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Reciclagem de palavras: Refolho, sapiedade, crânio, fato, becil, saber, pensar, Texto: Alihalah

Alihalah

O jovem Alihalah caminhava, no seu deserto da vida, em uma procura sana de um dia ser sábio. Tudo lia e ouvia e a tudo fazia passar por seus filtros alquímicos, separando as informações das opiniões, os dados dos comprados, o mágico do verdadeiro, o encantante do encantado. Sabia, quando escutando o outro se a si mesmo escutava, e perguntava, perguntava, até que o outro conseguisse obrar o pensamento, dele, completo, com o qual pudesse obrar o seu. A tudo deixava guardado em seus refolhos, à mão para quando de algum precisasse, que sempre cobrava quando lhe pediam conselhos. Sabia que bons conselhos não se dão, são vendidos, e, como muito lia e ou via, não tinha tempo para conseguir outro ganha pão. Sempre ciente de que é vidente nada e ninguém será; o que é aqui, ali e alá não o é; que tudo que reluz apenas faz propaganda de si; se é erro aqui, ali e alá é acerto, o certo hoje amanhã pode estar errado; o hoje certo pode não virar amanhã; que as aparências se enganam e enganam. Alihalah caminhava pela areia da vida, absorvendo o conhecimento em pó, de tudo colhendo fragmentos, que nada se dá a conhecer por inteiro, tudo se dá a conhecer apenas pelo cheiro que exala, pelo sujo que deixa nas mãos, pelo pó que dele se corroa. E um dia se deu de frente com uma lâmpada de Aladim, maravilhosa. Era jovem e quando fosse sábio estaria velho, não via nisto grande vantagem, encontrara a oportunidade de se tornar sábio logo, agora e já usufruir sua sapiedade por mais tempo. Esfregou-a com vigor, sentiu cheiro de enxofre e de incenso, e lhe surgiu à frente o gênio. ? Aqui estou preso há milênios anos e para lá tenho de voltar. Curiosos mil na vida há e a todos que por sua curiosa idade me encontrarem tenho de satisfazer. Não me perca o seu tempo e faça logo seu pedido. Um só! Vendo no gênio a indisponibilidade para os idiotas, meditou e reformulou seu desejo: ? Gênio, quero ser sábio um dia! ? Este pedido é meio bobo, você já está no caminho! ? Não, gênio, quero ser sábio um dia, com certeza. ? Veremos o que se possa fazer, afinal o comprido de seu pedido cabe a você mesmo. O gênio o mediu com os olhos, peso, largura e altura, fez com as mãos espalmadas uma superfície virtual, onde estendeu uma alvíssima toalha invisível, que cuidadosamente desembrulhara sacudindo, e ordenou. ? Deite-se aqui. Alihalah subiu naquele altar, e o gênio cobriu-o com um mantra, enquanto fazia um movimento pendular com a mão diante de seus olhos. ? Duuuurma, duuuurma! Duuuurma, duuuurma! Duuuurma, duuuurma! Alihalah era um crânio de tanto ler e observar. Adormecido, o gênio, sem lhe retirar os fatos, operou uma abertura em seu corpo, por onde conferiu os seus fatos. Genes, okey! Memória, okey! Hábitos comportamentais, okey! Lupas, lunetas, microscópios e macroscópios, okeys! Conhecimento lido e ouvido, okey! Conhecimento observado, okey! Desintegrador, okey! Sintetizador, okey! Alambique, okey! Aparelho obrador, okey! Abaixou seu ouvido por sobre o buraco que em Alialah fizera: chiados e ruídos, quase a nível zero! Okey! Pó, pensou o gênio, como vou satisfazer o desejo deste becil? Tenho de descobrir logo, antes que ele acorde. Sentou-se um pouco emborcado para frente e apoiou a cabeça, pelo queixo, em sua mão direita, cofiando a barbichinha genial. Eis que sua mente sai pulando a gritar Eureka! Eureka! Levantou-se, puxou de si todos os conhecimentos que faltavam a Alihalah, raspou deles essências e pôs no de dentro dele. Fez como a comadre cozinheira, bateu levemente o indicador nos fatos do jovem, levando-o à ponta da língua para saber o seu saber. Falta algo! ? pensou. Decidiu procurar o que lhe faltava no oriente. Pôs-se na posição de bundas no chão e ficou a meditar. Achou afinal o que faltava. Pegou em sua mente aquele pedido "quero ser sábio um dia", negativou-o e o colocou nos refolhos de Alihalah. Pensou a ferida que lhe fizera com um turbante e disse ? Vou desaparecer e acordarás, quando acordares teu desejo terá sido cumprido! Alihalah ainda levou um tempo para acordar daquela morte que o adormecera. Desceu do pedestal onde se pusera, sem de nada se lembrar, disse a si mesmo ? Alihalah ó, o caminho é este ? e seguiu-o, agora leve como se um grande peso lhe houvera sido arrancado.

