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Versos

São dos versos que a noite se agita,
Dás luzes das lamparinas
Ao gemido da alma que grita:
- Oh céus! Oh almas beneditinas!

Onde o vento dispersa teu louvor,
Ventos do sul, ventos do norte,
Que clamam poesia e amor,
E uma pitada de morte.

São de versos as dores do sentido,
Que um anjo morreu perdido
Oh! são dos versos a poesia do sentido.

Que uma alma morreu de coração partido,
E o sopro de sentimento
inda brota, inda está crescendo
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Atualizado em: Ter 16 Dez 2008

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