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O Ano da Terceira Guerra Mundial
Prólogo
Não mexam com estas criancinhas, e na verdade no que concerne ao real ascencionado estas criancinhas são por incrível que parece todas as fase de vida de um ser humano ainda hoje, criancinhas , pois é este ainda o tal singular Homem da Metafísica de Aristóteles.
Singular por não entender a causa, singular por ser sem ser, singular por não entender a primeira forma e formato de construção, a arquitetura e ainda vigente deste Mundo Agharta aonde paira em sua mesa central uma luz sempre ali oculta e misteriosa.
Quando Chompsky , por exemplo, fala de democracia e uma democracia ainda hoje em seu âmago midiática puramente em si tirânica, monopolizadora, fechada, comunista de um materialismo histórico pontual, sem entender o real materialismo histórico, e mesmo anarquica quando se bem se quer este não erra, dito ele que existem duas democracias, a que fala o que é democracia onde um povo é livre ao pensamento por acesso e uso midiáticos encontrada em dicionários e a democracia que aqui falaremos.
Hitler venceu, quem disse que perdeu a guerra Hitler, mas neste caso pior que isso a mesa de laranjas atadas aos empreendimentos por uma migalha de um pouco mais de dinheiro das capitanias hereditárias de um Bonifácio Portugues dito brasileiro se intitulando ministro das relações exteriores ao passo que ao mesmo tempo em que se torna ministro das relações exteriores ‘veta’ com um muro de Berlim as relações exteriores PortugalxBrasil e veta pela sua mais nova constituição dizendo que posições e decisões políticas serviam na época apenas a nobreza e que eram os portugueses das capitanias hereditárias contra as duas capitanias hereditarias de portugueses que a isto não queria, ou seja, um Brasil fechado com um passaporte hoje imprestável enquanto Portugueses tem direito de ir e vir sem autorizaçoes fronteiríças a quase ou mais de 111 países. Sendo assim que portugueses são estes contra aqueles portugueses que não queriam este muro de Berlim escrito bem grande em sua ereção AVE SR BONIFÁCIO, e que brasileiros portugueses foram estes que a isto permitiram e pior na nova constituição do CÉSAR BONIFÁCIO foram ali jogados de campo e sem dó até o cumprimento do V IMPÉRIO que irá se cumprir, pois como diz o Padre Vieira e diz com propriedade, ai dos incrédulos naquela época e não por obra de homens a desgraça, mas por ordem sim Divina, uma ordem que tenho aqui a mesma propriedade para explorar e trazer a vista.
Antes mesmo e disto tudo, de o mais novo CÉSAR e a pouco tempo atrás na história, este tal de Bonifácio, a decomposição Helegiana foi sim à história, ao verdadeiro materialismo histórico e conflitos conceituais, uma vitória para ainda este poder monopolizador e que em partes se diz democrata, em outro republicano, em outro qualquer termo que se defina o sempre tirânico despota e sempre, sempre midiático, onde sempre por vencer, e nisto falamos desde 3200 a.C., venceu, porque não basta o veículo de comunicação, mas em si a própria comunicação consequentemente os meios quaisquer de se comunicar, e neste caso qualquer veículo, de boca a panfletos, a livros, a faixas, pedras, televisão, megafones, internet, rádio etc. e mortes, e assim , e na época, o livro de Hegel em a fenomenologia do Espirito explicando como o homem em si e nesta metafisica da vida trina se manifesta e faz acontecer era o suficiente para acordar ali e naquela época muita gente tão quanto a serpente, o dragão sedento em engolir a mulher vestida de sol e com a lua a seus pés carregando a coroa de 12 pontas que é a chave para descrever os diademas deste Apocalipse e do que vem , o V Império, e que deu a luz, e que quando percebendo isto a serpente, o dragão, este tentou engoli-la...
E, quando o dragão viu que fora lançado na terra, perseguiu a mulher que dera à luz o filho homem.
E foram dadas à mulher duas asas de grande águia, para que voasse para o deserto, ao seu lugar, onde é sustentada por um tempo, e tempos, e metade de um tempo, fora da vista da serpente.
E a serpente lançou da sua boca, atrás da mulher, água como um rio, para que pela corrente a fizesse arrebatar.
E a terra ajudou a mulher; e a terra abriu a sua boca, e tragou o rio que o dragão lançara da sua boca.
Ai este deserto que dói a minha alma
Porque aos mares me calei crendo que estou sendo ouvida
Mas ai quanta coisa tenho a dizer agora
Depois destas águas de serpente tentando-me por trás a me engolir
Terra, destino da minh’alma que força o meu continuar
Abrindo a sua boca de forma a me forçar voltar a ti
Meu destino, minha missão, terra
Por isso agradeço tribulação que neste momento e nestas entrelinhas meu coração passa
Nada, nada acontece em vão
...mas esta mulher, que deu a luz, que tem a lua sobre seus pés e a coroa de 12 pontas que é a chave para entender os diademas da prostituta sobre uma besta e do cavaleiro branco que na coxa esta escrito: REI DOS REIS E SENHOR DOS SENHORES, foi ajudada pela terra, mas o dragão incorformado e que nestes tempos de tempos e tempos atuais não pode ser em hipotese alguma ignorado, irando-se contra esta mulher e nada contra ela podendo fazer foi então fazer guerra a todos, todos, e destes todos inclui seus próprios filhos, os remanescentes da sua semente,os seus não filhos os que guardam os mandamentos de Deus e os legítimos, os que guardam seus testemunhos, e disto sabe esta mulher que é cumprido e por isto não se cala, porque sendo ela mesmo profecia sabe ela que todas as profecias serão cumpridas, assim como ser tão egoista a ponto de se render a esta medíocre incredulidade e perder o que ela ira ver, o V Império, a Nova Ídia, A terra Prometida, a verdadeira Nova Jerusalém.
Mas lá atrás e na história vinham os decompositores contra Hegel e neste caso Alemães já tão aliados a Inglaterra e com Felipe o Belo Idiota daquela época se utilizando por aliança a França e para tanto criando assim ‘decompositores’ nas escolas, universidades, cafés filosoficos, que seja, mesmo que estes ainda não existissem na época, mas o que valia era unir e com toda a força e por ‘conceitos’ e qualquer paradigma visto a ciência tão procurada por Aristóteles em construir um homem singular já nesta época profundamente fortificado e instruido a ser um povo, certo, o que valia era unir e dar a estes singulares suas miseráveis posições acreditando serem superiores e doutos e, não foi a toa que escrevendo sobre OS MISERÁVEIS Victor Hugo é exilado mesmo que isto tenha ocorrido em outra época.
Entendendo então esta prisão, bem vindos a: O ANO DA TERCEIRA GUERRA MUNDIAL
(continua...)
Atualizado em: Dom 3 Fev 2019