Refolhos. Antanhontem aprendi esta palavra e dela fiz meu modismo para dizer tudo sobre esconder, usando-a nas composições, depois nas redações e depois nas produções de texto, ? é interessante como se mudam os nomes das coisas para se dar a impressão de que há evolução! ? e, não sei se talvez não, até mesmo em cartas comerciais. Pelo Raphael Bluteau, 1712, significa rebuço, fingimento, dobrez. O mesmo dicionário refeito por Antonio de Morais Silva, em 1789, acrescenta dissimulação, falta de sinceridade, no mesmo campo semântico. Os dicionários promovem uma circularidade. Procurando por dobrez, retorna-se à família falsidade, mas seu radical já permite que se pense em dobras na mente. A evolução do significado de refolhos, dentro do banco de textos que nos está disponível e não necessariamente em termos de história da língua, é interessante, pois o significado atual é absurdamente diverso de falsidade, embora tenha algo a ver com dobras/dobrez. 

Eça de Queirós, A relíquia, de 1891, escreve

A titi é muito respeitadora de coisas santas, pela-se pela caridade (...) Muda, no refolho do seu capuz, ela estendeu-me o ...,

construção em que o sentido foge léguas de falsidade e de dobrez. Não se vai transcrever aqui todos os dicionários consultados, que os há em profusão no mecanismo de busca usado, mas a pesquisa não dá indicações do significado da palavra encapuzada na frase, apenas sugere vagamente. E como não está no campo semântico que se procura, refolho da mente, que se faça igual receita de culinária, reserve.

José de Alencar traz o uso que faço, em Guerra dos Mascates, de 1896, 

... lhe encaminha o espirito para umas saudades, que ela esconde no refolho d'alma para não n'as ...

A Grande enciclopédia portuguesa e brasileira, de 1950 define alguma palavra, que não está no fragmento, como

Que tem refolho.  Que tem folhagem nova, abundante.

e José Pedro Machado, em 1958, do mesmo modo traz

... Qualidade do que é liso, sem refolho.

A função sintetizadora da mente é quem faz o resto: refolho tem a ver com não ser liso, e pode ser dobras, mas pode ser também algo produzido pelo fato de se ter folhagem, lembrando-se que a forma (gestalt) de uma árvore é não-lisa.

Aquilino Ribeiro, em 1956, escreve

(esconder-se) no refolho dos bosques.

Erico Veríssimo, em 1973, nos brinda com

O medo, porém, ficou escondido em algum refolho de meu ser, e reapareceu mais

forte que nunca na noite em que, já adulto, tive de enfrentar uma plateia na

e o significado de refolho fica completo: onde se possa esconder coisas.

Estaria satisfeito se não houvesse ali, sempre presente nas definições de refolhos, outra palavra em desuso. Rebuço, sempre presente nas definições de refolho dá o modo como se cruzaram os campos semânticos de fingir e esconder. Procurando-a, achamos o Dicionário espanhol-português, de 1965:

Rebozo, sm Rebuço, parte da capa para esconder o rosto : fig. Rebuço, embuste, pretexto.

e, assim retornamos a Eça de Queirós, alguém está mudo, no refolho de seu capuz. Fez ele uso de refolho para significar rebuço, o que indica a possibilidade de ter sido este o caminho, quando se lembrar do campo situacional em que o salteador de antanho escondia o rosto no rebuço do capuz, ou ficava escondido nos refolhos das árvores, atrás da folhagem, para pular de repente na frente de incautos. Junte-se o campo situacional dado por Eça de Queirós, a mulher esconde o rosto no refolho do capuz, da mesma forma como muitas mulheres, alhures orientais, escondem o rosto por obrigação social. Usando a imaginação: os salteadores evoluíram, e, em lugar de esconderem o rosto, o que os denunciava como assaltantes, escondiam a sua ladronice com outros fingimentos e falsidades, continuando, até hoje a pegar îngênuos em contos do vigário.

