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A Ruiva

O domingo sempre foi tedioso, mas aquele estava passando dos limites.
Chovia, fazia silêncio e elas estava sozinha. Jéssica parecia ser a pessoa mais solitária do mundo. Observava suas paredes branchas, manchadas pelo tempo e a sua lâmpada semi brilho e defeituosa. Na janela, a cortina fechada impedia de ver a chuva caindo, impossibilitando-a de ver algum movimento neste dia. O quarto escurecido dava idéias que não poderiam ser realizadas. Resolveu, então, curtir a solidão. Sozinha, ela rolava em sua cama, amargurada, entediada, arrependida. Solícita.
Na TV, assistia a um chato programa de comédia americano. Mudava de canal a todo instante e nada de interessante aparecia. Em um canal passava um tedioso desenho amarelo. Noutro, um programa incompreensível sobre tartarugas e largatos. Quando se viu perdida prestando atençao no canal de compras, foi quando ela já estava desistindo e cedendo ao sono, até que o canal de numero duzentos, sempre bloqueado, estava liberado. Era um canal de pornô. Curiosa, ficou assistindo as cenas das sacanagens transmitidas.
No programa, uma moça, com seus vinte e poucos anos, ruiva, de tez clara, seios pequenos, firmes e rosados, sugava um pau ereto e molhado com voracidade. Além disso, sentava incessantemente sobre um outro pau duro, que machucava sua bela boceta rosa feito um lápis de cor desbotado.
O nome do filme, "Carol, a insaciável" fazia jus. Ela sempre queria mais: gemia de tesão e pedia por mais a todo instante. Gritava "me come, me foda, enfia tudo". A felicidade era estampada no rosto da moça. Um homem a penetrava sem firulas por baixo, e o outro a fazia engolir cada centímetro de seu cacete, até engasgar.
Jéssica ficou atiçada e curiosa com a cena. Seus seios fartos ficaram duros, e como não usava sutiã, eles estavam facilmente perceptíveis através do fino pijama que ela usava, branco, de seda leve. Sua calcinha já estava umedecida.
Continuou assistindo o programa, excitada. "Carol, fique de quatro sua puta", ordenou firmemente um dos homens. Trocaram de posição, um passou a lhe foder de quatro, enquanto o outro passou a ter o seu cacete lambido. Carol estava vermelha, sua bunda branca tinha marcas vermelhas da brutalidade do ato sexual enfrentado. Seu rosto estava corado e suado. Suaa boca estava molhada em uma mistura de sêmen e saliva, a qual ela lambia com gosto. Sua língua l descia da cabeça até o saco em movimentos constantes. Ela engolia todo o cacete em sua boca em um entra e sai frenético. O outro rapaz, castigava sua boceta, empurrando com raiva seu pênis para dentro, mexendo seu quadril constantemente, não dando espaço para descanso.
Jéssica, bastante excitada, começou a se acariciar. As cenas lhe deram uma estranha vontade de também experimentar aquela boceta rosa. Se observou no espelho, com a perna aberta e seus dedos acariciando seu sexo. Gostou da cena. Contorceu a boca em um movimento sexy e semicerrou os olhos, com cara de quem queria gozar mais que tudo na vida.
om um dedo, fazia movimentos circulares em volta de seus seios, e com a outra mão, começava a acariciar vagarosamente sua vulva por cima da calcinha, já encharcada.  Jéssica gemia timidamente e seus olhos se reviravam. O som dos gemidos da TV a excitavam mais ainda. Já sem seu pijama, Jéssica delicadamente afastou de lado sua calcinha, enfiando seu dedo do meio com cuidado em sua carnuda boceta.  Seu quadril se remexia involuntariamente para cima e para baixo, cada vez mais depressa. Seus dedos já não possuíam controle, e os movimentos ficaram rápidos. Ela gemia. Alto. Forte. Gostoso.
Suas mãos pareciam ter vida propria e se mexiam automaticamente. O som da batida mão na sua boceta a deixava mais excitada. Entortava os lábios e revirava os olhos, de tanto prazer. 
Sua cama estava molhada, o cheiro de boceta úmida dominava o quarto. Sua cintura se remexia rapidamente, seu gemido já podia ser escutado pela vizinhança, ela estava gozando quando foi interrompida.
Três batidas fortes na porta.
Tum.
Tum.
Tum.
Jéssica ficou assustada. Afinal, já era madrugada de um domingo.
De supetão e com os olhos arregalados, desligou a tv e colocou seu pijama. Deu quatros respiradas fortes e limpou o suor de sua testa com seu lençol. "Quem seria a essa hora da noite?" perguntava para si mesma. Mais três batidas fortes e uma voz feminina avisou "eu sei que você está aí".
Hesitante, Jéssica foi atender a porta. Quando abriu, ficou surpresa. Mal deu tempo de se assustar: recebeu um longo beijo molhado e excitante. As línguas se enrolavam em movimentos suaves. A sua estava sendo chupava vagarosamente. Excitada, não impediu, deixou rolar. Acariciou a nuca de sua empossadora, e com a outra mão a agarrou pela cintura. Suas línguas se entrelaçavam em uma batalha incessante dentro da boca, em longos e molhados beijos.
As duas não se desgrudavam. Entraram na residência ainda se beijando e fecharam a porta com a ponta dos pés.
Quando o fôlego faltou, Jéssica recuperou seus sentidos e pode finalmente reparar. Ruiva, de tez clara, aparentando ter seus vinte e poucos anos, baixa, com seios pequenos e firmes, uma bunda empinada e coxas na medida. Jéssica se excitou.
Era a Carol.
Não deu tempo de fazer perguntas. Lentamente, Carol ia se despindo mordendo os lábios e a encarando com firmeza.
