- Ficção
- Postado em
Evolução da Conciencia Cósmica
CURITIBA
1ª Edição - 2008
Copyright ©2008 – Todos os direitos reservados a:
FRC Leone Amaral de Oliveira
ISBN:
Versão 1.0
Junho 2008
Direitos exclusivos para Língua Portuguesa cedidos à
Índice
Capitulo I - Evoluçã
Capitulo II - Era Glacial
Capitulo III
- As Lendas da Criaçã.
Capitulo IV
Significado Místico da Criação
Capitulo V
– Queda da Personalidade Alm
Capitulo VI– Planos Físicos
Capitulo VII– Planos Imateriais
Capitulo VIII– Teoria da Evolução
Capitulo IX– Relógio do Tempo
Capitulo X
– A Arvore Genealógica das raças6
Capitulo XI
– O Continente Perdido
Capitulo XII
– Evolução Cósmica
Capitulo XIII
- Mapa Cósmico
Prólogo
Buscar suas origens está no sangue de cada um, descobrir o mistério da criação do homem, e sua ascensão no esquema do universo, tem levado a buscar respostas para estas e outras perguntas que afligem a mente humana durante séculos. Algumas teorias têm sido levantadas para satisfazer o ego, mas nem todas estão de acordo com os mistérios que cada vez mais surpreende os pesquisadores, e estudiosos destas questões tão fascinantes, quanto à evolução.
As antigas civilizações se baseavam em crenças, apegadas ao costume de cada região, e cada uma tinha uma história baseando-se nos fatos históricos deixados e contados de boca em boca, de uma imprecisa visão da criação do mundo e do homem. Cada uma delas, apoiada nas culturas antigas, e rastros deixados por seus antepassados, marcavam muitas vezes, nas crenças pagãs, em mitos.
Mesmos em nossos dias, a ciência não tem dado grandes avanços com relação à origem do homem na terra. Embora a visão dos antepassados, que se baseavam apenas, em mitos e crenças, hoje o homem, pode contar com tecnologia que os antigos não possuíam, desta forma os estudos científicos, revelam que o universo sofreu mutáveis transformações de espécies inferiores, ao longo das eras, até chegar ao seu estado em que se encontra hoje.
Em quanto alguns cientistas buscam respostas para a origem do homem em seus laboratórios, nos microscópios, decifrando os códigos das genéticas desenfreadas dos espécimes, outra parte de cientistas conhecidos como Paleantropólogos, procuram estudos referentes aos fósseis deixados pelos antepassados dos animais, nos subsolos e, cavernas, para encontrar uma resposta para a evolução do homem e das espécies. Historiadores procuram os rastros nas civilizações antigas, e artefatos deixados por eles, que muitas vezes revelam surpreendentes descobertas que assombram o homem moderno, chegando-se apensar que as civilizações do passado, não eram nenhum pouco primitivo, ou pelo menos deixam dúvidas, quanto as suas descobertas. Tudo isto nos leva a crer, que embora a ciência e os estudos a cerca, da origem do homem na terra, tenha ocorrido de uma forma orgânica a outra, como afirma os evolucionistas, deixam ainda muito a desejar quanto as suas teorias, infundadas, e cheias de dúvidas para explicar as origens das espécies. Deixando uma lacuna misteriosa quanto tentam explicar as mudanças de uma espécie à outra. Desta forma, só podemos crer que tudo foi muito bem arquitetado, na construção da vida na terra. Vamos então ver no próximo capitulo, como o homem viveu nos primeiros dias na terra, conforme a visão científica e psicológica.
Capitulo I
Evolução
Encontramos assim, o homem primitivo, logo após o alvorecer da consciência pessoal como ser humano, a viver numa condição que a ciência denominou dePaleolítica. Neste período da historia, o homem vivia num ambiente exclusivamente a beira de rios e outras massas líquidas, pois como qualquer tipo animal primitivo, era afetado por um ambiente de água. O homem vivia em cavernas, e grutas em abrigos de folhagens escondidos, lugares esses bem próximos aos rios. O homem então, alimentava-se de frutas, raízes, peixes, e caças pequenas, que poderia ser abatido a golpes. Não cozinhava o seu alimento; devorava a carne crua, como fazia os animais. Não sepultava seus semelhantes. Não conhecia outra lei, se não a de seus extintos de auto-preservação. Suas principais ocupações eram instrumentos de pedras e madeiras usados para se protegerem de animais que temiam. O ambiente aquático no qual o homem viveu por milhares de anos, produziu um efeito sobre a sua natureza.
O primeiro despertar de consciência, que a mente primitiva teve, foi a de que seu corpo mesmo adormecido podia ter as mesmas experiências, quando estava acordado. Quando acordava pela manhã, sua mente parecia ter tido experiências semelhantes quando acordado. Passeando, caçando, pescando. A isso, começou a despertar nele uma força interior que, o puxava para descobrir, que deveria haver alguma coisa misteriosa em seu corpo que o fazia caminhar quando dormindo.
Percebeu então que dentro de seu corpo, deveria haver algo semelhante ao fogo e, a isso o chamou de espírito.
Este foi seuprimeirodespertar doplano Cósmico. O primeiro degrau de uma escalada interminável, pela qual personalidade tem de passar, experimentar, evoluir, e descobrir, o seu caminho de volta. Com a descoberta do fogo, o homem começou a evoluir da forma rude e animal em que vivia para um estado um pouco superior, que a ciência chamou deNeolítica.
Neste período encontramos o homem mudando o local onde passava a viver, para lugares mais altos, como penhascos e montanhas. Por este motivo, este período ficou conhecido como a era dos habitantes dos penhascos. Foi nestes locais que o homem passou a conviver mais, com os ventos, o ar, e o fogo. Tornaram-se grandes aliados em sua vida, ao passo, que os locais baixos e arenosos como as terras pertos dos rios, como estavam habitados por séculos, eram agora a pouco uso. Não mais se preocupava em combater as bestas das terras baixas, mas estava voltado para dominar os ventos, e as forças naturais, como o fogo, que lhe eram misteriosas. Agora, podiam fazer armas mais aperfeiçoadas, e polir seus instrumentos de caça. Passava maior tempo, preparando pedras polidas, e fazendo cabos lisos, aos quais as ligava. Com o aumento de sua capacidade de polir pedras, e usa-las de maneira inteligente, o homem passou a ser um construtor. A essa era se seguiu outra, na qual se tornou o uso do Metal, pela descoberta do fogo. Daí, por que se denominou a idade do Bronze. Começava o homem a fazer ferramentas cortantes, facas e outros dispositivos para matar animais perigosos.
Notemos que com a descoberta do fogo, e da possibilidade da fabricação de metais cortantes, pode finalmente cozinhar seu alimentos, que até então, não o fazia. Com isso, o corpo do homem sofreu mutável mudança, em sua forma física.
O homem fez rápido progresso em sua civilização, com o uso do machado, pode cortar arvores maiores e, a usá-las para construção de abrigos mais seguros com a madeira. Passou a conviver em grupo, e fazer pequenas comunidades, e a viver seguro, livrando-se do medo da escuridão. Passou a viver em cavernas mais tempo à noite, e nos lugares dos penhascos, com segurança e iluminação do fogo, que os possibilitava, passar mais tempo com a família, e a relaxar sua mente em frente ao misterioso e fogo, por muito tempo.
Notavelmente, podemos analisar que a idade do Metal, proporcionou um despertar muito grande à mente do homem primitivo, pois graças às ferramentas que a construí, pelo uso do fogo, e as pedras polidas, ele livrou-se do medo mental que o escravizava por séculos, no primeiro estágio de sua evolução.
Este período, da idade do Metal, ficou para sempre na memória da alma do homem, pois perdeu para sempre a insegurança, ganhando poder de confiança. Esta pode sero Segundo Plano de Consciência Cósmica.
Treinou alguns animais domésticos, e passou a cultivar o solo. Passou a viver em aldeias, e a estabelecer regras a situações privadas, pois, com aração do solo, e o cultivo das plantas, a necessidade de proteger suas casas, começou o homem a seguir certas tendências inspiradas, e formularam leis e regras estabelecidas, com referencia ao uso e o abuso de propriedade privadas. Desta forma, começou as primeiras leis e regra estabelecia na vida primitiva. Com o despertar da consciência, e libertação do medo, surgiram às primeiras leis e regras, estabelecia das pela mente primitiva. Entretanto, o fator predominante, para a evolução da personalidade alma, foi o despertar do fogo. Não só mudou drasticamente a vida do homem, como construção de lares mais seguros, e cozinhar alimento, proporcionando mais saúde, e usar a luz para dominar a escuridão. Isso causou um profundo impacto em sua mente, pois aquele calor, que lhe proporcionava muitas maravilhas, intrigava profundamente sua mente. Ao relaxar a beira do fogo, pode liberar sua imaginação, para muitas duvida. Como, o que fazia arder sua chama? Por que o fogo queimava? Claro, que em nossos dias, de hoje, sabe-se muito a cerca da natureza do fogo, e seu uso, mas para a mente primitiva, era muito misterioso, e isso fez adorar, por assim dizer: Como se fosse um deus.
Mesmo em nosso tempo, sabe-se pouco a cerca do mistério do fogo, e seu uso ainda se faz agir, em muitas religiões, e cultos. Está sempre presente a chama do fogo, simbolizando a luz interior. Mas, nos tempos áureos, o fogo era mais do que um mistério. Foi uma descoberta que mudava a forma de vida primitiva, para uma nova vida, em todos os sentidos. Foram neste período que começou a desabrochar os primeiros impulsos interiores de que existia algo superior a ele. Passava então, maior tempo à noite, em frente à clareira, onde certamente, sua mente ponderava sobre aquela estranha forca misteriosa. Esta experiência do fogo sem dúvida nenhuma, deve ter contribuído grandemente, para maior desenvolvimento da personalidade alma, e despertar de sua consciência cósmica. A partir de então, pode o homem refletir as coisas ao seu redor, e questionar a respeito de si mesmo. O que mantinha aquela chama acesa, que queimava, e iluminava a noite? A vida do homem primitivo começou a tomar novos rumos. Talvez, o medo que o cercava, fez indagar, a cerca dos mistérios que o envolviam. A natureza em si, era questionavelmente, o maior mistério para a mente primitiva. E em meio a tanto mistério, passou a temer as coisas que o cercavam. Os fenômenos naturais, que lhes causavam medo, os denominaram de forças sobrenaturais. Com o passar dos séculos, deu nomes a estes fenômenos naturais, atribuindo-lhe a cada fenômeno da natureza que ocorria a um deus. Assim, passou a adorar e a temer as forcas da natureza, como se elas fossem deuses.
Capítulo II
Era Glacial
A evolução propriamente dita, começou durante o período conhecido como calota gelada do pólo Norte, após a terceira descida glacial, há aproximadamente 100 mil anos atrás. A humanidade era mais ou menos a mesma em toda a parte. Ainda não havia as diferentes raças. Neste período o homem ficou conhecido como Neandertal.
A consciência de sua alma, ainda era elementar. Estava apenas começando a experimentar as coisas. Tinha aparentemente o mesmo aspecto dos animais, em sua forma física. Por forças de mudanças climáticas da terra, começou a definir duas grandes divisões da humanidade. Um grande número de homens primitivos começou, a imigrar para terras de abundante vegetação, situada na orla do extremo norte da península Arábica. E do extremo oriente do mar Mediterrâneo. E desse ramo de humanidade crescente, como era chamado, devido à conformação do quarto crescente; é que vieram a descender os povos semíticos e as civilizações deles decorrentes, tais como os babilônios, os caldeus e os ancestrais dos judeus.
A outra divisão de homens que se dispersou, foi para a Europa e Ásia. Estendendo uma linha que vai da Inglaterra, até a Rússia, terminando no Norte da Índia. Deste povo seguiam a linha setentrional, ou seja, a pastagens Setentrionais, tocando seus rebanhos. Esse povo aparentemente possuía uma linguagem comum, do que relaciona as certas palavras, entre o idioma Inglês, latim, alemão, grego, e persa. Gradativamente os povos destas tribos setentrionais, se tornaram cada vez mais dispersas. Os dialetos de seus idiomas se tornaram tão dispersos, que nem mesmo eles se entendiam entre si. Ou se lembravam de suas origens. Muitas tribos do norte vieram a se estabelecer nas regiões do Mar Cáspio. Era uma região muito fértil e o povo dali, prosperou e domesticou o gado. Estas tribos ficaram conhecidas como Arianos. Também passaram a domesticar os cavalos. Usaram os animais para montaria, e para tração de carretas sobre rodas. Este povo era altamente inteligente, e imaginativo. Embora não soubessem ler e a escrever, o alvorecer de sua alma estava grandemente evoluído.
Para este povo o fogo era o símbolo de força divina. Portanto era ele considerado sagrado em sua primitiva religião. Mais tarde essas tribos que haviam se estabelecidos nas regiões do Mar Cáspio, subdividiram-se em dois grupos. A causa foi à condição, climática. A intensidade crescente da temperatura fria. Um dos grupos se deslocou par o Suleste, atingindo a índia. Mantiveram o nome de arianos. Outra também foi para o suleste, porem para as regiões montanhosas. Onde conhecemos como Ira. Este grupo também se dividiu em duas grandes tribos, conhecidas como Medas e Persas. Deram a terra o nome de Ira, que deriva de Ariano.
Vimos com isso como as civilizações primitivas se dispersaram pelo mundo povoando toda a terra.
Com a formação das sociedades primitivas, e o conhecimento que adquiriram pelo uso do fogo, a mente humana, naqueles dias áureos, passou a interpretar e adorar, a força misteriosa do fogo, como uma expressão divina. Para algumas mentes primitivas, as forças desconhecidas eram consideradas como deuses. Daí surgiu às primeiras crenças em vários deuses. Estes povos de mente primitiva passaram a endeusar, tudo o que lhe pareciam estranhos. Os raios os trovões, a chuva, o vento, as pedras, o céus, e a noite.
Para cada estação do ano, do dia e da noite existia um deus ou causa boa, ou maléfica, que governava tudo. Mesmo em nossos dias, ainda são confundidos, ídolos, e deuses, santos e todos os tipos de crenças, baseadas nas idéias primitivas. Podemos notar que a civilização em seus primórdios dias de evolução de consciência da alma, estava se esforçando para buscar algo que transcendia a sua compreensão. Apegavam-se, em sua imaginação, não tendo nada de concreto, para a multiplicidade de deuses.
Por séculos e séculos, esteve o homem, mergulhado neste plano de consciência, de ignorância, de que havia muitos deuses, que eram responsáveis, pelas ações, dos homens. Se alguém adoecesse, ou ficasse irritado, era atribuída a causa a um deus. Se, estava feliz, triste era por que um dos deuses é que dirigia suas vidas.