Antanho, no passado, antigamente. Não está no Raphael Bluteau, é antiga, como denuncia Teófilo Braga em dois exemplos:

... e mais vos quer' end' ora dizer, en mays vam a el quen a meester an d'el des

antanho que o outro morreu.

e

... de pram essa calça non he o que vos antano per boa fé ... d'antano. . . (D).

1154.) E prometeu-m' el uma boa capa, ca non d'estas maas ..

Em Machado de Assis, 1880, faz uso em Memórias Póstumas de Brás Cubas, mas a pesquisa só mostra referências, em grande maioria, literárias, datadas do século 20.

Fabricantes de pegadinha impõem, em 1965, que

A palavra antanho é realmente espanhola, composta de ante -\- ano; a portuguesa é antano.

Não confere, pois, pela Google Pesquisa de Livros, a língua espanhola tem registros de antaño e de antano e está, sem restrições, em 1958, no dicionário de José Pedro Machado,

Antanho-, sm Tempos antigos. Antaño, sm (do lat. antc+annus).

e, em 1956, a filóloga Carolina Michaëlis de Vasconcellos já havia chamado a atenção que

Não há pois razão alguma para escritores modernos darem a preferência à forma

castelhana antano.

o que tira completamente a razão da pegadinha citada.

Curiosamente, em cem citações na pesquisa de antano, excluindo antaño encontram-se 18 referências em Lituano, 14 referencias em Português, de dicionários ou estudos filológicos, e apenas um a citação de texto em português, não literário, o restante em Espanhol. 

Sapiedade tem cheiro de neologismo, mas não o é, Alexandre Nogueira Pessanha, usou em 1979,

(como ) ter acesso à sapiedade completa se só o que vejo são aspectos grosseiros

cobertos de mutações.

E está frequentando blogs na Internet.

Crânio. Antenor Nascentes (1953) registra como gíria:

... um crânio, ser indivíduo dotado de um cérebro que funciona bem e de grande preparo.

Pertence à fala, e, embora a fala possa conter girias, é rica de figura de linguagem. Meu aluno é um crânio. É isto que dá, Ferdinand de Saussure instituiu o estudo da Linguística e menosprezou a fala, portanto, é preciso instituir o estudo da falística, e qualquer professor de português que xisar seu aluno por usar seu crânio desta forma - não é linguagem culta! - deve voltar aos alfarrabios onde se ensina didática, não se pode ensinar figura de linguagem e quando o aluno aprende e usa, xisá-lo, por não lhe apetecer o uso de gíria.

Com o sentido conseguido em Hamilcar de Garcia, (1965), fig.: cérebro, pensamento, apareceu em texto apócrifo de faculdade de letras:

Seu crânio fala com ar chistoso, brincalhão, com certos laivos de humor negro,

Becil. É preciso me explicar antes que leiam e digam a palavra não existe, é neologismo, o cara é pirado. Não o é, está contida na palavra imbecil, que pertence ao grupo dos in, mas meio janotamente usa o eme no lugar do ene, disfarçando-se tanto que poucos conseguem ter a compreensão imediata que ali está becil em negativa. A família in é numerosa, mas responderam à chamada os pares puro-impuro, berbe-imberbe, probabilidade-improbabilidade, próprio-impróprio, provável-improvável, prudência-imprudência, pudícia-impudícia, maturo-i(m)maturo, par-impar, moral i(m)moral, parcial-imparcial. Há outra turma em que im não pode se transformar em in sem induzir a novo sentido. Esta família é, talvez, originalmente família em, como se pode verificar no Raphael Bluteau que registra imprensar ou emprensar, como apertar na prensa. O primeiro par que me chega é pugnar-impugnar. Se pugna é lutar, impugnar é pugnar contra; de pressão deriva em pressão, de que, falado e refalado pelo povo, resulta impressão.Digo bobagem que pode ter sido assim? Que se pesquise na Internet nos principalmente nos blogs e fóruns, as pessoas estão transformando pelo uso a locução em potencial na palavra impotencial, já havendo quem use esta forma no sentido de não ter potência sexual, como ocorre no espanhol, em 38 citações na pesquisa. (E antes de se falar que é um espanholicismo, é preciso pelo menos perguntar a quem faz o uso se lê em espanhol o suficiente para se deixar influenciar a ponto de lhe modificar a fala). Impotencial no lugar de em potencial só é um absurdo para para alguém que, tendo doença rara, vai ao médico e com as pesquisas adequadas, descobre ter uma doença genética, e, absurdado, negue com o argumento "mas na família ninguém nunca teve isto!" Ninguém conhece a própria história, portanto, nada pode afirmar sobre a história de sua família. Acontece que está nos genes da Língua e se manifesta em impotencial, como mostra o citado impressão, do tempo em que a impressão se fazia colocando-se uma matriz em pressão contra uma folha de papel. Algumas palavras ? pulso, em pulso, impulso ? mostram, de imediato ser este o processo; outras necessitam de adjutório ? improviso: provir (nascer, originar-se de alguma coisa, RB), proviso, improviso, o que sugere que proviso já teve uso corriqueiro.