Passando a mão sobre seu corpo, de cima para baixo foi levantando sua blusa. Lentamente sua pele branca ia sendo revelada por debaixo das vestes. Um sinal estratégico logo abaixo do seio esquerdo chamou a atenção de Jéssica, que estava inerte, perplexa, encantada.
Carol acariciava seu corpo lentamente, encarando Jéssica com um olhar feroz de sexo. Circulou o umbigo com os dedos. Acariciava o bico dos seus seios em movimentos circulares, passava a língua pelos lábios. E a mesmo tempo rebolava vagarosamente.
Jéssica estava gozando só de olhar para a cena, foi quando Carol resolveu falar:
 - Me chupe!
A ordem veio seca. Jéssica não pensou duas vezes.
Após um longo beijo, com sua língua presa ao corpo de Carol, ela foi descendo até os seios. Com movimentos circulares, lambia aqueles pequenos seios como se fossem o último pedaço de sorvete na terra. De cima para baixo, da esquerda para a direita, do meio pra frente. Jéssica se divertia e mordia graciosamente os biquinhos rosas.
Puxando-a pelo cabelo, Carola a trouxe de volta a sua altura e lhe deu um longo e pervertido beijo. Com uma mão na bunda da Jéssica, aproximou sua cintura junto a seu ventre, entrelaçou suas pernas na dela e lentamente foi descendo pelo corpo de Jéssica. O seios fartos de Jéssica eram firmes e morenos. Carol tinha que acariciar os seios com as duas mãos, e se divertia explorando cada centímetro daquelas mamas fartas. Com a ponta da língua, foi descendo pelo corpo de Jéssica até chegar no seu umbigo, onde lambeu em movimentos circulares. Jéssica gemia e se contorcia.
Lentamente, Carol tirou a calcinha de Jéssica. O cheiro forte de boceta molhava a deixou excitada. As pernas de Jéssica estavam bambas e ela gemia incessantemente.
Com a calcinha retirada, uma linda xana de tamanho farto e pêlos pubianos desenhados se revelou.
"Chupa essa boceta com gosto". Agora era Jéssica que dava ordens.
A farta boceta de Jéssica tinha lábios carnudos e o seu clitóris estava visível. Carol lambia lentamente os lábios vaginais de Jéssica, transpondo para o meio. De baixo para cima, sua língua atravessava a boceta até o clitóris e o movimento se repetia várias vezes.
Com um dedo, Carol adentrou o sexo de Jéssica, sentindo toda a umidade de sua vagina em seus dedos. Em movimentos alternados do lento para rápido, ela enfiava o dedo e lambia ao mesmo tempo. As pernas de Jéssica, que estava em pé, se contorciam. "Isso" "Me fode" "Chupa essa boceta" "Me faz a tua puta", Jéssica estava empolgada e não tinha vergonha de revelar isso em palavras.
Carol foi surpreendida quando Jéssica puxou seu cabelo até sua altura. Ela não beijou, mas lambeu a boca da Carol "quero provar o gosto da minha boceta" disse com os olhos vidrados.
Jéssica não perdeu tempo e caiu de boa no meio das pernas de sua amante. A boceta da Carol era fina, pequena e rosada. Ela lambeu vagarosamente aquele pequeno pedaço de carne rosa, não economizando na umidade.  Carol revirava os olhos. Com as mãos, Jéssica deitou Carol no chão e passou a esfregar a sua boceta com a dela em um movimento simulado de coito. O suor das duas se misturavam enquanto se beijavam freneticamente. Suas mãos alisavam simultaneamente seus corpos. Deslizando da cintura para os seios, dos seios para a barriga, da barriga para a boceta, da boceta para o céu.
O prazer era intenso.
Jéssica novamente lambeu a boceta de Carol, desta vez sua língua penetrava sua xana de forma linear. Cada pedaço de carne não era esquecido, e beijado, lambido e apreciado com gosto.
A ruiva se contorcia em movimentos não lineares. Rebolava, ia de cima para baixo, de baixo para cima, ela estava sem controle. A velocidade foi aumentando quando Jéssica sentiu sua boca ser encharcada por um longo gozo. Carol gemia alto. "Estou gozando" "Chupa minha boceta molhada", dizia gritando e pressionando a cabeça da sua morena junto a sua boceta.
Jessica engolia com gosto cada gota de gozo. Lambia tudo e caçava o líquido em volta da boceta de Carol.
Abruptamente, Carol levantou-se e deixou a Jéssica de quatro. "Abre as pernas, vadia". Jéssica nem hesitou, ficou de quatro, aberta, com a boceta exposta.
Carol a penetrava com as mãos  e lambia ao mesmo tempo. Jéssica rebolava e gemia.
Com dois dedos dentro da boceta de Jéssica, Carol chupava os lábios carnudos da xana, e passava suavemente sua língua sob o clitóris exposto.
Jéssica se contorcia cada vez mais rapidamente. Sua rebolada já não era mais linear, os movimentos estavam se perdendo na velocidade da excitação.
Jéssica gemeu alto e soltou um grito que parecia um uivo de um lobo no cio.
Um rio de líquido espesso, de cheiro forte inundou a boca de Carol, que graciosamente se afogava.
Carol sorria e lambia tudo que estava vindo. Jéssica estava com o rosto contorcido e gemendo alto, incessantemente. Era um gemido lindo, parecido com um choro misturado com um grito de prazer.
O alarme toca. Jéssica desperta.
Ainda eram a noite chuvosa de domingo. Ainda estava vendo o programa tedioso na tv.
Ainda era sozinha....
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Atualizado em: Ter 7 Nov 2017

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