person_outline



search

CONSTERNAÇÃO

Chove constantemente lá fora,
Vejo a chuva cheio de melancolia
A natureza no seu seio chora
E me perco na minha hipocondria
 
Para mim tudo é grande fealdade
Quando o meu sol não posso ver nascer
Vê-lo ostentar sua majestade
A monodia dos pássaros florescer
 
E prossegue a chuva diuturna
O tempo não escasso vai passar
Cai a escura batina noturna
Porém prossegue a chuva sem parar
 
Na vida minha não cessa a chuva
Brevemente o dilúvio vai chegar
Da minha existência turva
Eu juro que ninguém lembrará.


Pin It
Atualizado em: Sex 5 Ago 2011

Curtir no Facebook

Autores.com.br
Curitiba - PR

webmaster@number1.com.br