cara enfiada entre elas e chupando o orifício.
Seu gemido era baixo e manhoso, como um ronronar.
Ali estava explicação que me faltava, do que motivava o bom samaritanismo de Pedro. Ao longo de meus dias ali, eram comuns festas como aquela. O fato de ser o dono da casa e ter uma bunda irresistível, tornavam Pedro o centro das atenções. O rei de nossas festas. Mas na natureza o status de Rei não era garantia de soberania. Pois o mesmo, poderia ser facilmente convertido em um escravo.
A abelha rainhas é o centro vital de sua colmeia, atraindo todo o enxame a girar em torno dela. Todos ali dariam a vida por ela, todos os machos estavam a seu dispor. Mas isso também significava que ela teria de se dispor aos seus súditos.
Como a abelha rainha é capaz de atrair os machos e, após àquilo é forcada a servir a eles, Pedro também era capaz de nos deixar loucos de prazer, mas isso significava também ter de aguentar os avanços de nossos desejos
Pedro engatinhou até David, e ia lhe chupar o pau quando eu o peguei pelas pernas e o puxei. Ele caiu de novo de bruços sobre o colchão. Olhou pra mim com um sorriso surpreso
- Você disse que eu seria o primeiro e eu ainda não acabei. Então, montei em cima dele e comecei a penetrar sem aviso. David e Diego não se importaram. Estavam em êxtase vendo a surra que eu dava em nosso benfeitor.
O golpeei com força, jogando meu peso contra seu corpo jovial.
Foi quando a campainha tocou e Diego riu
- Vou atender.
Eu não entendi e Pedro também não parecia saber o que se tratava. Embora o brilho em seu olhar pudesse intuir
- Aqui, pessoal - David chamou e outros dois caras entraram. Vestiam uniformes ainda. Um deles trabalhava nos Correios. Outros, pelo que entendi da logo, devia ser uma loja de calçados.
Eles sorriram me vendo foder Pedro.
- Fiquem a vontade - David falou. Assim que nosso amigo terminar, ele é todo de vocês.
Pedro olhava de um pra outro salivando. Eu fodi mais enquanto os dois novos se despiam. Quando nus estavam, eu sai e dei lugar, já que não era uma pessoa egoísta. Um deles o virou de barriga pra cima e se enfiou entre suas pernas, o outro ajoelhou na cama e enfiou o órgão em sua boca
David chegou até mim e me beijou, roçando o pau contra o meu.
Diego me veio por trás e colou o corpo em mim. Apesar de não gostar de macho atrás de mim, deixei. Afinal todos ali éramos predadores e assim, devíamos saber respeitar um ao outro.
Brincamos entre nós enquanto Pedro era devorado pelos dois homens que eu não sabia sequer o nome. O dos correios logo gozou e pediu licença, pois ainda estava de serviço.
A vaga na bunda de Pedro foi coberta por Diego. O outro rapaz veio até nós e quis nos chupar. Pedro não gostou. Era um territorialista. Logo então eu ia descobrir que Pedro não tolerava nenhum outro passivo nas festas em que organizava. Sempre que chamávamos outros, era quando ele não ia brincar.
Apesar de um pouco egoísta, Pedro era um bom anfitrião em todos os sentidos. E poderiam ser três ou mais ativos, ele aguentava e dava atenção a todos, de forma intensa e insaciável. Não tinha problema ele querer monopolizar os paus para si, uma vez que era capaz de dar atenção a todos.
Deixamos o garoto nos chupar, já que não íamos estragar a brincadeira. E ele logo depois foi embora.
Depois de Diego, foi a vez de David deitar ao lado de Dom Pedro e lhe penetrar naquela posição.
- Nossa. Estou todo ardido. - desabafou
Mas ignoramos. David se levantou e o pegou no colo, de frente para si e o penetrou assim mesmo. Eu aproveitei e fui por trás, encaixei junto de meu amigo e, depois de algum esforço, dividi aquele canal com David.
- Ah - gritou, soltando o ar de uma vez - Vocês vão acabar comigo assim - protestou.
- Aguenta gatinho - Diego veio para o lado e calou sua boca com um beijo.
A abelha rainha tinha começado o acasalamento e não era mais direito dela encerrar até que todos a tivessem fecundado. Esse é o problema de se brincar com fogo. Você pode iniciar uma chama, mas é bem capaz que perca o controle do incêndio.