A personalidade alma, viveu neste plano de consciência por muitos séculos, até, surgir os primeiros homens, que mudariam esta opinião do conceito de vários deuses.
Capitulo III
A Criação do Mundo conforme as Lendas
Do ponto de vista Bíblico, o período que data a existência da terra, é pouco menos de 4.0000, a.C. Na verdade os escritos Bíblicos foram escritos mais ou menos satisfatórios, para ocultar as verdades inerentes em relação à idade da terra, e a origem do homem. Os grandes líderes da humanidade, talvez fizessem isso de propósito, para ocultar verdades, as mentes primitivas que estavam despreparadas.
As crenças antigas com respeito à origem do mundo, sempre são as mesmas, variando apenas em datas, e nomes de seus deuses, de conformidade com algumas pesquisas realizadas pelos historiadores.
Segundo a tradição do povo egípcio, tinham sua crença baseados ao deus Osíris.
A criação do Mundo conforme os egípciosHouve um tempo em que não existia nem céu, nem terra, e nada era senão a água primeva, sem limites, amortalhada, contudo em densa escuridão (e Deus fez a Luz), nessas condições, permaneceu água primeva por tempo considerável, muito embora contivesse dentro de si os germes de todas as coisas que, mais tarde, vieram a existir neste mundo, e o próprio mundo. Por fim, NU, o espirito da água primeva, o pai dos deuses, sentiu o desejo da atividade criadora e, tendo pronunciado a palavra, o mundo existiu imediatamente na forma já traçada na mente do espírito e antes de se pronunciar a palavra, (o Verbo Divino) que resultou na criação do mundo. O ato da criação, seguinte à palavra, foi a formação de um germe, ou ovo, do qual saltou Ra, o deus sol, dentro de cuja forma brilhante estava incluído o poder absoluto do espirito divino, o criador do mundo, Ra o deus sol, adorado desde os tempos pré históricos sendo, em 3800 a.C., considerado o rei de todos os deuses, na IV Dinastia suas oferendas são apresentadas por Osíris que, mais tarde, suplanta Rá.
Papiro de Hunefer (1370 a.C.): homenagem a ti que é Rá quando te levantas e Temu quando te pões, És o senhor do céu, és o senhor da terra; o criador dos que habitam nas alturas e dos que moram nas profundezas. És o Deus Uno que nasceu no principio dos tempos, criaste a Terra, modelaste o Homem, fizeste o grande aqüífero do céu, formaste Hapi, (o Nilo), criaste o grande mar e dás vida a quantos existem dentro dele. Juntaste as montanhas umas às outras, produziste o gênero humano e os animais do campo, fizeste os céus e a terra, Salve, oh tu, que pariste a si mesmo. Salve Único Ser poderoso de miríades de formas e aspectos, rei do mundo. Homenagem a ti Amon-Rá que descansas sobre Maât, És desconhecido e nenhuma língua será capaz de descrever seu aspecto; só mesmo tu, És Uno, Os homens te exaltam e juram por ti, pois é senhor deles. Milhões de anos passaram pelo mundo, seu nome "Viajor".
Papiro de Nesi Amsu (300 a.C.): Rá o deus solar, evolveu do abismo aqüífero primevo por obra do deus Quépera, que produziu esse resultado pelo simples pronunciar do próprio nome e que seu nome é Osíris, a matéria primeva da matéria primeva, sendo Osíris como resultado disso, idêntico a Quépera no que respeita suas evoluções.
A unica religião que mantém seus costumes e suas crenças conforme suas origens, difere das crenças pagã das demais regiões do mundo, conforme os escritos do Zen-Avesta dos Parsis a evidência de que eles finalmente adotaram a idéia mística de um ser supremo, ao invés de muitos deuses. Deram a esse Deus supremo o nome de Ahura-Mazda, Ormuzd. Esse nome tinha em si a idéia de uma grande luz; e foi dele que a moderna palavra Mazda foi originada, para designar a nova forma de uma lâmpada. Os Parsis também adotaram em seus ensinamentos, a idéia de que o seu ser supremo criara o mundo em Seis períodos de atividades. Não chamaram este período de Dias, ou anos, pois não possuíam um calendário. Eles adotaram a idéia de que o homem e a primeira mulher estavam presos pela costela, e que posteriormente os separou, e deu a cada um deles uma grande lei dos místicos de pares sis, a saber: Ser humilde de coração, e obedecer à lei, ser puro de pensamento, na palavra e na ação.
Nos escritos Etruscos, a história é similar à dos Persas. Eles ensinaram que Deus criou o mundo em seis mil anos. Para eles o maior período de tempo, era um ciclo de mil anos; desse modo acreditavam que deus utilizou mil anos a cada ciclo da criação. De conformidade com seus ensinamentos as mesmas coisas foram criadas em cada período como nas narrativas que apresentamos, sendo que somente o homem foi criado no sexto período. Os Persas também aceitavam a idéia de que depois de criado, o homem foi tentado pela coisa materiais da vida e caiu no mal. De acordo com suas adaptações místicas dos ensinamentos originais, o primeiro homem e a primeira mulher viveram juntos em absoluta pureza, e inocência, e uma felicidade perpetua lhes fora prometida pelo criador se preservassem em suas virtudes.
Os ensinamentos Persas indicam claramente que adotaram a idéia de um demônio do mal que veio até o primeiro par, na forma de serpente. Essa serpente, entretanto, de acordo com suas historias fora enviada, por Amimam, o príncipe das trevas. Essa pequena adição a historia era necessária entre os persas, porque já tinham adotado a idéia de um chefe entre muitos outros demônios escolhidos. Naturalmente imaginaram que só podia ser o chefe de todos os demônios; e por essa razão adicionarão este pequeno ponto a historia.
George Smith o eminente historiador relacionou com o museu britânico, em Londres, descobriu inscrições coniformes que mostram de modo completo que essa historia da criação já era conhecido dos Babilônios bem antes há dois mil anos, que os Hebreus a adotassem.
È perfeitamente natural que quando esses ensinamentos a cerca da criação do universo, do homem foram inteiramente adotados em todo o mundo oriental, e ensinados por um século ou mais, as novas gerações de pensadores começaram a pedir informações, mais definidas relativamente a muitas doutrinas teosóficas e religiosas.
Os Persas denominaram o local onde viveu o primeiro homem e a primeira mulher de jardim de Hedem. Declararam que era um lugar mais belo do mundo, que era atravessado por um poderoso rio, tinha no seu interior uma grande serpente, e uma grande arvore da vida contendo o fruto proibido, sendo essa arvore chamada Hom.
Os Gregos colocaram o jardim numa ilha situada além das colunas de Hercules. E chamaram essa ilha de ilha dos abençoados. È muito interessante notar que essa ilha é uma grande atração para os turistas e de muitas maneiras, um mistério para aqueles que a vêem.
Os Hindus colocaram o seu jardim numa montanha sagrada Meru. Swayambhura, o primeiro homem no jardim foi tentado por sua esposa a colher uma flor da figueira sagrada, e consequentemente foi condenada à miséria e ao sofrimento.
A qual era perpetuamente em volvida pêlos raios do sol dourado, e cujo cume distante alcançava o Céu Conforme as suas tradições, essa montanha era guardada por um horrível dragão ou serpente. Ò “jardim era adornado com plantas celestiais e arvores e irrigado por quatro rios que se separo” vara e flui ara para os quatro pontos caldeais da Terra. È interessante observar que entre os Hindus essa idéia de rios no jardim do Éden era sagrado, pois lhes sugeriu que os rios deviam ter sido tão puros como tudo o mais no jardim. E como a água pura “nos rios era doce” Os Hindus, imediatamente exageravam a Idéia da água? Acreditando que ela deve ter sido sagrada e um elemento necessário na criação do homem e da mulher. Adotaram (a crença de que, a água foi à primeira de todas as coisas sagradas no grande jardim). A sua historia incluía a idéia de que o ser supremo que ele chamava de Siva, o terceiro deus da trindade Hindu, _desejava tentar Brahma, que, foi o primeiro homem feito pelo Ser Supremo; e com essa finalidade Siva lançou do Céu; no jardim, uma flor da figueira sagrada; e, desse modo, a figueira foi introduzida na narrativa, em - virtude, da sua importância para os Hindus (Nessa história, Brahma, depois de ter-se tornado humano, no jardim recebe o novo nome de Swayambhura). Pela sua esposa Satarupa, ê ele tentado a obter a flor sagrada e, depois de fazê-lo amaldiçoado por Siva, e condenado à miséria e ao sofrimento. Depois da adoção dessa história, o figo ficou dotado com o significado misterioso - de ser o fruto, ou a inteligência da árvore do conhecimento.
Na história do Gênese referente aos jardins do Paraíso, ao invés de um dragão ou de uma serpente guardando o local, é colocado um querubim a protegê-lo; e; o jardim é chamado de Éden ao invés de Hedem. Nos dias atuais chegamos a concluir que o querubim significa anjos. Isto é uma conseqüência dos tradutores dos escritos sagrado original terem dado essa interpretação a antiga-palavra cherub. O único cherub conhecido pelos escritos antigos da história do gênese era o cherub, da Assíria, e do Egito, e da Babilônia. Este tipo de cherub era típico aos orientais, pois possuía uma cabeça de humana, e corpo de animal, algumas vezes tinha asas. Mais tarde, alguns escritores religiosos, da religião cristã dos judeus, transformaram essa idéia de cherub, em um anjo.
Os chineses possuíam a sua crença de que o jardim era guardado por um dragão.
Os habitantes de Madagascar adotaram a história com algumas pequenas modificações de conformidade com ela. O primeiro homem foi criado do pó da terra, e colocado num jardim onde deveria ser perpetuamente feliz. Por estar peculiarmente livre da sede, da fome e dos apetites do corpo, as árvores que estavam ao seu redor carregado de belos frutos, e as límpidas águas dos rios não o tentavam. Então, o grande inimigo da bondade, o chefe de todo o mal, veio ele e o tentou, contando-lhe acerca da doçura da maça, da exuberância da tâmara, da suculência da laranja, do vigor que traz a água. Finalmente, ele experimentou essas coisas, o que resultou na sua queda da pureza. Vemos que os habitantes de Madagascar deram nomes aos frutos nessa lenda, de acordo com a sua idéia sobre quais eram os frutos mais tentadores do mundo a maçã, a tâmara e laranja. Por qualquer razão eles não deram nome, ou fizeram descrição do demônio que tentou o homem. Talvez tenham adotado a idéia da serpente porque a adorassem como um símbolo da bondade, ou porque não estivessem familiarizados com as grandes serpentes ou dragões.
Entre os Taitianos, a narrativa foi adotada na seguinte versão: Taaroa foi o ser supremo que formou o mundo; ele originou o homem da terra vermelha, a qual também era o alimento que comia ate que o pão foi feito. Um dia, o deus Taaroa veio ao jardim e fez com que o homem adormecesse; enquanto ele estava dormindo, ele extraiu um de seus ossos chamado IVI o com ele fez uma mulher, que deveria tornar-se a esposa do homem, e a mãe do resto do mundo. A mulher recebeu o nome de Ivi por ser o nome do osso do qual foi feita.
Segundo as crenças gregas, no princípio havia um grande vazio chamado Caos e todas as coisas estavam mistas umas às outras. Sobre esta confusão reinava a Noite ou Nyx e em algum momento surgiu o Érebo ou Inferno, de um lugar desconhecido deste reinado. O Destino, as Moiras/Parcas, divindades cegas, nascidas do Caos e da Noite, eram quem estabeleciam tudo, inclusive os deuses estavam submetidos a elas. Mas ainda havia apenas o silêncio e o vazio até que nasceu Amor, produzindo um início de ordem. Da união de Érebo e Noite nasceram Éteres, a luz celestial, e Dia ou Hélios, e então apareceu a terra, a mãe universal chamada de Gaia. Gaia, por si só, gerou Urano, o Céu, e ele próprio se uniria para gerarem os 12 Titãs, dentre eles Mnemósine, Atlas, Oceano, Reia e Cronos, o mais novo de todos, os Ciclopes e os Hecatônquiros. Segundo a mitologia grega, quando Gaia deu origem aos Titãs, eles fizeram das montanhas gregas, inclusive as do Monte Olimpo, seus tronos, pois eram tão grandes que mal cabiam na crosta terrestre. Os Titãs eram liderados por Cronos (Saturno) que desposou Réia (Cibele) e entre seus filhos estava Zeus (Júpiter),que destronou seu pai, e tornou-se senhor dos deuses. Organizou os olímpianos, uma plêiade de doze deuses principais que habitavam o Monte Olimpo, sucessores dos Titãs, formando uma sociedade que era classificada quanto à autoridade e poder. Ele deu o mar à Poseidon e o inferno a Hades, seus irmãos, e passou a reinar do Monte Olimpo. Os Titãs revoltou-se contra os deuses e tentaram alcançar o céu, mas foram fulminados por Zeus.
Os olímpicos eram Zeus, Afrodite, Apolo, Ares, Ártemis, Atenas, Demeter, Hefesto, Hera, Hermes, Hestia e Poseidon, sendo Zeus (Júpiter) o chefe, senhor de todos os estados, o pai espiritual dos todos os mortais e imortais. Hera (Juno), sua esposa, era a rainha do paraíso e a guardiã do casamento. Hefesto (Vulcano), deus do fogo e das artes manuais. Apolo (Febo) era o deus da luz, da poesia e da música Ares (Marte) o deus da guerra. Atenas (Minerva), deusa da sabedoria e da guerra, Artênis (Diana), da caça e dos animais selvagens, Afrodite (Vênus), do amor, Héstia (Vesta), deusa do coração e da chama sagrada, e Deméter (Ceres) a deusa da agricultura. Hermes (Mercúrio) era o mensageiro dos deuses e senhor das ciências e das invenções, e Poseidon (Netuno) o senhor dos mares e oceanos que, junto com sua esposa Afrodite, originou um grupo de deuses do mar menos importantes, como as Nereidas e Tritão.
Os babilônios tinham uma crença baseados nos processos naturais, para a criação. Segundo eles o mundo foi criado por procriação, o qual o deus soberano era Marduk. (representava o fogo). Ele teria derrotado Tiamat, o dragão, que era representado pelo elemento água. (caos). Segundo a crença, da mitologia, foi que no começo só existia, Abzu, e Tiamat, os elementos masculino e feminino; das águas. Tiamat criou o céu e deu origem sua filha, Ea, (magia), que produziu Marduk. Ele matou Tiamat, e separou seu corpo, dividindo o céu e a terra, formando o primeiro homem, usando o sangue do monstro derrotado.
