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Paradoxo além do céu

Observando a cidade da beira da calçada,
aneve continuará a cair,
silenciosamente na escuridão.
—Tão brilhante e tensa, como fontes de luz se formando nos postes de iluminação.

Portanto; me vem a pensar ...
como tudo passa tão vagamente e de repente tão de pressa.
Como alguns atos são velhos amigos,
nos dá repugnância, olhos e ouvidos ...
para quê nós recomponha diate o perigo.

Do último gole,
sob a taça de um bom vinho,
pude maravilhar do sabor ...
como nunca havia maravilhado antes.

—Minha casa se tornou a rua !
Dentro dessas ocas,
As aparências enganam,
umas as outras.

Dia após dias,
tentando preencher o vazio de suas obras perdidas,
de coisas que passam e não dão tempo de se mostrar.

Culpa nossa !
Por via das dúvidas, não saltitar as emoções dessa trilha.

Alva e pálida,
a madrugada era minha fuga...
quando ninguém me entendia.

E assim como eu ...
um paradoxo se enche de euforias.
Á procurar aquele sentimento brando,
numa agonia insana; "Por qual sentido estar vivo"?!

So por hoje, si desliga do mundo.
Ouvi as deixas repentinas entrarem de fundo :
o quê açoita nações, em crises psicóticas.

Se houvesse um segundo de ar puro,
Todo odio agressivo desses crânios,
não sobraria vestígios de Estocolmo.

Observando tudo em lentidão,
temo quê não volte apaziguar.

–e ando essas ruas como uma criança esperançosa.

A madrugada é minha amante fiel,
para onde fui e de onde agora irei ...
ela me dá a honra de uma visão ampla,
onde pavorosas distrações incendia a fragilidade global.
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Atualizado em: Ter 2 Maio 2023

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