Fodemos Dom Pedro sem piedade. Ele já não falava mais nada, apenas gemia, recebendo nossos órgãos sem nenhuma resistência. Ao final, fomos brindados com o fisting que David lhe deu. O braço do personal era grosso e era uma cena excitante o ver enfiado até o antebraço no corpo de nosso amigo. Quando acabamos, o deixamos jogado na cama, recuperando o fôlego.
- Hoje esse aí dorme a noite toda - gabou-se Diego.
- As noites são sempre animadas assim? - perguntei, sentando entre eles no sofá de três lugares.
David fingiu pensar a respeito
- Nas melhores sim. Nosso recorde foi conseguir mais 5 caras pra foder o Pedro.
- E nunca pegaram outro passivo? Pra dividir e conquistar.
Eles riram
- Você nunca viu Dom Pedro dividindo cama com outro passivo, não é mesmo? O bicho parece um animal defendendo território. Não dá não. Ele é guloso. Mas pelo menos dá conta.
"Animal defendendo o território". De fato eu e Dom Pedro tínhamos mais coisas em comum do que parecia.
- Mas nós podemos é chamar um passivo, sem a participação do Pedro ali. - Continuou, David - ele não liga, só não vai querer comparecer a uma festinha que não seja o único a distribuir.
- Justo - ri, relaxando.
Era bom ficar assim, a vontade. Sem aqueles pudores desnecessários entre homens. Estávamos ali, nus em pelo, falando das mais diversas coisas sem a preocupação de estarmos sendo indelicados
David segurou meu pau e analisou.
- Pedrinho tem faro pra pirocudo, nunca vi - riu.
De fato, os três ali éramos bem dotados. E ele nunca tinha me visto pelado para me chamar. Instinto também era uma coisa que eu e nosso anfitrião tínhamos em comum, mas usávamos para farejar caças diferentes.
David massageou meu órgão de forma despreocupada. Acredito inclusive que nem tinha segundas intenções. Era apenas alguém acostumado a tocar outro homem sem precisar de desculpas.
Então, resolvi dar uma chance a mente aberta e acariciei o dele também. E peguei no de Diego de quebra. Diego alisou minha perna, acariciando meu saco ocasionalmente.
Nos recostamos e relaxamos, aproveitando daquela camaradagem ocasional sem fins mais obscuros em mente. Apenas uma relação entre irmãos de ofício. Pessoas que se permitem algo sem pensar nos rótulos.
Era um noite bem tempestuosa e eu tinha ficado em casa. Meus colegas também e eu estava no meu quarto lendo quando alguém bate a porta. Mandei entrar
- Oi Leão - Dom Pedro enfiou a cabeça e tinha em seu rosto aquele sorriso sapeca de quando queria brincar - Está ocupado?
- Não. Pode entrar.
Ele veio e tinha nas mãos um pedaço de tecido.
- Estava pensando em você aí sozinho. Sem nada pra fazer e pensei em te convidar para um joguinho.
- E qual séria esse joguinho? - sorri, antevendo.
- Coisa boba - e se achegou - eu coloco essa venda nos seus olhos e te levo pra fora. Lá, nos brincamos.
- E eu iria gostar desse jogo, por que? - inquiri.
- Ora. Só provando para saber, não acha? Não me diga que está com medo - e sorriu, travesso.
Não tendo uma resposta, ele se achegou e passou a venda em meu rosto , amarrando bem firme.
- Vem cá - e segurou minha mão. Levantei e deixei me guiar. Em passos lentos e cuidadosos, Pedro me tirou do quarto e a julgar pelo meu senso de direção, levava-me ao dele.
Ali, não estávamos só. Meus instintos detectavam outra pessoa ali.
Fiquei parado, no meio do cômodo, ainda vendado. Esperando, sentindo que eles circulavam em torno de mim. Como uma matilha de hienas cercando o leão.
Alguém se achegou e soprou meu pescoço. Veio de um ponto mais alto que eu.
- Diego também está aqui - comentei, achando graça.
Ouvi risadas.
Alguém agora cheirou minha nuca, o perfume era de David.
Me abraçaram por trás, e eu senti um volume encostar em minha bunda. Pelo tamanho e força, ainda era David. Ele passou a mão por dentro de minha blusa e acariciou meu corpo, levantou o tecido e foi beijando minhas costas.