Afirmando-se que imbecil é in becil, é preciso verificar se não seja em becil.

J.J. Ferreira de Freitas (1827) quase põe a perder tudo o que se disse ao trazer:

Quem é, pois, mais criminoso e digno de maior castigo: O embecil Chaves.

e Francisco de S. Luiz (1827) nos socorre, imbecil, embecil é galicismo, de imbecille, mas lê imbecil em textos latinos. Francisco de S. Luiz é, assim, um fabricante de pegadinha dos mais antigos, pois, se está no Português em uma época em que se falava Latim aos borbotões, teria de ser um latinismo e não galicismo. Dá reconhecimento, portanto, ao sufixo de negação envolvido na criação da palavra (in e dês) ao citar as palavras que deveriam ser usadas no lugar de imbecil: fátuo, néscio, sandeu, peco, insensato, parvo, tonto, desasizado. Ficando com insensato, tem-se in(sensato, becil). Phérotée de La Croix, em 1686, registra Beni-Becil ou Beni-Basil, nome de vilarejo perto de Fez, (Marrocos), sugerindo uma origem árabe, mas está no latim como radical em basilicus, de que se conhece basílica. O verbete basil na Wikipedia mostra mil caminhos a se procurar o significado da palavra, inclusive nos aspectos culturais do uso da erva basil, o que complica bastante esta modesta contribuição.

E será feita a pergunta: por quê este besteirol todo em cima de uma palavra que não existe? Primeiro, é preciso estender a compreensão da realidade, não é apenas, concreto e abstrato, é também virtual (não a da Internet atual). Artaud, possivelmente a partir do estoicismo, diz que, no seu processo de compreender a realidade, vai do vazio ao cheio, queimando formas sucessivamente, e se refere à virtualidade usando uma figura, perceber o momento em que os princípios da realidade, como os golfinhos vêm à superfície e tornam a mergulhar. Deleuze e Guattari, estudiosos de Artaud, desenvolvem o tema, citando a figura dos golfinhos, sem lhe dar os devidos créditos: "(...) Um vazio que não é um nada, mas um virtual". Deste modo, a palavra becil está na Língua, como virtual. Segundo, a psiquiatria alienista, do século 19, via "a imbecilidade como a conseqüência gradual final de diversos acessos de insanidade", sinônimo de idiotia. Deste modo, imbecil não é nada mais que becil cercado de negatividade por todos os lados.

Fato. Em Aluísio de Azevedo, O Mulato, é vísceras de animal:

uma preta velha (...) apregoava em tom muito arrastado e melancólico: "Fígado, rins e coração!'' Era uma vendedeira de fatos de boi.

ou é roupa, sentido registrado em Raphael Bluteau:

é que mandava fazer fatos de casimira a moda, para passear aos domingos.

Neste sentido, usou-o João Cabral de Melo Neto, em Morte Vida Severina

Terás de terra completo agora o teu fato: e pela primeira vez, sapato.

Raphael Bluteau registra ainda fato significando rebanho: fato de cabras, fato de ovelhas.

