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Soneto de um "quase" morto

Era frágil, até eu encontrar minha nova amizade,
Era tímido, quando sem saber, passei a cortejar
Era pobre, rico fiquei em tamanha cumplicidade,
Era cego, porem enxerguei quando a vi bailar...

Era tolo, e de sapiência me pus logo a namorar,
Era só, e de repente o mundo veio em bondade,
Era uma alma triste, até vento vir a mim e soprar,
Não és mais morto, agora tens vida, luminosidade...

Era a mesmice, a agonia, o vazio e a eterna ânsia,
Pra quebrar os grilhões... Até você me aparecer...
E do nada, como um raio, pegou-me no caminho,

E a partir de então, o que houve foi só relevância,
Uma união inseparavelmente boa, de enlouquecer...
Amiga poesia, dedico-lhe esta, com muito carinho.
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Atualizado em: Sex 30 Jan 2009

Comentários  

#4 tania_martins 16-07-2009 14:47
Meus cumprimentos!
#3 tania_martins 16-07-2009 14:47
Meus cumprimentos!
#2 J. COSTA JR. 14-01-2009 08:37
Há instantes da vida em que as palavras é o que de melhor podemos ter.
#1 J. COSTA JR. 14-01-2009 08:37
Há instantes da vida em que as palavras é o que de melhor podemos ter.

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