Eu deixei, sentindo um arrepio gostoso provocado por sua barba. Outra pessoa arriava meu short e esfregava o rosto em minha cueca. Então puxou minha cueca devagar, fazendo meu pau saltar e colidir contra seu rosto. E o beijou. Alguém estava e minha direita. Diego. Chegou perto e eu me virei a tempo de retribuir seu beijo.
- Como você sabe onde todos estamos?
- Sou um caçador, Diego. Nunca te falei?
- Nosso Fábio é um verdadeiro leão - ouvi dom Pedro falar, enquanto me chupava o órgão.
- Mais um gatão para nosso lar.
- Leão é? Tá explicado a juba - ouvi David zoar enquanto puxava minha blusa. Eu já estava completamente nu àquela altura.
Sinto um órgão duro bater em minha bunda. David, atrás de mim, já devia ter se despido também e agora me beijava a nuca, seus mamilos roçando em minhas costas.
- Tá aí, gostei. - e me chupou o peito, mordiscando.
- Ai - protestei, embora tivesse gostado.
Dom Pedro, agora me beijava os pés e ia subindo e lambendo da perna até a coxa.
- Pelo visto, Dom Pedro arrumou outro espada para o grupo - David comentou.
- Sabem como sou. Não gosto de concorrência em meu território.
Alguém puxou minha venda e logo me acostumei a luz do quarto.
Todos estavam nus.
Diego falou ao me ouvido
- Como você é novo, vamos te deixar ir primeiro hoje.
Pedro, como um gato, engatinhou até a cama onde se pôs de bruços.
- Vejo que investiu bastante nesse harém particular, não é, Dom Pedro? - comentei, notando que tanto David quanto Diego eram também bem dotados.
David era o menor, porém extremamente grosso e o de Diego era longo e mais fino como uma cobra, meio torto pra cima quando ereto.
Me acheguei e abri as nádegas de Don Pedro sentindo aquele aroma perfumado que só ele tinha.
Beijei suas nádegas macias e passei a língua na pele lisa. Logo estava novamente com a cara enfiada entre elas e chupando o orifício.
Seu gemido era baixo e manhoso, como um ronronar.
Ali estava explicação que me faltava, do que motivava o bom samaritanismo de Pedro. Ao longo de meus dias ali, eram comuns festas como aquela. O fato de ser o dono da casa e ter uma bunda irresistível, tornavam Pedro o centro das atenções. O rei de nossas festas. Mas na natureza o status de Rei não era garantia de soberania. Pois o mesmo, poderia ser facilmente convertido em um escravo.
A abelha rainhas é o centro vital de sua colmeia, atraindo todo o enxame a girar em torno dela. Todos ali dariam a vida por ela, todos os machos estavam a seu dispor. Mas isso também significava que ela teria de se dispor aos seus súditos.
Como a abelha rainha é capaz de atrair os machos e, após àquilo é forcada a servir a eles, Pedro também era capaz de nos deixar loucos de prazer, mas isso significava também ter de aguentar os avanços de nossos desejos
Pedro engatinhou até David, e ia lhe chupar o pau quando eu o peguei pelas pernas e o puxei. Ele caiu de novo de bruços sobre o colchão. Olhou pra mim com um sorriso surpreso
- Você disse que eu seria o primeiro e eu ainda não acabei. Então, montei em cima dele e comecei a penetrar sem aviso. David e Diego não se importaram. Estavam em êxtase vendo a surra que eu dava em nosso benfeitor.
O golpeei com força, jogando meu peso contra seu corpo jovial.
Foi quando a campainha tocou e Diego riu
- Vou atender.
Eu não entendi e Pedro também não parecia saber o que se tratava. Embora o brilho em seu olhar pudesse intuir
- Aqui, pessoal - David chamou e outros dois caras entraram. Vestiam uniformes ainda. Um deles trabalhava nos Correios. Outros, pelo que entendi da logo, devia ser uma loja de calçados.
Eles sorriram me vendo foder Pedro.
- Fiquem a vontade - David falou. Assim que nosso amigo terminar, ele é todo de vocês.
Pedro olhava de um pra outro salivando. Eu fodi mais enquanto os dois novos se despiam. Quando nus estavam, eu sai e dei lugar, já que não era uma pessoa egoísta. Um deles o virou de barriga pra cima e se enfiou entre suas pernas, o outro ajoelhou na cama e enfiou o órgão em sua boca
David chegou até mim e me beijou, roçando o pau contra o meu.
