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passageiro

Como uma flecha
acertou minha fragilidade
meu calcanhar de Aquiles,
penetrou meu íntimo
e diante dessa 
[vulnerabilidade]
deixei a porta aberta…
[pode entrar]
Ouço barulhos
e procuro teu olhar
teus passos…
um suspiro e 
o silêncio preencheu
todo vácuo
e memória…
[a solidão disse adeus!]
As penas dos corvos
dispersas ao vento,
obstinado tempo
sorvendo minha sombra
meus intentos
deixados no pregresso,
confessos…
Na tempestade deste caos
recuperei o fôlego,
me deparei com teu sorriso,
contemplei tua face,
e percebi em teu semblante
o que falta(va) em mim,
encontrei calmaria!
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Atualizado em: Seg 16 Out 2023

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