- Poetrix
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Morrer no mundo e viver na Net
Quem sabe um caixão de silício bem grande,Que caiba todos meus utltra-bytes e todos os
Ultrages? Quem manda o quê?! Já vivonet.
Já me espaiei,
me espionaram e,
Entenderam como bem quiseram,
O que já vinham entendido,
Em suas cabeças quadradas de vidro,
Maior que a barriga de fios que se mechem,
Mudando de lugar em lugar,
Para não fecharem curto
Entre seus enlaces elétricos,
Passados por entre um fluxo
de alimentos hiper-energéticos
- de você vivo doce chocolate jasmim,
Que já foi senhora de mim,
E então plugado estou,
Por versos e conselhos
Que só por hoje posso dar:
- Desligue-me.
Atualizado em: Dom 26 Out 2008