As referências do Gênesis
Uma das histórias mais tradicionais adotadas pelos povos de Israel, e que tem sido contado há séculos é de que Deus Jeová teria criado do pó vermelho da terra, e extraído da costela de Adão, a mulher e depois ter colocado ambos num jardim do éden, suspenso por rios, e flores e frutos.
Vejamos algumas das passagens mais impressionantes dos capítulos II e III do Gênesis:
Formou, pois, Jeová Deus o homem do pó da terra, e alentou em seu nariz o sopro da vida; e foi o homem em alma vivente.
E havia Jeová Deus plantado um horto no Éden ao oriente, e colocou ali ao homem que havia formado.
E havia Jeová Deus feito nascer da terra toda árvore deliciosa à vista, e bom para comer; também a árvore de vida em meio do horto, e a árvore da ciência do bem e do mal...
Tomou, pois, Jeová Deus ao homem, e o colocou no horto do Éden para que o lavrasse e o guardasse.
E mandou Jeová Deus ao homem dizendo: "De toda árvore do horto comerás".
"Mas, da árvore da ciência do bem e mal, não conterás dela; porque no dia que dela comeres, infalivelmente, morrerás"
E disse Jeová Deus: "Não é bom que o homem esteja sozinho; darei ajuda idônea para ele".
Formou, pois, Jeová Deus da terra todo animal do campo e toda ave dos céus, e trouxe-as a Adão para que visse como deveria chamá-los, e, tudo o que Adão chamou aos animais viventes, esse é seu nome...
E colocou Adão nome em todos os animais, e aves dos céus, e a todo animal do campo, mas para Adão não encontrou ajuda que estivesse diante dele.
E Jeová fez cair sono sobre Adão, e ficou adormecido: então pegou uma de suas costelas e fechou a carne em seu lugar.
E da costela que Jeová Deus pegou do homem, fez uma mulher e trouxe-a ao homem... 25. E estavam ambos despidos, Adão e sua mulher, e não se envergonhavam.
E estavam ambos despidos, Adão e sua mulher, e não se envergonhavam.
Dos temores de Deus e a intervenção Capítulo III
Contudo, a serpente era mais astuta que todos os animais do campo que Jeová Deus havia feito; a qual disse à mulher: "Com que Deus os disse não comeis de toda árvore do horto?"
E a mulher respondeu à serpente: "Do fruto das árvores do horto comemos".
Mas do fruto da árvore que está no meio do horto disse Deus: "Não comereis dele, nem o toqueis, porque não morrerás".
Então a serpente disse à mulher: "Não morrereis".
Mas sabe Deus que o dia que comereis dele, será aberto vossos olhos, e sereis como deuses sabendo o bem e o mal.
E viu a mulher que a árvore era boa para comer e que era agradável aos olhos, e a árvore cobiçável para alcançar a sabedoria: e pegou de seu fruto e comeu e deu também a seu marido, o qual comeu assim como ela...
Então Jeová Deus disse à mulher: “O que é que fez”? E disse a mulher: "A serpente enganou-me e comi...”.
E ao homem disse: "Porquanto obedeceste à voz de tua mulher, e comeste de que te mandei dizendo não comerás dela, maldita será a terra por amor de ti; com dor comerás dela todos os dias de tua vida...”.
E disse Jeová Deus: "Eis aqui o homem que é como um de nós, sabendo o bem e o mal: agora, pois, para que não alongue a mão e pegue também da árvore da vida, e coma e viva para sempre".
E tirou-o Jeová do horto do Éden, para que lavrasse a terra da qual foi feito.
Lançou, pois, fora o homem e colocou ao oriente do horto do Éden querubins e uma espada acesa que se movia para todos os lados, para guardar o caminho da árvore da vida.
Capitulo IV
Significado Místico, da Criação.
O Significado místico conforme a criação e a queda do homem são basicamente elaboradas, num processo psicológico, ou seja: que tudo ocorreu de acordo, com os processos mentais, do homem, num passado muito distante, que embora não se saiba a data exatamente ela teria ocorrido, aconteceu de acordo com o momento em que o homem, tenha sido posto em contato com os planos psicológicos, entre o mundo terreno e o mundo espiritual.
Veremos que o primeiro plano cósmico, que a personalidade tem de passar nos planos terrenos, talvez, seja o mais baixo, da escalada da alma na terra. Este plano pode ser considerado ao primeiro contato que a alma teve, com as coisas terrenas, quando pela primeira vez, chegou aqui na terra.
A queda da personalidade alma nos planos terrenos, foi o primeiro plano de evolução de sua consciência em contato com o mundo. Este processo ficou ilustrado pela queda de Adão e Eva, no paraíso. A descoberta que a personalidade experimentou pela primeira vez, das coisas materiais, físicas, fez com que ele decaísse de seu estado puro, onde se encontrava, nos planos superiores da alma. Portanto, a evolução teve início em sua queda para os planos inferiores de consciência, decaiu do estado evoluído, para planos inferiores. A isso, se pode deduzir que antes da alma vir a terra, ela vivia num estado, ou plano mais evoluído do que se encontra atualmente. Vejamos como a evolução dos primeiro estágio da personalidade alma, se deu conforme a idéia proposta pela Bíblia.
Encontramos o homem no alvorecer da evolução, num lugar alegoricamente chamado Éden. Este lugar proposto pela Bíblia de certa forma não era um local propriamente dito, como um jardim, cheio de flores e animais de todas as espécies. Pois, a palavra paraíso alegoricamente pode ser interpretada como um todo. E não, uma parte dele. Portanto, a idéia do Éden, poderia ser a própria terra.
Assim como a palavra adão, não se refere a uma pessoa apenas, e sim; a humanidade toda. Assim, adão em hebraico significa homem, humanidade. E Eva, em hebraico, significa; chavah. Que significa silenciosa. É uma abreviação de chave. Transformada na palavra Eva.
A interpretação desta alegoria a adão e Eva, é o seguinte:
A alma, era dual em sua essência. Positivo e negativo, nas suas polaridades. Estavam juntas unidas, como sendo parte de uma só unidade. Assim, a Mente Cósmica, achou necessário, separar as qualidades duais da alma, manifestando no corpo em macho e fêmeo. Assim encontramos estes dois protótipos de toda a humanidade, Adão e Eva, dominando no jardim do éden, e se iniciando neste mundo para dominá-lo. Foi durante este período de Adão e Eva, que a personalidade começou o seu primeiro estagio de desenvolvimento.
Você poderia se perguntar: “Mas e aversão do homem primata, das cavernas, ilustrada no início desta obra”? Onde se incluiria adão e Eva? Calma, se ainda não entendeu o princípio da lógica da criação, logo entenderá, as duas versões, científica e Religiosa. Você verá que no princípio do conteúdo Bíblico, existe uma infinidade de mistérios, que alegoricamente são representados, para que possa entender como tudo realmente começou, com relação à evolução do homem. Somente depois que descobrir estes elos perdidos, na simbologia Mística que há por trás do elucido Bíblicos, é que compreenderá, de fato, o que existe de real e concreto, na história da humanidade.
O primeiro contato que esta personalidade positiva e negativa da humanidade, representando, Adão e Eva, tomou com o novo mundo que se descortinava, foram com os elementos terrenos, ou seja; o mundo físico. Esta passagem de contato de despertar de consciência da personalidade alma, foi simbolizada pela serpente.
A serpente, era o símbolo terreno, das coisas materiais. As fascinações e atrações do mundo inferior. Desta forma, foi considerada para Adão, (Humanidade homem), e Eva, (humanidade, mulher), a serpente, rastejante e viscosa, como tipifica do mundo das coisas materiais; representando a sabedoria do mundo. A serpente atraiu a atenção da mulher, por ser a sabedoria do mundo, e das atrações sensuais e visuais. Na verdade esta passagem é alegórica. Uma vez que a mulher é a parte negativa da personalidade, e foi escolhida pelo sábio tentador do mundo, para tentar o homem; a parte positiva da alma simbolizada por Eva.
Se analisarmos este princípio, havia uma ordem que não permitia colher livremente o fruto da árvore do conhecimento. Esta afirmação também é simbólica. Se analisarmos este princípio, notaremos que não era a arvore, e sim, o fruto que era considerado perigoso. Ao ser tentado pelas coisas matérias do mundo, a mulher, como parte negativa da mente, foram atraídas pelas coisas mundanas.
Aprendemos que a mente objetiva, transmite pensamentos negativos, para a mente subconsciente; como impressões mundanas, impuras, para o interior espiritual. Isto simbolizado por Eva. A mente negativa, a mente mundana. Transmitindo conhecimento material, a mente subconsciente, que nada conhecia da arvore do conhecimento. A primeira realização mundana que alcançaram, foi à condição material, do Eu. Verificaram que estavam nus, não apenas de corpo, mas também de consciência. Esta foi à verdadeira queda do homem. Nesta ocasião, se deu o primeiro passo para a Evolução da personalidade Alma. Desta forma, podemos verificar que o primeiro estagio de evolução do homem começou quando a sua consciência objetiva despertou para as coisas mundanas do mundo, decaindo de seu estado evoluído e espiritual perfeito, para o material.
Diagrama Místico
A consciência deve ter encontrado inúmeras dificuldades em enfrentar o mundo terreno, cheio de mistério, e desconhecido. Poderemos, perfeitamente, notar como uma criancinha fica ao enfrentar as coisas do mundo quando pela primeira vez começa a andar, e a falar. Estas experiências de contato com o mundo físico, parece deixarem à consciência da alma, ou personalidade da criança, indefesa. O medo e a curiosidade pelo novo mundo que se descortina, é uma experiência avassaladora. Não podemos nos lembrar das primeiras experiências que tivemos quando ainda criança. Mas, sabemos por velas, esforçando-se, procurando proteção, sempre ao pai, que lhe é como um deus. Se comparar-mos as experiências que o homem primitivo teve de passar quando pela primeira vez teve de enfrentar obstáculos na vida, os de uma criança, então poderão compreender, com a personalidade alma, pode penetrar no primeiro plano de consciência cósmica.
Capitulo V
Queda da Personalidade Alma
No diagrama acima, temos a ilustração da queda do homem, explicado pelo princípio místico. Vemos três figuras, em cada ponta de um triangulo. Um quadrado, e um circulam. Temos um olho no centro do triangulo, e uma serpente subindo para ele. Note que existem dois sinais de positivo e negativo, um em cada ponta do triangulo abaixo. E acima da ponta do triângulo, os dois símbolos (+ e -) ficam juntos. As três figuras em cada ponta do triangulo representam a personalidade alma. O triangulo a manifestação perfeita. O quadrado representa o plano terreno, ou a terra. O Circulo representa, o infinito, o cósmico. O olho representa a mente humana. A serpente representa o raciocínio.
Se compreender profundamente o significado deste símbolo, poderá entender o processo místico da queda do homem, e o como evitar que ocorra uma terceira queda, ou destruição de tudo.
Seguindo o diagrama acima, vamos interpretar o principio da queda do homem do paraíso. Na ilustração vemos três figuras que representam à personalidade alma. Um em cada ponta do triangulo. Cada um deles está separado por um sinal de positivo e negativo, ligado pelo topo do triangulo, com uma figura apenas. Mas, com dois sinais de positivo e negativo. Esta ilustração indica a queda da alma, que desceu do plano sublimar de consciência cósmica, para o plano terreno. Não foi um homem, ou Adão e Eva, que caíram do estado ideal, considerado o paraíso. Foi à alma e sua personalidade, positiva e negativa, que desprenderam, da Consciência Cósmica. Por esta razão, a representação alegórica, de Adão e Eva, expulsos do paraíso. As duas partes, positivo e negativo das pontas do triangulo, elucidam as partes que desprenderam. Num sentido puramente místico, entendemos que a consciência da alma, é que se dividiu em duas polaridades. Macho e fêmea.
A consciência da alma ao descer dos planos superiores, estabeleceu-se no plano sublimar, acima da ponta do triangulo, como mostra a figura. Ainda não tinha experimentado a vida terrena. Nem as coisas do mundo. Ora, o que faz com que a alma experimente as coisas do mundo? Se não, a mente objetiva! É o Eu físico que experimentou pela primeira vez, o gosto pela matéria descendo das alturas, ou planos de consciência Cósmica.
Quando a mente cósmica, vivia no plano superior de consciência, estava livre do tempo e do espaço. Mas, quando resolveu descer aos níveis inferiores, da experimentação, dividiu-se em duas mentes. Uma Interior, e outra exterior. Assim como, dois mundos. Dois seres: Macho e Fêmea, homem e mulher.
A mente da alma experimentou pela primeira vez, a consciência objetiva, da matéria. E foi a fase negativa mente como temos pensamentos negativos, que são tentados, pela razão, (Serpente), põem a consciência da alma, na duvida, entre o objetivo e o subjetivo.
Vemos que os pensamentos influenciados pelo raciocínio, que sempre está no meio das duas mentes, é que afastam o ser, do verdadeiro contato com a alma. Foi desta forma, o raciocínio objetivo da mente humana, que pela primeira vez, se opôs, ao domínio, do eu, colocando a personalidade alma, em frente ao mundo físico. Este afastou o ser do Eu, da verdadeira voz da consciência, que lhe servia como guia espiritual, antes da queda.
É importante compreender que a queda do homem do paraíso, foi um estado Mental, e não material. São os planos de consciência que se dividiram, em varias etapas, antes, para que as próprias consciências de deus pudessem experimentar as vicissitudes da vida terrena.
Não sabemos, exatamente, se o estado em que à personalidade alma se encontrava antes de vir para o plano terreno, pode ser considerado uma queda, ou se foi propositalmente um plano da mente divina. De qualquer forma, a personalidade do homem, criada a imagem e semelhança de deus, se encontravam num estado altamente evoluído, pois, não percebia o mundo como ele é. Não sentia frio, fome, sede, ou a morte. Vivia no paraíso eternamente, e poderia ficar ali neste plano para sempre. Sem experimentar as amargas experiências que o mundo terreno impõe. Entretanto, poderia existir o mundo sem a mente da alma, para coexistir? Para que a mente divina faria o universo, e colocaria a matéria, e suas fases, se não houvesse uma consciência para interpretá-la?
Já dissemos como o homem primitivo evoluiu depois que descobriu o fogo, e passou a usado como parte de sua vida, por muitos séculos. Chegando até a adorar, como deuses, criando muitas entidades para interpretá-lo. Por quase 100 mil anos, o homem viveu acreditando nas forças do fogo, e na crença errônea de vários deuses. Mas, nem todos os homens primitivos, seguiram estes mesmos raciocínios, ou crenças pagas. Uma pequena fração, ou centenas de homens, cedo na vida, passou a interpretar, as fases interiores da mente, de uma forma diferente daqueles primitivos, que adoravam a parte física do fogo. Para estes poucos homens, começou uma pequena voz interior, palpitar em seu interior, com idéias diferentes, das que estavam acostumados a ouvir em seus meios. Esta voz, interior, se desenvolveu em suas mentes, e passaram a interpretá-la como o verdadeiro Deus.
