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Um grito do conhecimento...

Voltando para o conhecer, vi uma linda estrada! Uma caminhada com pegadas ao chão. Estradas que não se cruzam pois não são reais... São vidas que as vezes passam de formas banais. Pavimentam! Seria mais feliz a elas vida dar. Não! Não sabes que estradas tem muitos nelas á caminhar... Sim! Vamos em frente, e olha quanta gente! Estudei, aprendi a cadáveres dissecar, são muitos exemplares. Conheci, como é indolor! Cortar uma pele sem dor, seca , rígida. Ir em frente é nosso dever. Muitos cortes, suturas e novas experiências. Nem ao menos um sussurro, ou grito. Que poderia ser assustador, cadáveres não sentem dor. Seus amores passaram, apenas restaram suas casas. O inquilino foi para casa, não sei se usou asas... O que isso importa! Eu me importo, as vezes seria amor própio. Enfim! Chegou a hora, acabou nossa missão, retirar coração, pulmão. Nós? Felizes com certificados a mão e  olhos voltados para o chão. Professores e alunos, todos felizes fim de estudo. Os cadáveres? Voltaram para seus mundos, não aquele formol, fétido que queima e resseca, levando a preservação... Não! Eles estão com Deus, ou não! E nós com a nossa estupídes, hoje eu sou melhor que ontem. Tenho experiências a mais... Bom! Não posso falar que não! Afinal, também temos uma missão, seja ela salvar vidas,ou ensinar a salva-las... Que fique um penssamento justo e leal. O bem sempre germina, e forma uma luz universal.    
 
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Atualizado em: Dom 17 Abr 2016

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