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O Existencialismo Realtrágico
Conceitos de base:
Liberdade: O tomar decisões de como agir e reagir sem a influência de fatores que não sejam os da vontade de ação e reação.
Ser livre: é ter meios de para tomar as decisões de como proceder sem se sujeitar a fatores externos à vontade, sejam estes fatores da própria consciência, ou aos fatores advindos da falta de poder.
Consciência: Capacidade que o homem tem de conhecer valores e mandamentos morais e aplicá-los sobre sua conduta.
Ideal de uma identidade: é o que o indivíduo procura ser durante toda sua existência; assim, como procurar ser um dentista, e depois, o melhor dentista.
Indivíduo: aquele se que faz a possibilidade de vir a ser um um Ser ideal.
Auto-declaração de indivíduo: é quando esse indivíduo percebe onde começa e termina a sua idealização de identidade. Isso, ele faz ao ver o idealização do outro e e perceber que não é a sua.
Reflexões a partir:
A primeira consciência é a de si como indivíduo, pois percebe-se as diferenças de si para o outro.
Tendo consciência de si, o indivíduo “se cria” uma identidade ideal e passa a persegui-la realizando as ações e se explicando de acordo com os motivos desta identidade.
Para que possa ter como agir de acordo com a identidade ideal, o indivíduo cria modos de obter mais poder de ação.
A falta do poder de ação é a primeira barreira à liberdade deste indivíduo.
A consciência de como proceder para obter este poder é a segunda barreira à liberdade.
Ao conseguir o poder e agir conforme desejou, experimenta-se um estado breve de êxtase pelo sentimento da liberdade, mas que logo será suplantado pela imagem norteada da identidade ideal, que cria uma nova vontade, cria com isso uma nova necessidade de poder e novamente a privação da liberdade pela consciência.
A liberdade existe de forma limitada, dentro da consciência, e com isso, não somos totalmente livres para agir, temos que nos limitar ao agir consciente.
A sequência de desilusões por conta da liberdade, leva o indivíduo à renúncia total de sua liberdade, mesmo a limitada.
Ao desiludir-se com a busca pela liberdade, o indivíduo renega a sua identidade ideal, e passa a perseguir outra identidade, agindo de acordo com os valores, e atitudes dela.
A ausência total da liberdade se dá na renúncia da busca do Ser ideal próprio, e uma nova busca a um ser ideal de outro indivíduo, ou até mesmo a um conjunto de valores e atitudes deste indivíduo.
Ao reunir vários indivíduos renunciantes, temos grupos e seitas religiosas ou políticas, raciais ou até mesmo artísiticas.
O indivíduo só alcansa a sua identidade ideal quando morre, pois ao fazer, deixa de “estar buscando ser e assim deixa de idealizar uma identidade.
Liberdade: O tomar decisões de como agir e reagir sem a influência de fatores que não sejam os da vontade de ação e reação.
Ser livre: é ter meios de para tomar as decisões de como proceder sem se sujeitar a fatores externos à vontade, sejam estes fatores da própria consciência, ou aos fatores advindos da falta de poder.
Consciência: Capacidade que o homem tem de conhecer valores e mandamentos morais e aplicá-los sobre sua conduta.
Ideal de uma identidade: é o que o indivíduo procura ser durante toda sua existência; assim, como procurar ser um dentista, e depois, o melhor dentista.
Indivíduo: aquele se que faz a possibilidade de vir a ser um um Ser ideal.
Auto-declaração de indivíduo: é quando esse indivíduo percebe onde começa e termina a sua idealização de identidade. Isso, ele faz ao ver o idealização do outro e e perceber que não é a sua.
Reflexões a partir:
A primeira consciência é a de si como indivíduo, pois percebe-se as diferenças de si para o outro.
Tendo consciência de si, o indivíduo “se cria” uma identidade ideal e passa a persegui-la realizando as ações e se explicando de acordo com os motivos desta identidade.
Para que possa ter como agir de acordo com a identidade ideal, o indivíduo cria modos de obter mais poder de ação.
A falta do poder de ação é a primeira barreira à liberdade deste indivíduo.
A consciência de como proceder para obter este poder é a segunda barreira à liberdade.
Ao conseguir o poder e agir conforme desejou, experimenta-se um estado breve de êxtase pelo sentimento da liberdade, mas que logo será suplantado pela imagem norteada da identidade ideal, que cria uma nova vontade, cria com isso uma nova necessidade de poder e novamente a privação da liberdade pela consciência.
A liberdade existe de forma limitada, dentro da consciência, e com isso, não somos totalmente livres para agir, temos que nos limitar ao agir consciente.
A sequência de desilusões por conta da liberdade, leva o indivíduo à renúncia total de sua liberdade, mesmo a limitada.
Ao desiludir-se com a busca pela liberdade, o indivíduo renega a sua identidade ideal, e passa a perseguir outra identidade, agindo de acordo com os valores, e atitudes dela.
A ausência total da liberdade se dá na renúncia da busca do Ser ideal próprio, e uma nova busca a um ser ideal de outro indivíduo, ou até mesmo a um conjunto de valores e atitudes deste indivíduo.
Ao reunir vários indivíduos renunciantes, temos grupos e seitas religiosas ou políticas, raciais ou até mesmo artísiticas.
O indivíduo só alcansa a sua identidade ideal quando morre, pois ao fazer, deixa de “estar buscando ser e assim deixa de idealizar uma identidade.
Atualizado em: Qua 13 Ago 2008
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