Para a mente primitiva daquela época, que estava se esforçando para desenvolver, como ser humano, vivendo em aldeias, onde nenhumas regras, ou leis, tinham se estabelecido. Esta voz interior começava, a ditar regras, e impor leis e princípios morais, para a sociedade. Exemplo disto tem varias partes da Bíblia, que explica como deus falava com alguns sábios ou profetas. Moises, dizia que a voz de deus, falava dentro de sua cabeça. Em nenhuma parte da Bíblia, falasse que deus tenha descido das alturas dos céus, e tenha assumido uma forma física, para falar com alguns de seus escolhidos. Antes, que a voz de deus, falava, sem som, murmurando em sua mente. Isto prova que estamos falando até agora, com respeito à consciência da alma. Esta parte de consciência ou voz interior que falava com alguns homens primitivos, que muitos chamaram de deus, é muito importante para a faze de estudo da evolução da consciência. Talvez, seja a mais importante da lei, que pode propor de uma vez por toda, a ascensão da alma, no caminho de volta. Compreender, o que é deus, e onde ele está, é essencial para a evolução da personalidade alma. Se não compreendermos, o que seja deus, e onde ele está, e como se manifesta no homem, não poderemos sair dos planos inferiores de consciência, que tem aprisionado a mente humana, na terra. É preciso compreender, o principio da divindade que esta arraigada na mente humana para que ela possa transpor os degraus da evolução.
A mente como a concebemos, foi projetada para a matéria, ou mundo terreno, feito a imagem e semelhança de deus. Deus era a única mente divina, inteligente que existia antes de surgir tudo. O passo em que ela se projetou para sua manifestação material tornou-se uma manifestação de sua própria existência.
É a consciência de deus, que esta dividida em dois mundos. A mente consciente objetiva, e a mente subconsciente interior.
Entretanto, a mente objetiva ou Eu exterior, é separado, pela serpente. A serpente é o raciocínio. Ele esta dividindo os dois seres, os dois mundos. Foi esta separação de consciência que causou a queda da alma. A partir de então, a personalidade tem se esforçado para alcançar os estados de consciência nos planos cósmicos. Esta ascensão de retorno começou a mais de 100 mil anos atrás com a evolução do homem.
A evolução do homem, o coloca em inúmeros patamares, ou estados, os quais são chamados de planos. Estes planos de consciência são semelhantes aqueles em a personalidade alma se deu quando experimentou as fases terrenas, durante a queda. E para que ela possa escalar novamente estes degraus de consciência, são precisas inúmeras encarnações terrenas, até que ela passe por todas as series de planos de consciência em elevação da evolução terrena, e espiritual. Analisemos agora, como estes planos se passam durante o período de existência terrena, em que a alma do homem, evolui no corpo físico.
A historia da evolução, é mais ou menos descrita conforme a “Arvore do conhecimento”. Quando o homem comeu do fruto do conhecimento. Na verdade, este despertar pelo conhecimento do fruto, desencadeou uma serie de descobertas, que não cessaram desde então, até os dias de hoje. Pois, o fruto do conhecimento, é a própria evolução da mente humana terrena. Foi o despertar da consciência, que fez com que o homem escalasse os planos de consciência em descobertas cientificas, terrenas, até o quinto plano de evolução da consciência cósmica.
O homem evoluiu enormemente até o quinto plano.
Após o quinto plano de evolução, a civilização humana, sabe muitíssimo pouco, ou quase nada. Estas fases de evolução de consciência após o quinto plano, eleva aquilo que a mente humana tem tentado e precisa alcançar. São os degraus da mente divina. Sabe-se muito pouco a respeito dos degraus da mente divina. Alguns poucos homens primitivos, atingiram o que poderia se dizer de Planos da consciência cósmica. Uma visão perfeita do mundo desencadearia então, se o homem associasse os dois lados da evolução de sua escalada cósmica. No entanto, o homem moderno, ainda esta preso na substancia da matéria, aumentando consideravelmente o seu lado material, negativos, esquecendo, os planos superiores, que o elevariam numa civilização muito mais desenvolvida do que já se conheceu antes. Pode-se considerar que esta civilização avançada, teria existido por duas vezes, mas que por duas vezes caiu,em destruição. Aprimeira foi o paraíso. A segunda foi com a Atlântida. Mesmo assim, o homem ainda esta engatinhando para passar dos primeiros degraus de evolução terrena. O diagrama a seguir ilustrará os degraus de ascensão Terrena, e Cósmica, a que se processa a evolução da alma.
Capitulo VI
Os Planos Físicos
Da Evolução
Diagrama da parte Negativa do Mundo Objetivo:
Temos um diagrama que representam os planos terrenos, objetivos em que o mundo chega até a mente do homem. O que representa para você a cadeia física do homem? Como você abordaria o mundo como o concebe, sem o uso destes cincos faculdades físicas;Visão, Audição, Paladar, Tato, e Olfato? Poderia dizer a si mesmo: Posso Eu, viver sem o uso destes cincos faculdades objetivas. Evidentemente que sua resposta serianão! Dependemos exclusivamente destes cincos faculdades objetivas, para conceber o mundo terreno em que vivemos. Se não fossem estas faculdades, a mente não poderia perceber a existência da vida na terra. Existe uma afirmativa filosófica, que diz: “O mundo só existe, se houver uma mente para concebê-lo, como existência.” De certa forma esta afirmação está correta. Assim, como o tempo e o espaço são relativos, a percepção de consciência. A mente do homem usa os cincos sentidos físicos, para obter informações da matéria, e converte-los como conhecimento objetivo. Ora, estes cincos sentidos físicos, são os cincos planos de consciência cósmica, a que temos nos referidos.
Se colocarmos os planos de consciência objetiva no esquema da evolução, ou “arvore da vida, como era chamado antes veremos que os cincos sentidos objetivos, estão sob o comando da Mente Objetiva”. A mente objetiva é o senhor do mundo terreno, e carnal como se afirma o ocultismo.A árvore da Vida,
Conforme é explicado tanto na forma Bíblica, ou Mística, representa as partes da personalidade alma em sua ascensão, ou evolução. Vimos que a alma em sua queda passou por dois estágios de decadência, depois que se separou do começou da criação da humanidade. A primeira queda está dividida em três unidades ou essências cósmicas, representadas pela trindade. A primeira, a própria Mente Cósmica, ou Deus.
A segunda e terceira parte da divindade da mente é opositivo e negativo. A menteSubjetiva e Mente objetiva.( Representada pela imagem do homem, e mulher). Ou seja, o triangulo de manifestação perfeita, formado pela dualidade. Este mundo foi apresentado como a dualidade da essência divina. A parte negativa da essência divina é o homem terreno; ou mente objetiva. Foi apresentada, como a Eva. O Adão é o homem positivo, que abita na parte subjetiva da mente. É a parte espiritual do homem. Podemos dizer então, que a alma, se apresenta em dois planos. O espiritual que é a mente subconsciente. E o terreno, que é a mente física, representada pelos cincos sentidos objetivos. A mente objetiva usa cincos faculdades objetivas para receber o mundo terreno. Como parte negativa, e simbolizada pelo personagem Eva, a mente objetiva está constantemente sendo tentada pela serpente do raciocínio, e desejos físicos. É a serpente (Raciocínio), que constantemente envia pensamentos objetivos, para o domínio da matéria.
A Mente objetiva da alma é governada pela vontade da serpente, que controla os impulsos e desejos, enviados pelos cincos sentidos do mundo físico. Analogamente, servimos ao senhor da matéria, a parte negativa da alma. O Raciocínio que está expresso pelo simbolismo da Serpente. Vimos então, que Não foi a Mulher que caiu dos planos superiores da alma. E, sim foi Adão, o principal personagem que caiu do estado de graça. Adão representa o homem espiritual, que vive no interior da mente. E Eva, representa o homem exterior, físico. Desta forma, compreendemos a verdadeira separação da alma, positiva, e negativa, pela queda e a expulsão do paraíso. Compreendemos que o homem foi dividido em duas partes. “Homem e Mulher, Espiritual, e Físico.” Estes dois seres, estão opostamenteem evolução. Um, é inverso do outro. Foram separados no principio, pela tentação e a queda. Vivem exclusivamente, um do outro, e ambos, se afastam compulsivamente toda a vez que tentam se aproximar um do outro, pela tentadora razão, ou Vontade que sempre esta controlando os pensamentos.
Vamos compreender como funciona este homem físico, e suas funções objetivas. Como a mente é está sendo tentada pela serpente do pensamento, mesmo nos dias de hoje.
O homem físico, ainda vive sobre o controle da tentadora serpente que o afastou dos planos superiores da alma, que habitava. Para entendermos isso, precisamos compreender como a mente física da personalidade alma funciona.
Um dos sentidos que a mente objetiva usa para perceber o mundo físico, e constitui um dos planos da consciência, é aVisão .A visão é o órgão físico, que a mente Negativa da alma, usa para receber os impulsos exteriores do mundo. Ou, árvore do conhecimento.
Notavelmente, este órgão físico, talvez fosse o primeiro plano de evolução depois que a alma decaiu do paraíso em que vivia para os planos inferiores, quando percebeu que estavam nus, de consciência e corpo.
A visão, um dos primeiros planos da evolução da consciência, pode ser usada tanto pelo homem interior como o homem exterior. É preciso perceber o mundo, como ele funciona, para depois obter conhecimento.
A mente é como uma tela, que recebe as impressões, objetivas, transmitidas pelos olhos, através das vibrações da luz, que formam na retina uma imagem invertida da matéria. Ela é processada para a mente através de impulsos elétricos, e por sua vez, projetam para fora novamente através da retina dos olhos, a imagem como a vemos. Percebemos as coisas do mundo por que a mente projeta as imagens objetivas que vemos como atualidade. Existe uma distinção entre realidade e atualidade. Uma vez, que a mente possui dois lados, ou duas polaridade. Então, existem dois mundos. Conseqüência disto, dizemos que a realidade que vemos como matéria objetiva, pertence à atualidade, e não a realidade. Pois, realidade, pertence ao outro plano de consciência, a que tem nos referido, como subjetivo; mundo de adão.
Sabemos o quanto o mundo da atualidade, causa impressões visuais, a mente que a concebe, quando erroneamente são controladas pelos desejos e vontade física.
A primeira impressão que temos da matéria, quando levada a tela mental da mente, é tentadora. É por esta razão que dizemos que a serpente tentou Eva. Por que, muitas vezes, somos afetados pelas impressões visuais, que são transmitidas à mente, e dominam nossa vontade, e desejos. As forças visuais da matéria, ou desejos incontrolados, afetam a mente grandemente. Ora, o que faz com que nosso ego se transforme toda vez que vemos algo atraente, ou novo? Logo, somos forcados a querer aquilo, que nos forçou visualmente, para si mesmo.
A mente objetiva é fortemente controlada pelos desejos e impulsos exteriores, fazendo com que esta fique sempre escrava de seus apetites. Nossa atenção fica voltada exclusivamente para aquele algo, até que conseguimos possuí-lo, ou devora-lo. O mundo em que vivemos está cheio de coisas visuais, que dominam a mente objetiva, forçando-a viver exclusivamente para o exterior.
O segundo plano da consciência Objetiva é aAudição. O homem exterior foi formado, conforme a lei do triangulo, e da dualidade. No homem exterior, temos dois olhos, duas narinas, duas mãos, dois ouvidos, e uma boca.
Se notar como a lei do triangulo se aplica a tudo no universo da matéria, percebera uma grande lei da manifestação.
A alma em si se manifesta pela dualidade, e do triangulo. Temos, no corpo do homem, a Mente objetiva, e dois olhos que completam o processo visual, projetando um triangulo. As duas narinas se projetam para mente pelo triangulo. A boca, esta em perfeito triangulo de harmonia, com os dois ouvidos, para o exterior, como para o interior. Pois o som produzido pela boca, afeta os ouvidos de outrem, no processo de comunicação. Se não fosse a emissão dos sons através da boca a mente, não poderia se comunicar fisicamente com outras pessoas.
Da mesma forma se faz os outros sentidos físicos. O paladar é muito importante para degustar o que comemos. Através deste sentido, a mente pode sentir o gosto dos alimentos. A mente pode separar os diversos tipos de sabores que os alimentos possuem.
Este processo de gosto por diversos tipos de pratos, não acontecia na vida primitiva. Este sentido ou plano de consciência objetiva foi aprimorado, grandemente, com sucessivas, evoluções da mente objetiva. Pois, foi somente, depois que o homem passou a cozinhar seus alimentos através da descoberta do fogo, que passou a desenvolver este plano de consciência física pelos alimentos. Portanto, este sentido, embora existisse no homem primitivo, foi aprimorado pelas sucessivas evoluções. Isto prova que os planos de consciência, são acúmulos de experiências objetivas.
O Olfato, talvez seja plano físico, mais importante da consciência da alma. Este plano, de desenvolvimento da personalidade, para as ascensões cósmicas, precisa ser aprimoradas, pois, este sentido, não é meramente, o sentido do cheiro, como se pensa. Além de ser usado para cheirar a natureza das coisas, as duas narinas, são os portais pelo qual a forca vital da alma penetra no corpo, deixando sua essência cósmica, para vitalizar todas as células do corpo. Por esta razão, muitas escolas filosóficas, dão muita ênfase, para este órgão, ou sentido objetivo, uma vez que ele conduz o sopro da vida, para animar o corpo físico. Compreenderá que para desenvolver os dois mundos, o espiritual, depende do físico.
Ao contrario do que afirma algumas religiões, quando propõem, aos seus membros e adeptos, que para atingir os graus evoluídos da espiritualidade, é necessário, abandonar o corpo físico. Esta é uma afirmação enganosa, e errônea, no ponto de vista místico. Para que a personalidade alma possa evoluir gradativamente, é preciso que o corpo também evolua gradativamente, junto com a alma.
Não podemos abandonar um, pois isto acarretaria no desequilíbrio de ambas as partes.
Compreendemos como o homem objetivo é formado, pelos seus cincos sentidos físicos. E que estes cincos sentidos físicos no homem, constituem os planos objetivos, da evolução da personalidade física.
Esta personalidade física, no homem, é a parte negativa da alma. Ou seja, é uma parte da essência divina que decaiu dos planos superiores. Somente quando compreendemos o funcionamento deste homem físico, é que podemos controlar os seus impulsos, dominando assim, as forcas negativas controladas pela serpente.