Saber. No texto, tomando-se o campo situacional sugerido, o primeiro saber tem a função também de induzir o significado de sentir o sabor, mas está é no lugar de assuntar, pesquisar; o segundo, está substituindo sabor, e com o sentido também de conhecimento.

Pensar é fazer curativo, mas é, também, o próprio pensar que vem à compreensão imediata, o gênio faz magia e turva a mente de Alihalah, portanto, turbante é ao mesmo tempo turvante.

Demonstra-se que escrever um texto literário não é apenas, é muito mais, botar idéias claras e distintas no papel ou na tela, que também pode ser literatura, não nego, mas é saber usar o mecanismo de síntese da mente para lidar com os fragmentos que internalizamos da realidade. Engana-se quem pensa que temos conhecimento de alguma coisa, acumulamos apenas fragmentos sobre a realidade que vivenciamos, por maior a quantidade de alfarrábios que engulamos, ações que cometamos, reações que tenhamos endissouam.

(as referencias são obtidas em Google Pesquisa de Livros, e são apenas fragmentos de textos, exceto quando indicado *)

1686 A Relation universelle de l'Afrique ancienne et moderne ancienne et moderne, Tome I, Lyon: Thomas Amaulry.

1687 A Phérotée de La Croix, Relation universelle de l'Afrique ancienne et moderne ancienne et moderne, Tome I, Lyon: Thomas Amaulry.

1789 António de Morais Silva, Rafael Bluteau, Diccionario da lingua portugueza, Officina de S. T. Ferreira.

1811 Leigh Hunt, Charles Lamb, Kenneth E Kendall (eds), Retrospect of Public Affairs, The Reflector, A Quarterly Magazine, on Subjects of Philosophy, Politics, and the Liberal Arts : London: John Hunt.

1827  Francisco de S. Luiz, Glossario das palavras e frases da lingua franceza que por descuido, ignorancia, ou necessidade se tem introduzido na locução portugueza moderna, com o juizo crítico das que são adoptaveis nella que por descuido, ignorancia, ou necessidade se tem introduzido na locução portugueza moderna : com o juizo critico das que são adoptaveis nella, Lisboa: Academia R. das Sciencias.

1827 J.J. Ferreira de Freitas (ed) Apêncice ao Padre Amaro, Jornal Político, Histórico e Literário, ?: R. Greenlaw.

1885 Teófilo Braga O povo portuguez nos seus costumes, crenças e tradições - Página 371

de Teófilo Braga.

1891 Eça de Queirós, A relíquia, 1891.

1892 Teófilo Braga, Historia da universidade de Coimbra nas suas relações com a instrucção... Academia das Ciências de Lisboa.

1896 José Martiniano de Alencar, Guerra dos Mascates: chronica dos tempos coloniaes.

1950. Grande enciclopédia portuguesa e brasileira: ilustrada, Ed. Enciclopédia.

1953 Antenor Nascentes,  A giria brasileira.

1956 Aquilino Ribeiro, Estrada de Santiago: novelas, Livraria Bertrand.

1956 Carolina Michaëlis de Vasconcellos, Lições de filologia portuguesa: segundo as prelecções feitas aos cursos de...

1958 José Pedro Machado, Dicionário da língua portuguesa, Sociedade de Língua Portuguesa (Portugal).

1965 Francisco da Silveira Bueno, Questões de português.

1965 Frederico Ozanam Pessoa de Barros, Isidro Alvarez Alonso, Dicionário espanhol-português, Editôra Mestre Jou.

1965 Hamílcar de Garcia, Dicionário prático, Companhia Distribuidora de Livros.

1973 Erico Veríssimo Solo de clarineta: memórias, Editora Globo.

1979 Alexandre Nogueira Pessanha, Mimetismo.

1993 Gilles DELEUZE e Felix GUATTARI, O que é a Filosofia?, 2ª ed, São Paulo: Editora34

1996 Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Assis, Universidade Estadual Paulista Instituto de Letras, História e Psicología de Assis, UNESP.

Impotêncial sexual: Suco de romã pode ajudar a tratar, diz pesquisa, h**p://deonde.blogspot.com/2008/03/impotncial-sexual-suco-de-rom-pode.html *

Problemamental ou Agressorimpotencial ? h**p://www.vaniadiniz.pro.br/beth_lu_problema_mental_ou_agressor_impotencial.htm



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Atualizado em: Sáb 25 Out 2008

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