Diego me veio por trás e colou o corpo em mim. Apesar de não gostar de macho atrás de mim, deixei. Afinal todos ali éramos predadores e assim, devíamos saber respeitar um ao outro.
Brincamos entre nós enquanto Pedro era devorado pelos dois homens que eu não sabia sequer o nome. O dos correios logo gozou e pediu licença, pois ainda estava de serviço.
A vaga na bunda de Pedro foi coberta por Diego. O outro rapaz veio até nós e quis nos chupar. Pedro não gostou. Era um territorialista. Logo então eu ia descobrir que Pedro não tolerava nenhum outro passivo nas festas em que organizava. Sempre que chamávamos outros, era quando ele não ia brincar.
Apesar de um pouco egoísta, Pedro era um bom anfitrião em todos os sentidos. E poderiam ser três ou mais ativos, ele aguentava e dava atenção a todos, de forma intensa e insaciável. Não tinha problema ele querer monopolizar os paus para si, uma vez que era capaz de dar atenção a todos.
Deixamos o garoto nos chupar, já que não íamos estragar a brincadeira. E ele logo depois foi embora.
Depois de Diego, foi a vez de David deitar ao lado de Dom Pedro e lhe penetrar naquela posição.
- Nossa. Estou todo ardido. - desabafou
Mas ignoramos. David se levantou e o pegou no colo, de frente para si e o penetrou assim mesmo. Eu aproveitei e fui por trás, encaixei junto de meu amigo e, depois de algum esforço, dividi aquele canal com David.
- Ah - gritou, soltando o ar de uma vez - Vocês vão acabar comigo assim - protestou.
- Aguenta gatinho - Diego veio para o lado e calou sua boca com um beijo.
A abelha rainha tinha começado o acasalamento e não era mais direito dela encerrar até que todos a tivessem fecundado. Esse é o problema de se brincar com fogo. Você pode iniciar uma chama, mas é bem capaz que perca o controle do incêndio.
Fodemos Dom Pedro sem piedade. Ele já não falava mais nada, apenas gemia, recebendo nossos órgãos sem nenhuma resistência. Ao final, fomos brindados com o fisting que David lhe deu. O braço do personal era grosso e era uma cena excitante o ver enfiado até o antebraço no corpo de nosso amigo. Quando acabamos, o deixamos jogado na cama, recuperando o fôlego.
- Hoje esse aí dorme a noite toda - gabou-se Diego.
- As noites são sempre animadas assim? - perguntei, sentando entre eles no sofá de três lugares.
David fingiu pensar a respeito
- Nas melhores sim. Nosso recorde foi conseguir mais 5 caras pra foder o Pedro.
- E nunca pegaram outro passivo? Pra dividir e conquistar.
Eles riram
- Você nunca viu Dom Pedro dividindo cama com outro passivo, não é mesmo? O bicho parece um animal defendendo território. Não dá não. Ele é guloso. Mas pelo menos dá conta.
"Animal defendendo o território". De fato eu e Dom Pedro tínhamos mais coisas em comum do que parecia.
- Mas nós podemos é chamar um passivo, sem a participação do Pedro ali. - Continuou, David - ele não liga, só não vai querer comparecer a uma festinha que não seja o único a distribuir.
- Justo - ri, relaxando.
Era bom ficar assim, a vontade. Sem aqueles pudores desnecessários entre homens. Estávamos ali, nus em pelo, falando das mais diversas coisas sem a preocupação de estarmos sendo indelicados
David segurou meu pau e analisou.
- Pedrinho tem faro pra pirocudo, nunca vi - riu.
De fato, os três ali éramos bem dotados. E ele nunca tinha me visto pelado para me chamar. Instinto também era uma coisa que eu e nosso anfitrião tínhamos em comum, mas usávamos para farejar caças diferentes.
David massageou meu órgão de forma despreocupada. Acredito inclusive que nem tinha segundas intenções. Era apenas alguém acostumado a tocar outro homem sem precisar de desculpas.
Então, resolvi dar uma chance a mente aberta e acariciei o dele também. E peguei no de Diego de quebra. Diego alisou minha perna, acariciando meu saco ocasionalmente.
Nos recostamos e relaxamos, aproveitando daquela camaradagem ocasional sem fins mais obscuros em mente. Apenas uma relação entre irmãos de ofício. Pessoas que se permitem algo sem pensar nos rótulos.
Atualizado em: Qua 4 Jan 2023