A serpente deseja afastar os ideais da personalidade, que são nobres. Usamos nossos sentidos físicos, como portais objetivos para receber, e transmitir informações de conhecimento para o exterior e o interior.
Podemos ser tentados a receber coisas negativas, ou tentados, a passar coisas negativas ao mundo. Podemos seguir os passos da serpente dos desejos, e aumentar nossa evolução com coisas mundanas, poluidoras, e destruidoras. Com isso atrasando nossa ascensão pelos planos da ideal personalidade alma. Mas, também, podemos usar estes sentidos físicos, para receber coisas boas, e puras do mundo, e transmitir a mente, os ideais da mente suprema. Avançando para os planos superiores de ascensão cósmica. Tudo é uma questão de querer. Decidir. Somos senhores de nosso destino, e temos o livre arbitro de escolher, entre o certo e o errado. Entretanto, se preferir, seguir pelo caminho da serpente que esta sempre posta a dominar as coisas terrenas do mundo, afastando a mente do caminho da luz, então, sofrerá a grande queda do mundo superior, e vivera sempre, nos primeiros planos da mente cósmica.
Estes mundos terrenos, sempre são os mais difíceis de seguir, pois são sempre retrógrados. Não estamos certos das coisas que vemos, ou ouvimos. Estamos sempre na duvida, da existência. Nossa personalidade, sempre, é mergulhada no desespero do mundo, e o domínio da matéria. Estão sempre, infelizes com as coisas que possuem, e muitas vezes, não controlam os impulsos da mente, acarretando em desequilíbrio das forcas do pensamento. Estas pessoas vivem infelizes. Pensam que tudo o que possuem é eterno, mas quando perdem alguma coisa, seus mundos físicos se desmoronam. Uma pessoa que segue nos planos inferiores da consciência cósmica, esta constantemente mudando de pensamento com relação a si mesmo. Esta sempre correndo contra o tempo, pois pensam que suas vidas, acabassem hoje, perderiam tudo. Pensam que suas personalidade física, é constituída exclusivamente da roupa que usam. Que, suas vestes, coisas que fazem, constituem sua única personalidade. E fazem tudo, para preservar esta imagem, as outras pessoas. Muitas, vezes, estas pessoas, se apresentam com diversas faces ao mundo. Não sabem que o corpo que possuem, na verdade, não constituem a verdadeira personalidade. Que, a verdadeira personalidade vive no seu interior, e está esperando para que a mente possa evoluir, suas condições necessária, para que ele possa despertar para os dois mundos em que ela vive.
Capitulo VII
Planos Imateriais
Da Evolução
A mente interior, a parte espiritual que constituem a personalidade, esta no homem, exclusivamente pelos processos involuntários do corpo, ou seja: As coisas imateriais.
Já vimos que o homem físico, é formado exclusivamente pelas coisas materiais, da mente objetiva. O homem interior é constituído pelas coisas imateriais do corpo físico. Ora, e o que constitui as coisas imateriais do corpo? O que distingue um corpo vivo e um corpo morto? Se pudéssemos analisar um corpo vivo e um corpo morto, logo veríamos que um tem vida e outro não. Que um está batendo o coração, e outro não. Que um está consciente, e o outro não tem consciência. Os dois corpos possuem órgãos físicos, e poder-mos-ia dizer quem são exceto que um está vivo e outro não. Um esta presente e outro não. Então, o que constituem a parte imaterial neste corpo? “Consciência, e Mente.” O que distingue de um corpo vivo e do outro, é que num a mente está consciente, e o outro está ausente.
A consciência não esta presente nas células sanguíneas e nem no batimento cardíaco do corpo morto. Então, por que afirmamos que a personalidade de uma pessoa é característica física, e as funções que ela exerce? Podemos ver o corpo e reconhecê-los, mas não podemos ver a consciência, o ser.
As partes imateriais da personalidade, que constitui o corpo físico, estão divididas em cinco planos de consciência, como a mente objetiva está pelos cincos sentidos físicos. Dizemos que o homem era formado por dois seres, dois mundos, dois planos. Representamos os sentidos objetivos, ou planos de consciência, pelo diagrama dos cincos faculdades objetivas. (Visão, audição, paladar, olfato, e tato.).
Agora, vamos representar os degraus da personalidade alma, no interior, destes cincos faculdades, que constitui o homem imaterial. Este homem interior possui exatamente, cinco faculdades, imateriais, como sendo as replicas das objetivas. Ou seja; possui uma visão interior, um ouvido interior, etc. que estão correspondentes com os físicos. Isto quer dizer, que há uma ligação entre estes dois seres, o material e o imaterial. Quando existe um desequilíbrio num destes planos, material e imaterial ocorre uma desarmonia numa de suas partes. Um de seus planos entraem decadência. Poresta razão, os místicos têm de afirmar que, devemos desenvolver ambas as partes. O Físico, e o espiritual. Pois eles são idênticos.
Se colocarmos estes planos de consciência da alma, numa balança, teríamos de um lado: Cinco faculdades objetivam, e do outro lado uma replica das mesmas, só que invisível imaterial.
Vejamos como este ser espiritual imaterial que é constituído das mesmas faculdades objetivas físicas do homem, atuam no corpo, e como se manifestam.
Os olhos ou visão externa elevam as imagens visuais objetivas para a mente através da luz física. Do mesmo modo que a mente recebe a luz exterior, a mente recebe a luz interior através do olho mental. Este olho mental foi chamado pelos antigos místicos, de portal da alma. Ou Olho da mente.
A mente está entre os dois mundos, o visual, e psíquico. Ela recebe as imagens tanto do físico quanto do psíquico. Este mundo invisível, onde habita o homem interior, ou Adão, é constituído de uma forma etérea de energia, que se prende no corpo, por cincos faculdades invisíveis, ou psíquicas, que chamamos de Centros Psíquicos. Estas partes da alma imaterial estão distribuídas no corpo físico do homem, como pontos estritamente localizados, que são como fontes de energias, por onde a alma envia sua forca de vitalizada, constituindo as partes imateriais de que falamos.
O “homem interior, esta formado pelos cincos planos de evolução da personalidade”:
- 1. Conhecimento
- 2. Meditação
- 3. Compreensão
- 4. Contemplação
- 5. Harmonização
- Iluminação
Conhecimento:Quando o a mente depara-se com algo novo, nem sempre está preparada para absorver os fatos que está à frente, e desta forma ela encontra obstáculos ao algo novo, por isso ela precisa do conhecimento para estar familiarizado com os fatos novos encontrados. O conhecimento é a primeira coisa que a mente precisa para alcançar os degraus da ascensão.
Meditação:após a mente analisar os fatos novos, e obter o conhecimento, a segunda coisa que ela precisa para desenvolver os fatos acumulados, é a meditação. Através da meditação, ele chega assimilar o conteúdo novo, e assim compreender o funcionamento do algo novo.
Compreensão:Precedido da meditação, logo a seguir ela é impregnada por uma luz de compreensão dos fatos.
Contemplação:O passo seguinte após absorver uma idéia nova, e já assimilada e compreendida, vem à contemplação, do algo novo. Pode-se dizer, que a mente passa a vivenciar uma experiência nova um mundo novo.
Harmonização:Embora, depois de acumulado o conhecimento, e despertado para o mundo o novo, a consciência física, antes de ascender para o domínio, ela precisa estar harmonizadas com o conteúdo novo, para que possa, ascender para o ultimo de grau, que é a Iluminação:
Iluminação:Este processo psicológico, esta muito acima da compreensão humana ou da mente objetiva, dos fatos do conhecimento adquirido. Parece que os místicos, depois de realizar todos estes processos e degraus acima citados, este é o que eles chamam, de cume da montanha. A iluminação é precedida, muitas vezes, de uma gnose na qual a mente se liberta da matéria e vivencia aquela supra consciência, acumulada,, ou meditada. Mas, embora se possa imaginar que a iluminação seja o passo mais alto que a mente possa chegar, ela não é precedido, de um conhecimento novo. Ou seja: Ao alcançar a iluminação, a mente do homem, não absorve o conhecimento da totalidade, como um todo, como presente, sem esforços. Lembre-se de que é preciso, ascender os degraus do conhecimento, e estudos, para que se chegue, a iluminação final. Isto vale, para todas as coisas no mundo em que vivemos até o mais alto estado do ser cósmico. A consciência cósmica, não é alcançada, como um troféu, ou sabedoria, que lá está esperando o indivíduo, sem aquela preparação terrena.
Cada individua, acumula parte de conhecimento, e despertar de sua evolução terrena, e aí, encontra os degraus, de sua iluminação cósmica, nos degraus de sua evolução pessoal. Por tanto, a evolução depende do esforço de cada um para assimilar sua compreensão cósmica, e atingi-la, dependerá de seus esforços.
O homem evoluiu dos primeiros planos, até o quinto plano, da roda da evolução, mas poucos, ou quase nada, de sua evolução interior. A maioria aproxima-se do sexto plano de evolução, mas logo decai para o quinto plano, numa ou outra encarnação. Ficam alternando, numa e noutra. Estes planos de evolução da personalidade alma, nunca chegam a se manifestar nas vidas terrenas, por que a mente do homem, vive alternando entre os planos inferiores de consciência terrenos. Causa disto, quase sempre, é o raciocínio, conforme foi explicado pela ideologia da serpente e a queda de Adão e Eva.
Estes planos superiores da consciência podem ser alcançados, aqui na terra, embora não pertença, exclusivamente aos planos terrenos. Eles podem se manifestar neste plano, constituindo aqui na terra o paraíso de que falam muitos filósofos. Isto constituiria uma civilização avançada, no que tange a evolução. Diz-se que tal civilização, já tenha existido antes, em evolução da roda da vida. Mas, que decaiu para os planos inferiores novamente.
É inconcebível nos dias de hoje aceitar que a vida, principalmente o surgimento da existência do homem, tenha ocorrido por puro acaso, de um processo de evolução de seres inferiores, como o macaco. Também, não podemos aceitar a idéia Bíblica de que deus criou o homem como num passe de mágica, como ilustra as escrituras. Podemos conceber a mente da humanidade, como fonte de tudo, e universal. Mas, não podemos aceitar que esta força divina criativa do universo tenha criado o homem a sua imagem e semelhança, apenas neste simples planeta terra, com pouco menos de 3.000.000.000. De anos. (Três Bilhões de anos).
Capitulo VIII
A Teoria da Evolução
Um dos primeiros pesquisadores e cientista a elaborar a questão da Origem das espécies, com base em observação e estudos por comparação e climas, que poderiam ter afetados a evolução foi Darwin, em 1871.
Embora ele não tenha descoberto ou formulado esta teoria, outros antes dele já haviam questionado estas questões da origem do homem, como veremos a seguir; mas foi ele que deu por assim dizer, a arrancada para o princípio de uma teoria que iria mudar o conceito e visão da origem do homem, na era cientifica. Quando surgiu pela primeira vez com seu livro (Origem das Espécies). “Durante muitos anos, coligi anotações sobre a origem ou descendência do homem, sem intenção alguma de publicar algo sobre o tema, senão que, pelo contrário, com a determinação de nada publicar, por achar que, assim fazendo,estaria apenas contribuindo para os preconceitos contra minha opinião. Pareceu-me suficiente indicar, na primeira edição de minha obra: A Origem das e Espécies, que, com esta obra, “nova luz será lançada sobre o problema da origem do homem e de sua origem”. E isso implica que o homem deve ser incluído entre os demais seres orgânicos em qualquer conclusão genética que diga respeito à sua maneira como apareceu na terra”. Isto tornou uma revolta naqueles que discordavam com esta hipótese, havendo-lhe ancestrais simiescos. Onde haveria ele de encontrar provas para sustentar esta idéia? Hoje, contudo os Paleantropólogos estão satisfeitos com os fósseis encontrados do homem na África e da Ásia, e outras regiões.
Teoria do Cataclismo
Outro Cientista que formulou uma teoria com relação à evolução foi Cuvier, segundo ele os fósseis procediam de épocas em que o mundo estava habitado por uma fauna diferente da atual; não admitia que as espécies contemporâneas pudessem ser modificações das antigas, encontradas em estado fóssil. Por isso esboçou uma história da Terra e dos seres que a habitaram até os tempos modernos, à base de uma série de criações e cataclismos sucessivos.
Para ele a prova dos cataclismos eram as rochas de origem marinha que são encontradas terra a dentro e que encerram restos fósseis dos mais diversos animais. A princípio, disse, houve corais, moluscos e crustáceos; em seguida veio a época das primeiras plantas; depois a dos peixes e répteis, e por último a das aves e mamíferos. Uma vez acalmada a terra, depois de cada cataclismo, aparecia uma nova vida com animais novos, e assim sucessivamente. O homem, para Cuvier, apareceu depois da última revolução geológica, há uns 5.000 ou 6.000 anos.
Teoria da Adaptação
Elie de Beaumont, que era geólogo, compartilhava as idéias de seu amigo Cuvier. Assim, se este assinalou em princípio sete cataclismos, Beaumont opinava que houve mais de cem, enquanto que outro acadêmico, A. D'Orbigny (1802-57) falava de 27 estratificações rochosas e, portanto, de 27 cataclismos.
Contra as canonizadas idéias de seu eminente colega ousou levantar-se Lamarck em 1809, influenciado um pouco pelo ponto de vista de Buffon acerca da artificiosidade do conceito de espécie, e em um ambiente absolutamente hostil. Proclamou que "o hábito constitui uma segunda natureza e produz dois tipos de modificações, um por progressão ou desenvolvimento, e outro por regressão ou degeneração, sendo hereditários os hábitos adquiridos".
"Suponhamos que uma raça qualquer de quadrúmanos, a mais aperfeiçoada, perdesse por necessidades de ambiente ou por outra causa qualquer o hábito de trepar pelas árvores e de agarrar os ramos com os pés da mesma forma que com as mãos; se os indivíduos desta raça, durante uma série de gerações, se vissem obrigados a não utilizar seus pés mais que para andar, e parassem de empregar suas mãos como pés, não existem dúvida de que ditos quadrúmanos transfomar-se-iam finalmente a bípedes, e que os polegares de seus pés deixariam de estar separados e ser oponíveis. Já que ditos pés somente serviriam para andar".
Em pesquisas seguintes no campo da genética demonstraram que eles e não Lamarck estavam com a razão. O conceito que logo encontrou confirmações paleontológicas; isto é, nesta idéia: não existem séries lineares de espécies animais, mas sim que os animais atuais são ramificações laterais de troncos comuns.
Precisamente o contrário do que sustentava Cuvier a respeito. E por isso não houve piedade para Lamarck. Com estas palavras, pronunciadas em 1832 na Academia de Ciências de Paris por motivo do falecimento de Lamarck, no mesmo discurso de seu Elogio Fúnebre, Cuvier, encarregado do mesmo, despachou a seu colega indiferentemente.
A idade dos fósseis e objetos encontrados pelos cientistas, é examinada pelo Carbono-14. Atécnica do carbono-14 foi descoberta nos anos quarenta por Willard Libby. Ele percebeu que a quantidade de carbono-14 dos tecidos orgânicos mortos diminui a um ritmo constante com o passar do tempo. Assim, a medição dos valores de carbono-14 em um objeto fóssil nos dá pistas muito exatas dos anos decorridos desde sua morte. Esta técnica é aplicável à madeira, carbono, sedimentos orgânicos, ossos, conchas marinhas - ou seja, todo material que conteve carbono em alguma de suas formas. Como o exame se baseia na determinação de idade através da quantidade de carbono-14 e que esta diminui com o passar do tempo, ele só pode ser usado para datar amostras que tenham entre 50 mil e 70 mil anos.
Há indícios encontrados em solos da terra, e paredes de cavernas, que levam a crer que o homem primitivo, ou fora visitado por outros povos estranhos e mais avançados do que eles, ou deveria existir dois tipos de raças diferentes, convivendo antes, e juntos aos primatas. Segundo o livro “A História Secreta da Raça Humana; escrita por Michael A. Cremo”; não há dúvidas de que as pegadas de Laetoli, encontradas no sitiam da Tanzânia, gravadas no solo feitas por cinzas vulcânicas, eram de hominídeos, e gerou uma idade de potássio-argônio, entre 3, 6, e 3,8 milhões de anos; pois a sola das marcas deixadas pelos pés, eram muito semelhantes as do homem moderno.
A revista Natinal Geographic publicou um artigo de Mary Leakey, intituladas as “Pegadas na cinza do tempo”. “Os peritos no assunto, pegadas se assemelhavam as do homem moderno”. O que leva a crer, que o homem primitivo andava ereto e a passos curtos, e que se perdeu no tempo antes mesmo de vir a existir os primatas das cavernas.
Há indícios bastante claro que os cientistas procuram desvendar pelos vestígios e artefatos encontrados pelos solos e cavernas, enterradas nas profundezas do solo, procurando encontrar as respostas, nos crânios acinzentados, e fósseis deixados pelos ancestrais do homem, que a cada dia não se tem uma afirmativa correta com relação a sua verdadeira origem. Sempre uma nova descoberta pelos Paleantropólogos, revela uma nova idade para o homem.
No início do século XX, alguns cientistas defendiam o ponto de vista de que os Neandertais do último período glacial, conhecido como os neandertais europeus ocidentais diretos dos seres humanos modernos, no entanto com a descoberta de novos fósseis com mais de 150 mil anos de idade, tirou da reta o neandertalismo, que era mais antigo.
Desta forma notemos que uma teoria sempre acompanha outra, e mais outra, nunca chegando a um consenso final ou acordo. Seria exatamente este o verdadeiro termo de evolução? Será que a ciência que se baseia na teoria da evolução está realmente bem apoiada nesta afirmação de que uma coisa tem de se transformar em outra coisa, para se ter uma evolução? Por exemplo: “a borboleta que primeiro é uma lagarta e, depois crisálida e, por fim adulto”. Neste caso, a idéia de evolução é meramente transformação, é mutação das espécies. Ao contrário do que pensa os cientistas com respeito à evolução, a religião discorda profundamente de que o homem sofreu evolução de animais inferiores. Isto seria uma aberração a natureza, e ofenderia aos olhos de Deus. Basicamente as duas opiniões com respeito às origens do homem se baseiam por fé e teorias. Uma, afirma que o homem evolui de seres primitivos e toda a vida surgiu de pequenas espécies por mutações. A outra afirma que, Deus teria criado tudo e colocado o homem na terra como num passe de mágica e tudo se estabeleceu.
Os primeiros homens surgiram na terra, a mais ou menos cem mil anos. Antes, o planeta era dominado pelos mamíferos e dinossauros, mais ou menos 500.000 anos. Notavelmente, que o homem não surgiu pelo acaso, e nem tão pouco evoluiu desses, seres inferiores. Para que a vida inteligente povoasse a terra, e evoluísse em civilização pensante. Era necessário, haver uma arvore genealógica, por trás de tudo. E a alma como sabemos, já existia no plano superior antes de vir para terra. Este plano superior onde habitava a alma do homem foi chamado de paraíso, segundo a visão da Bíblia sagrada. Ora, se antes do homem, existia apenas animais que viveram por longo período na terra, então por que o homem não surgiu antes? Onde ele estava?
Podemos aceitar de que a alma do homem, ou primeiro Adão, caiu do paraíso... Mas, não neste planeta. Será que a primeira criatura pensante, tenha existido, fora de nosso sistema planetário?
Talvez, o que interpretamos como queda tenha sido uma lembrança, que antecederam a vinda da vida em nosso planeta, de outras dimensões, e galáxias. O que antes era considerado loucura por alguns lunáticos que praticamente escreveram a nossa história dentro e fora do nosso planeta, hoje já se pode falar abertamente sobre a possibilidade de vida fora da terra.
Fomos ensinados a aceitar as crenças de nossos antepassados de que fomos todos criados a imagem e semelhança de deus. Mas, nem ao menos sabemos realmente de onde vieram nossas origens. Na verdade não sabemos quem somos. De onde viemos, ou por que estamos aqui neste mundo.
Capitulo IX
O Relógio do Tempo
Segundo Platão, com respeito à origem da terra, ele teria dividido o tempo conforme o equinócio zodiacal do sol. Em doze períodos, ou tempos. Vamos mostrar um diagrama, da evolução e decadência conforme o período zodiacal, conforme Platão propôs aorelógio do tempo. Em que ocorre o equinócio por todos os signos do zodíaco, num período de2.160 anos cada.
Mostramos um Mapa, conforme a teoria do Relógio do Tempo segundo Platão expôs.
A volta completa, equivaleria ao total de 25.920 anos, para cada era.
Conforme este esquema ocultismo tradicional, de Platão, as idades aparentemente entre cada raça extinta, seguirem a um deste período no relógio do tempo. Ou seja: “As raças na terra se ergueram até atingirem o limite de sua evolução por certo período de existência e logo após se desapareceram por uma ordem natural”. O que poderia levar a conclusão que todas estas raças, se elevaram ao extremo, e por sua própria ignorância ou por uma ordem Cósmica deixou de existirem, dentro deste período de tempo cósmico. Se este processo do relógio do tempo está correto de conformidade com as leis cósmicas, então não podemos culpar a humanidade por seu avanço tecnológico, que sucumbiria ao final trágico de seu destino, todas as vezes que se aproximaria ao final, do ciclo do relógio do tempo cósmico. Ou seja: A cada período de 12.960 anos a civilização humana ao atingir seu final de evolução na terra, teria de deixar de existir. Isto não seria lógico para o progresso da humanidade, ao seu longo de existência física. Mas, segundo este calendário místico, de Platão, as leis cósmicas devem se cumprir, ao longo das escaladas humanas, pelo processo de sua evolução terrena, para que ele atinja a sua evolução final. De ir e vir. Não haveria algum meio para conter este processo regressivo das leis naturais cósmicas que afetam toda a humanidade?
E se houvesse, por onde começar? Estariam nas mãos, do homem conter o regresso da humanidade, tantas e tantas vezes, que atinge o seu limiar de evolução terrena, sem que ele tenha de regressar ao seu estado original? Talvez, encontre as resposta ainda nestas linhas que se seguem.
Capitulo X
A arvore Genealógica das Raças
Neste esquema do equinócio do sol, nos doze signos do zodíaco, podemos notar a evolução que provavelmente as raças dominaram em cada período em uma determinada era zodiacal. Este período relata aproximadamente a idade da terra. Segundo a tradição ocultista, quatro continentes sucederam no planeta a partir da queda do homem, ou idade primitiva.
A primeira civilização considerada educada, teria sido O continente da Lemúria, situada no Oceano Pacifico. A segunda, Atlântida, Situada no Oceano Atlântico. E a terceira, África, e por ultimo, Europa. Estes quatros continentes teriam derivado as posteriores raças de todos os povos da terra.
Cada uma das raças predominou o planeta terra, durante um período da era zodiacal, entre 12.960 anos a.C. E a após este período, cada uma teria sucumbido por um cataclismo natural, por causa das mudanças climáticas, que mudaram a face da terra.
No diagrama abaixo podemos ver a arvore genealógica que derivaram as raças da terra.
Dos povos que habitavam as cavernas teriam derivadas duas grandes raças: Vermelha e Negra. A raça vermelha teria dominado um período de 12.960 anos, e formado a primeira civilização denominado Lemúria. E descenderam os índios americanos.
A raça Negra dominou a terra por mais 12.960 anos aproximadamente derivando os povos Negritos, Negros, Bosquímanos. A raça amarela derivou os mongóis, e Atlântes. Por fim, a raça branca, teria surgido os Nórdicos, Mediterrâneos, e Semitas. Cada civilização atingiu a evolução e a decadência conforme seu período e era no grande relógio do tempo.
Capitulo XI
Continente Perdido
Duas grandes civilizações teriam contribuído para a evolução da humanidade na terra. Segundo alguns historiadores e ocultistas que defendem a existência de Lemúria e Atlântida, que teria submergido no continente do pacífico, quase 70.000, e 12.000 anos a.C. A idéia da existência de uma civilização toda poderosa que coexistiu nas idades pré-históricas, começou a se difundir no século XIX pela teoria da Geológica, do catastrofísmo adotado pelos escritores ocultos, e povos Tamil, da índia. Para a maioria dos cientistas, ela não passaria de umas lendas erigidas nas crenças populares dos povos indianos. Desta forma, nenhuma prova teria sido encontrada desde então para dizer que realmente existiu alguma civilização avançada na pré-histórica. Porém, para os povos da índia, os Ocultistas, este continente, chamado como Mu, estaria no meio do oceano Pacífico, entre a Austrália e a América, e para outros fazia parte de um supercontinente formado por bloco, da Sulamérica, África, o Ìndico, a Península da Índia, Austrália e Polinésia. A qual ficou conhecida como: Gondawana, a mais de 100 mil anos. Tudo começou quando um militar chamado, J. Churchward, dissera que um sacerdote hindu, teria lhe ensinado uma língua, nagamaia morta a milhares de anos, e também lhe teria dado algumas taboas, das quais falava da criação do mundo, e da primeira colonização da terra. Estes povos eram conhecidos como Mu, ou uigures. De certo que estes escritos, revelavam uma religião monoteísta, a qual inspirou as demais posteriormente, em um, ser supremo, Narayana, que criara o mundo em sete dias, por setes inteligências supremos.
Para o cientista Slater em meados do século passado ficou surpreso ao descobrir que alguns primatas habitavam em Madagascar, e na Malásia. Para ele, parecia impossível que estes primatas, os Lêmure, tinham atravessado os oceano indico, a nado. Faz-se a pensar que estas duas regiões do mundo, um dia, deveriam estar unidas. Parece que de alguma forma, as culturas Astecas, egípcia, e mesopotânias, tinham suas origens de uma só fonte. A isto concluiu o cientista norte-americano, Willian Nívea que encontrou em Ahuizoctla, México, por volta de 1921, 2,500 tábuas, de terra cozida, que estão no museu Smithsonian, que não aparentavam nenhum traço comum, pré-colombiano. O achado foi encontrado sobre um altar sagrado, e estavam escrito na mesma língua de Naacal, talhadas com mãos experientes, e falava de incrível conhecimento avançado sobre, forças cósmicas. Também falava das dez tribos que povoaram Mu, e que deram origem as raça da terra. E, como eles teriam cruzado o mar e cruzados para outras terras. Isto explicaria por que os habitantes do Nilo, dizia ter vindo do leste, e do oeste, das bacias altas e baixas. E presumir que os povos do Egito, África, Europa e Ásia, foram erigidos destas dez tribos de Mu, e Atlântida.
Os códigos maias escritos há uns 3.500 anos, o primeiro deles, chamado Manuscrito Troano, em honra de seu proprietário Dom Juan Tro e Ortelano, professor da Universidade de Madri, e que atualmente está no Museu Britânico de Londres, fala de um país cuja existência se remonta a mesma margem dos tempos. O texto diz; “Depois de ter sido levantado duas vezes, o país de Mu, desapareceu em uma só noite, depois de rebentar por baixo por causa de vulcões subterrâneos”.
O continente subiu e baixou repetidas vezes Suas dez nações afundaram com seus 64 milhões de habitantes.
O resto do relato dá a entender que isto ocorreu a muitos anos, antes inclusive de que desaparecesse a Atlântida e de que se produzisse o Dilúvio Universal.
Pouco mais ou menos, o mesmo resulta do Código Cartesiano e outros registros. Por eles sabemos que predominava a raça branca, ainda que já existissem diversas tonalidades de pele, que seus habitantes viajaram por todo o mundo e que foi aniquilado pelos deuses. No Código Cartesiano, escrito por Yucatán e atualmente na Biblioteca Nacional de Madri, se diz:
"Com seu poderoso braço Homem fez que a terra tremesse depois do por do sol, e durante a noite, Mu, o país das colinas, foi submerso".
Segundo Madame Blavatsky, celebre mística em seu livro “Ìsis sem Véu”, publicado em1877, aterra teria sido habitada por 7 grandes raças raízes. Responsável por nossa atual civilização. Sua fonte, teria sido secreta, Dzyan, cujo manuscrito era escrito por uma língua chamada senzar, e que só ela teve acesso. Lemúria também chamada de Shambali teria sido ocupada pela terceira raça raiz, originalmente hermafrodita, e ovípara, de quatro braços, mentalmente desenvolvidas, que viveu com os dinossauros.
Segundo Blavatsky, alguns lemurianos teriam tido relações sexuais com alguns dinossauros e deram origem os macacos.
Estas afirmações foram reforçadas, por outro teósofo, chamado, Scott Elliot, em Atlântida e Lemúria. Esta idéia aparentemente cômica, que apareceu em história como brucutu, e o Flintstones, parece ter suas origens remontadas nas idéias da convivência dos Lemurianos, com os dinossauros, plesiossauros, pterodaptílos, e icsosauros. Segundo Madame Blavatsky, os lemurianos teriam surgido na terra, a cerca de 18 milhões de anos, e este período, correspondia ao Triássico, e este período compreende a cerca de 251 milhões de anos. Para Annie Bessant, os lemurianos assexuados teriam surgido há 36 milhões de anos, no Triássico para depois tornarem-se hermafroditas e a separação dos sexos teria se dado no Jurássico, há 18 milhões de anos. Na realidade, o Jurássico se deu entre 199,6 milhões e 145 milhões de anos.
A primeira sub-raça
Segundo Scott Elliot, a primeira sub-raça que teria povoado a superfície da terra, ainda era muita primitiva e frágil. Os ossos nesta sub-raça, ainda eram frágeis e pouco se sustentável não se mantendo eretos. Eles possuíam três olhos. Dois na frente, que ainda não tinham sido desenvolvidos, e um na testa que era utilizado como foco da visão astral, ou seja: Concebiam o seu meio ambiente por visão intuitiva. Certamente estes primeiros seres, ainda não tinham declinado aos processos psicológicos, do meio ambiente, pois um de seus órgãos físicos, a visão, não tinha sido desenvolvida. Desta forma, estes primeiros lemurianos, talvez vivessem, ainda num plano mais, subjetivo do que objetivo. Eram como se sua consciência estivesse ainda num plano superior, ou astral. Talvez, podemos concordar, com a queda do homem de seu estado original. Como verá mais tarde, na queda do paraíso, onde abordaremos os estados psicológicos que envolvem este estado de consciência em que viveram os primeiros seres, que habitaram a terra.
Para Annie Bessant, estes Lemurianos, eram mais parecidos com macacos, pois possuíam a cabeça ovóide, e com um olho só na testa. Reproduziam-se por "excrescência celular": os filhotes nasciam na forma de "gotas de suor", extrusão de corpos macios e viscosos. Segundo Besant, os órgãos sexuais "pouco se mostravam no corpo". O olho não era usado para visão física e esses seres orientavam-se pela visão intuitiva da "mônada" nele contida.
Segunda Sub-raça
Neste período, da segunda raça de lemurianos na terra, parece que houve alguma mudança de suas formas, pois começaram a usar os seus órgãos sexuais, e a usar os dois olhos da frente que eram adormecidos. Desta forma, puderam se aperceber do mundo ao seu redor, e a usar ambos os três olhos. Inclusive, podiam ver na frente e atrás, facilitando o andar pelas florestas, pois possuíam calcanhares protuberantes. Passaram a ter as suas reproduções ovíparas, e passaram a ter uma aparência mais humana.
Terceira sub-raça
A estrutura óssea começou a se desenvolver, pois começava aqui, uma evolução de seus órgãos que não estavam sendo usados. Como os dois olhos da frente, que passaram a ser usados com mais freqüências, e seu corpo ficava mais ereto, Podia, andar para frente e para trás. O terceiro olho era o mais importante.
Segundo Besant, seu corpo possuía a cor vermelho terra queimada, e a cabeça possuíam a testa retraída e nariz achatado. Olhos vermelhos, e a memória do terceiro olho, teriam originado o mito do ciclope. Neste período, acredita-se que os sexos teriam se separado, formando os dois seres, macho e fêmea.
Quarta sub-raça
Para Besant, a reprodução ainda era ovípara, e um dos sexos começava predominar sobre o outro, e assim o macho e a fêmea desprendia-se dos ovos ao nascimento, tornando-se indefesos ao nascimento. E no fim da quarta sub-raça, os dois olhos laterais, eram usados com freqüência. Possuíam a cabeça ovóide e a estatura, de 7,5, a8,2 mde altura. Seus edifícios em proporcional a altura, feitos de enormes pedras.
Neste período, conta-se que espíritos teriam vindo da “Cadeia Lunar,” em numero de nove milhões para encarnar-se com os corpos humanos, e dar-lhes o ego aos lemurianos. (Note-se aqui, que estes espíritos poderiam ser de outras civilizações que mais tarde, foram adaptadas à crença de raças astrais. Vindo de outros planetas, para se misturarem com as da terra). Entretanto os Alaranjados, e mais evoluídos, se recusaram a procriar com aquela raça, que mantinham relações sexuais de forma repugnantes. Os demais, os amarelos, e os Vermelhos, obedeceram à ordem dos deuses vindo das estrelas, e reproduziram a quarta sub-raça. Enquanto que uma terça parte, ainda mantinha a forma de procriação com mamífera dando origens aos macacos, o que foi chamado de pecado dos sem mentes. Eis aqui talvez a origem da crença da queda do homem.
Há uns 6,5 milhões de anos, deu-se o advento dos "Senhores da Chama":
Com o estrondoso bramido duma torrente e envolto em ígneas nuvens que cobriam o firmamento de extensas línguas de fogo, descendo então de inconcebíveis alturas, relampejou através dos aéreos espaços a carruagem dos Filhos do Fogo, dos Senhores da Chama, que, vindos de Vênus, pousaram sobre a Ilha Branca risonhamenente estendida no seio do mar de Gobi (...) Ali permaneceu Ele, o Donzel de dezesseis estios, Sanat Kumara, a "Eterna e Virginal Juventude", o novo Governador da Terra, que veio a Seu reino acompanhado de seus Discípulos, os três Kumara, Seus auxiliares imediatos. Ali estavam trinta poderosos Seres, demasiado grandes para que a Terra os reconhecesse (...) Constituíram a primeira Hierarquia Oculta.
Os venezianos teriam ensinado aos lemurianos as artes de conservar o fogo, a metalurgia, a fiação e a agricultura, além de trazer-lhes o trigo de outros mundos.
Quinta sub-raça
Para Helena Blavatsky, foi na quinta sub-raça que o homem se separou sexualmente e passar a nascer os individuos. Mas para Besant ainda neste periodo a raça humana se reproduzia por ovos extrudados, nos quais os bebes humanos amadureciam, dentro da mãe. Esta sub-raça tinha 3,4, m de altura, pele escura e pardo amarelada. Mandíbula inferior alongada, rosto estranhamente achatado, olhos pequenos, porém penetrantes, e localizados curiosamente muito separados um do outro, enquanto o olho na parte posterior da cabeça também lhe possibilitava enxergar nessa direção. Não tinha testa; em seu lugar havia algo parecido a um rolo de carne. A cabeça inclinava-se para trás e para cima. Os braços e pernas, sobretudo os primeiros, eram mais compridos do que os nossos e não podiam ser perfeitamente esticados; as mãos e pés eram enormes e os calcanhares projetavam-se para trás. A separação dos sexos estava concluída e, pelo final do período, os bebês nasciam sob as mesmas condições e pelo mesmo processo de hoje. Vestia-se com veste mantos folgados de pele de rinocerontes, porém mais escamosos. Colocavam fitas de couro na testa onde o cabelo era curto, e conduziam um animal domesticado por eles, parecido com o plesiossauro. Foi a partir desta sub-raça que começaram a construir suas cidades e a se instruir, pois já conviviam com os Arhats. (espíritos vindo da lua). Segundo instrução levantou-se uma enorme cidade ao redor de Madagascar.
Alimentava-se de carne crua e animais gigantes, como lesmas, caracóis, e lagartas, que nada se comparavam com seus descendentes, em tamanho e forma.
Também neste período, começava a mudança na forma física dos Lemurianos, pois a falta de uso do terceiro olho, reteu-se para o interior de sua cabeça, originando assim, a glândula pineal.
Sexta Sub-raça
Neste período da sexta sub-raça, o Lemurianos já construíam as suas cidades de pedras arquitetadas ciclópicas, nas regiões montanhosas das ilhas de Madagascar. Mais além, situaram-se a50 kmnas ilhas de Páscoa, gigantescas estátuas semelhantes a alturas de sua raça, construídas em blocos de lava. Segundo Besant e Leadbeater, as classes inferiores da sexta sub-raça eram de cor negra, enquanto as superiores "eram de cor azul, embora com um ligeiro fundo negro". Segundo Besant, nesta sub-raça e na seguinte a reprodução sexual se tornou universal.
Sétima sub-raça
Neste periodo da setima sub-raça, ela teria já se desenvolvido pouco mais que as demais, por transformação, devido a falta de uso de alguns órgão, como os calcanhar, e o olho da testa ja tinha desaparecido, e passava usar mais os dois olhos físicos. Seu corpo, assumia uma forma mais ereta, e sua cabeça tinha forma ovifórme. A estatura diminuira, e as mãos e os pés, tornaram-se mais semelhante aos dos negros de hojeem dia. Segundo Besantesta sub-raça possuia a cor de sua pele branca azulada.
Lemúria, foi tragada pelas cinzas vulcânicas ardentes, e seus habitantes morreram asfixciados ou queimados, pelas erupções vulcanicas. Havia no continente de Madagascar, um vulcão semelhante a uma ilha, e ocupava quase todo a região sudoeste, e então quando ele entrou em erupção, tragou toda a ilha, consumindo assim quase todo os povos Lemurianos. Desapareceram nesta catastrofe, as primeiras quatros sub-raças, sobrevivendo apenas as três ùltimas, coexistindo após, com os Atlantes.
Os terremotos que seguiram às erupções causaram tanto estrago durante o período do cataclismo que, uma grande porção do sul do continente estava submersa.
Da sétima sub-raça, foi para colônia na região hoje ocupada pelo Ashanti (Gana) e Nigéria ocidental, a noroeste da ilha-continente, abrangendo o cabo da Boa Esperança e partes da África Ocidental. Tendo-se misturados com raças um pouco inferiores as que restaram das que sobreviveram ao cataclismo de erupções. Deste povo, “chamado moahal quarta raça-raiz”, a Atlântes. Era cor de mogno e tinham3 a3,6 metrosde altura. Migraram para as costas meridionais de Atlântida.
No final, quando a "degeneração racial" parecia prestes a surpreendê-lo, o povo "negro" da sétima sub-raça obteve nova vida e poder por meio da miscigenação com a primeira sub-raça dos Atlântes. A progênie, embora mantendo muitas características da Terceira Raça, pertencia à Quarta (Atlântes) e obteve uma nova força de desenvolvimento.
Atlântida foi uma civilização incomparável. No entanto, seus cronistas dizem que ela desapareceu em pouco menos de um dia, sem deixar vestígios. O relato mais antigo e completo da ascensão e queda da grande Ilha foi feito pelo filosofo Platão no século IV a.C. a ele foi dito que Timeu ouviu de sólon, um dos setes sábios da Grécia, que também havia escutado de um sacerdote Egípcio, que seus remanescentes haviam perpetuado no continente da Atlântida. E que todas as sabedorias do mundo haviam originados deste povo, que era a mais avançada civilização do mundo, e teria submergido por um cataclismo natural, devido às desobediências aos deuses.
Segundo Platão, Atlântida foi uma terra Onde hábeis agricultores cultivavam pomares que exalavam doces aromas e onde animais e homens viviam em harmonia.
O esplendor das inúmeras mansões só era superado pelo do palácio real e do templo em homenagem a Poseidon. Todavia nem o ouro nem as glorias protegeram os habitantes de Atlântida, da destruição.
De acordo com ele, o materialismo cada vez maior dos Atlântes ofendeu imensamente os deuses, e toda a civilização viu-se condenada a um fim rápido e trágico. Esta civilização que se originou das três raças da Lemúria, povoou-se no mundo antigo, em locais onde hoje são chamados de América.
Atlântida situou-se por quase todo o povos e terras antigas, antes do cataclismo, ou mudança climática da terra. Foi à primeira civilização a se erguer para os planos superiores de evolução da personalidade alma, depois da queda. O homem da Atlântida pode ser considerado ao mais alto grau de evolução de todos os tempos, seguidos de nossa era.
Segundo Raymond Bernard, em sua obra As mansões Secreta da Rosacruz – no Testemunho de Ignatius Donnelly, (O Império Invisível), Atlântida era a, mais alta e conceituada civilização, que se ergueu durante sua época, não só em evolução e agricultura, mas possuía uma vasta tecnologia que nosso tempo jamais viu:
1. ° — Que outrora, no meio de oceano Atlântico, em frente à entrada do Mediterrâneo, existia uma grande ilha que era o resto de um continente atlântico e que foi conhecida do mundo antigo pelo nome de Atlântida.
2.o — Que a descrição dessa ilha, deixada por Platão, não é absolutamente, como por muito tempo se admitiu, uma fábula fantástica, mas sim uma verídica história pré-histórica.
3. ° — Que a Atlântida foi à própria terra onde o homem, pela primeira vez, elevou-se acima da barbárie e chegou à civilização.
4. ° —- Que a população da Atlântida, no decorrer de inúmeros séculos, desenvolveu-se em uma nação numerosa e potente, cujo excedente de população povoou de raças civilizadas as margens do golfo do México, as do Mississipi, do rio das Amazonas, do oceano. Pacífico, na América do Sul, e, por outro lado, o mar Mediterrâneo, as costas da Europa Ocidental, da África Ocidental, do mar Báltico, do mar Negro e do mar Cáspio.
5. ° — Que a Atlântida não era mais que o mundo antes do dilúvio, com o Jardim do Éden ou Paraíso, com os Jardins das Hes-pérides, os Campos de Elêusis, os Jardins de Alcino, do Umbigo do Mundo, com o Olimpo, o Asgard, as tradições dos povos antigos; todos constituem a lembrança de um país onde os homens, há séculos e séculos, viviam na felicidade e na paz.
6. ° — Que os deuses, as deusas e os heróis dos antigos gregos, dos fenícios, dos hindus e da mitologia nórdica não eram senão os reis, as rainhas e os heróis da Atlântida, e que os atos ou feitos que lhes atribui a mitologia não é mais que a lembrança confusa de acontecimentos pré-históricos reais.
7. ° — Que a mitologia dos egípcios e do Peru constituía a religião primitiva dos Atlântes, que consistia na veneração do Sol.
8. ° — Que as ferramentas e outros utensílios da Idade do Bronze, na Europa, provinham da Atlântida, e que os Atlântes foram os primeiros a trabalhar o ferro.
9. ° — Que a Atlântida era o lugar onde residiram primitivamente tanto os troncos étnicos arianos ou famílias indo-européias quanto às raças semíticas, e talvez também a raça turaniana.
10. ° — Que a Atlântida foi aniquilada por um terrível cataclismo natural, que submergiu no mar a ilha inteira, até o nível dos mais altos picos (constituindo esses picos, atualmente, os Açores), com quase todos os habitantes.
11. ° — Que somente alguns indivíduos escaparam em navios ouem jangadas. Eleslevaram aos povos estabelecidos nas costas orientais e ocidentais do oceano a notícia da pavorosa catástrofe, cuja memória persistiu até nossa época entre muitos povos dos dois continentes, sob a forma da lembrança de um dilúvio universal.
E, que os Atlântes possuíam colégios espalhados por todas as partes da terra, para instruir as massas que viviam na mais completa ignorância, e que todos os conhecimentos que os Atlântes possuíam, não eram terrestres.
Como vimos à história velada das civilizações, se erguem e depois se acabam. Mas, uma pergunta que poderia surgir no momento, seria: Seriam estas civilizações extintas, os primeiros habitantes e herdeiros direto dos povos vindos das estrelas? Se fossem, por que desapareceram sem deixaram qualquer vestígios de suas existências, e por quê? O que teriam eles deixados para as futuras raças? Esta seria a idéia mais correta para a origem da existência do homem na terra. A alma, continuaria em seus planos evolutivos sem serem prejudicados por esta teoria cientifica da origem da vida na terra. Uma vez que a alma é universal. Ela, não começou na terra, como pensávamos.
O homem teria vindo a terra, de outras galáxias muito distantes. E continuará sua jornada para outras galáxias distantes, sempre que se sentir ameaçado de extinção por alguma grande catástrofe, que mude o clima do planeta em que habita. Isto ocorreu antes, e vai ocorrer novamente.
É plano da mente divina ou cósmica. Resta responder, por que o homem veio ao planeta terra, de outras galáxias distantes, e talvez superiores a nossa em evolução, e colocado aqui numa forma primitiva. Já que, as civilizações de onde surgiram, eram mais adiantadas que a nossa.
A esta resposta, dou-lhes a Queda do Homem.
O que supostamente entendemos como criação do homem, não se deu neste planeta terra. Mas, sim em outros, e outro, planetas muitos mais distantes, e avançados do que o nosso. Por isto, a idéia de que antes de vir para a terra, ele habitava no paraíso. E desta forma, quando a queda dos planetas superiores de outras galáxias sucumbiu, suas existências, o homem, caiu neste planeta, não como homem inteligente superior, mas sim como uma célula de vida. Que foi evoluindo aos poucos, até atingir a idade do homem primitivo.
Existem inúmeros indícios históricos, registros deixados em cavernas, e paredes de pedras, na própria terra, há provas suficientes, para indicar que as primeiras civilizações, da terra, foram visitadas desde a formação do primeiro homem, até a evolução das civilizações, Lemúria, e Atlântida, África, e Europa, a Bíblia segundo a criação, e todas as crenças dos povos, ilustram sempre uma coisa: O Ser supremo, com diversos nomes, veio das alturas e se misturava as raças primitivas, dando-lhes conhecimento e cultura. E que os seres mais evoluídos entre eles, foram seus primeiros instrutores, ou Mestres, que a lembrança do homem, chama de deuses.
Capitulo XII
Evolução Cósmica
Poderia a alma seguir um estagia de evolução diferente a que o corpo sofre? Ou seja: O corpo em sua escalada de evolução tem sofrido inúmeras transformações desde o seu começo de vida na terra. Mas, para alguns eminentes, alma, é que evolui mais depressa do que o corpo, ela evoluir três ou quatro vezes mais rápida do que o corpo físico, segundo os místicos. Se a alma evolui mais rápida que o corpo, então o que acontecia com todo o conhecimento adquirido durante o período em que a alma estava habitada no corpo humano; e mais ainda, porque deveria a alma vir necessariamente, sucessivas vezes a reencarnar nos planos terrenos? E por que ela deveria evoluir como o corpo físico?
Diagrama da Evolução
No diagrama acima, poderemos analisar como este processo de desenvolvimento acontece dos planos de consciência cósmica.
O circulo menor representado pela cor azul, e indicado pela seta representa aconsciência.
O circulo do meio, representa o plano terreno.
O circulo maior Cósmico. Todos os círculos estão divididos pelas setas, indicando raios que partem pelos planos de consciência, referidos pelos números, dos ponteiros, semelhante a um relógio.
A evolução da consciência, começa do zero, e se expande pelos raios de luz, indicados pelas setas, até passar pelo plano terreno, seguindo para o plano cósmico, após a transição da personalidade alma. Ela evolui, conforme o sentido horário. Ou seja: Passando do primeiro estágio de consciência, referido como plano Cósmico, ou; primeiro plano, seguindo para o segundo plano cósmico, nos plano terreno. A experiência adquirida nestes planos terrenos, constitui para a personalidade alma, uma escola de aprendizagem, em que ela evolui gradativamente, pela roda da vida. Após a transição, ou morte; a personalidade-alma não se eleva além do plano no qual o Eu Psíquico estava operando, aqui, na Terra, por ocasião da transição. Inquestionável, a personalidade-alma tem oportunidades, durante o período Cósmico, entre a transição e o renascimento, de evoluir, a um grau mais elevado, no plano particular em que estiver, porém, não pode ultrapassar este plano. Para tornar isto mais claro, digamos que: Uma pessoa elevada que tenha evoluído bem, e alcançado o quarto plano de Consciência Cósmica, ou apenas começado o quarto plano de Consciência Cósmica, passe pela transição. Essa pessoa continuaria no quarto plano de Consciência Cósmica durante todo o período de existência Cósmica, aguardando o renascimento. Porém, durante este período, a personalidade-alma teria grandes oportunidades para aperfeiçoar-se e compreender as maravilhosas experiências da Terra.
Digamos que essa pessoa que passou pela transição, tivesse quarenta cinco anos. As perspectivas são de que se a pessoa continuasse, aqui na Terra, prosseguisse seus estudos, evolução e desenvolvimento, que aos quarenta e três ou quarenta e cinco anos, tivesse alcançado o próximo plano Cósmico durante o início de sua existência no quarto plano. Permanecendo personalidade-alma, no Plano Cósmico, talvez, por setenta e cinco ou cem anos, teria de permanecer, no quarto plano, todo esse tempo.
Esse longo período de permanência em um plano, dará à personalidade-alma muito mais experiência. Progresso e desenvolvimento no quarto plano, e a levaria, imediatamente, após o renascimento ou reencarnação, a alcançar o quinto plano e começar seus estudos terrenos e desenvolvimento nesse plano de existência. Ora, se a pessoa vivesse outros, cinqüenta anos, na Terra. A personalidade-alma, nesse período, poderia passar do quinto para o sexto ou sétimo plano de Consciência Cósmica, dependendo de quão consistente e completamente tivesse a pessoa realizada seus estudos e se esforçado para ampliar seu desenvolvimento. Então, ocorreria a transição, outra vez, e manteria esta pessoa no sexto ou sétimo plano, por outro longo período, aguardando o renascimento.
Algumas pessoas nascem com elevado grau de desenvolvimento, e mesmo quando crianças parecem ter algum grau de desenvolvimento. Entretanto, esta personalidade, tem de esperar até atingir o plano de consciência no qual alcançou em sua ultima encarnação para se realizar.
Aqueles que não fizeram qualquer progresso, aqui, na Terra, nos planos de Consciência, estão vivendo no primeiro plano de Consciência. Eles têm ocasionais experiências e demonstrações intuitivas, ou, possivelmente, algumas raras experiências, em toda a sua vida, sem terem despertado ou ativado, de forma alguma, a Consciência Cósmica em seu interior. Por outro lado, há muitos que nascem no primeiro ou segundo plano de Consciência Cósmica, tendo alcançado este plano através de experiências de dez ou quinze encarnações prévias, isto é, através de muitas encarnações, e, gradual e vagarosamente, adquiriram algum desenvolvimento, sem que, conscientemente, fizessem algum esforço para isso. Dessa forma, períodos indeterminados de reencarnações e existência, aqui, na Terra, são necessários para que tais pessoas alcancem, mesmo, o primeiro plano de Consciência Cósmica.
A alma em seu estágio evolutivo tem por necessidade a escalada de evolução nos planos terrenos, uma vez que ela precisa reencarnar sucessivas vezes na terra, para passar para outro plano de consciência cósmica.
Na verdade, a consciência da alma, utiliza o corpo como meio de adquirir experiências terrenas, para se elevar de um plano ao outro até atingir o degrau mais alto, em sua jornada mística, ao retorno final. Por que, a alma necessita destas experiências físicas, uma vez que ela não pertence ao reino terreno, e sim ao reino espiritual? Se concordarmos que a alma ao deixar o corpo físico retornando para a consciência cósmica, leva-consigo, alguma coisa de nós de especial. Então, compreenderá por que a alma retorna varias vezes. É a personalidade ou consciência do ser, que vai junto à alma, ao retorno. É este processo místico, que necessita de evolução, na consciência cósmica, pois o homem, só atinge os planos, de consciência cósmica elevada,quando começa a despertar os níveis de consciência interior da personalidade alma, aqui na terra. Este despertar de consciência cósmica é muito importante para o após vida. Depois que a alma deixa o corpo, e retorna para o cósmico. Pois, só se pode estar consciente dos planos de consciência do cósmico, se despertado os aspectos cósmicos dentro do corpo. Assim como o homem precisa de luz para enxergar o mundo, a consciência precisa de conhecimento, para ver a luz, depois da vida. E a luz depois da vida só pode brilhar se aqui neste plano, ela se ascender. Caso contraria a personalidade, perecerá nas trevas. Não podemos saber exatamente quais são estes planos de consciência cósmica, que a personalidade alma, tem de ascender. Mas, podemos fazer uma analise do que eles podem ser e com isso nos preparar-vos conscientemente, para o despertar destes planos.
Os planos de consciência cósmica, ou níveis espirituais, não são planos, em que a alma, tem de passar depois da vida. Ou que ela evolua. A estes planosnada se acrescenta, quando ela esta no cósmico. A evolução da alma acontece, no plano terreno, quando ela esta encarnada num corpo.
Ao contrario do que pensa muitas religiões, e credos, que tenham citados estes planos cósmicos. Pois, quando se pensava que a alma evoluía nos planos espirituais, ou teriam se alcançar à salvação eterna. Ela precisa dos planos terrenos para evoluir. É por esta razão que ela sempre retorna. Este progresso interminável teve início com a queda. Não do homem ao paraíso, e sim da alma.
Foi, a alma ou consciência cósmica, que decaiu dos níveis ou planos espirituais, para o terreno.
Desde então, ela tem reencarnado sucessivas vidas, para poder passar para outros planos evoluídos. Mas, não depende exclusivamente dela. A alma depende da vontade do homem, para escalar os planos superiores, e a isso, o homem, não tem ajudado muito. Às vezes, nem se quer, sabe que existem planos de evolução para a alma.
A mente humana, esta presa nos primeiros planos de consciência, desde o dia em que conheceu a liberdade. A personalidade alma, retorna, e retorna sucessivas vezes, para que a mente do homem, possa escalar mais um nível de consciência e evolução, mas quase nada se consegue. Aqueles que atingiram algum grau mais avançados nos esquemas dos planos de consciência são enviados pelo cósmico, para auxiliar no progresso da humanidade de temposem tempos. Como JesusCristo, que veio para resgatar as mentes daqueles que se perdeu no primeiro planos de evolução cósmica. Para estas pessoas, foi necessária a vinda do Cristo, como salvador, pois ele representava o plano da elevação espiritual, pela fé. E não pela experiência de um adepto. Sabia ele como Mestre Cósmico, que nem todos, poderiam conhecer, ou evoluir. Suas personalidades, pelos processos Místicos. Eram necessários que alguém os instruísse aqueles que estavam perdidos nos primeiros planos de consciência cósmica.
A consciência cósmica esta presente em cada parte de nossas células atuando como uma forma de energia. E esta energia, pode ser aumentada, acumulada, e até mesmo dispersada para fora de nosso corpo à vontade. Para que possamos aumentar esta consciência cósmica dentro de cada um de nós, é preciso antes de qualquer coisa, tomar consciência de que ela exista e está presente dentro de cada um. Como se fosse uma Supra-Consciência.
Há apenas uma probabilidade da possível vinda do homem para o planeta terra: Que o propósito da personalidade alma, segue um ciclo cósmico de evolução, numa escala infinita de planos, onde cada um é superior aos demais. Então, não apenas a terra seria um palco, onde a personalidade alma, teria de passar sucessivas vezes, até atingir possível planos superiores aos nossos, que estariam ligados entre si, numa escala de progressão, para o grande trabalho cósmico de expansão. Desta forma não pensaríamos que o propósito da evolução da alma, se limita apenas ao planeta terra, como pensam alguns. Mas, teria uma extensão universal. Infinita, onde homem sequer pode alcançar por qualquer dos meios físicos.
Nenhuma maquina, poderia viajar tão distante, através do universo, e alcançar estes planos ou, sistemas solares distantes. A única forma de passar pelos planos cósmicos, seria a viajem da alma. Mas, com uma condição: Para que a alma alcance estes sistemas distantes cósmicos, teria de evoluir nos planos inferiores como a terra. Isto explica por que o homem não surgiu anteriormente na terra.
Estava em outros planos cósmicos, seguindo o propósito da expansão. Foi somente depois que a condição, climáticas se estabeleceu no planeta terra, que foi possível a descida do homem dos outros sistemas. Temos um diagrama abaixo de como estes sistemas estariam distribuídos conforme a expansão cósmica do universo.
Capitulo XIII
Mapa Cósmico
Temos no nosso sistema planetário doze planetas, governado por um sol. Fora de nossa galáxia, existem incontáveis sistemas solares, iguais aos nossos, que a Astronomia desconhece. Se pudéssemos fazer um mapa Cósmico, seria idêntico ao mapa do grande relógio da terra de Platão. Seria dividido conforme os ponteiros do relógio em doze partes iguais. Isso equivaleria ao período de cada era, de existência de um planeta. Haveria uma infinidade de sistemas, todos semelhantes. Ou seja: A terra, não seria a única a habitar a vida. Cada sistema teria hibernado o gênese do homem, num período de existência, de seu equinócio solar.
Desta forma, teríamos, um circulo que representa nosso sistema solar, com seus doze planetas girando em seus eixos, e o sol girando através do equinócio zodiacal.
No centro o circulo menor representa o sistema solar, com seus planetas e o sol na extremidade. Os raios são os planos da expansão por onde sucessivamente a personalidade alma evolui sucessivamente quando alcança os estágios da evolução cósmica.
Seguindo a idéia básica de Platão e o relógio do tempo, poderíamos concluir que:
“O sistema Interplanetário é baseado conforme a teoria geométrica do circulo”. Onde, se encontra o primeiro, existiriam mais um circulo, e mais outro, numa cadeia interminável de circunferências, dando origens as redes interplanetárias com diversos sistemas.
Para muitos estudiosos, a vida não teria começado aqui na terra, conforme acreditava até agora. Ela teria se dado início em um destes patamares circulares existências, em muitos anos luz distantes deste pequeno circulo chamado terra. Este começo, segundo alguns ocultistas, e místicos eruditos, ficaram conhecidos como a queda de Adão e Eva. Marcada pela doutrina Bíblica. Para eles, a história do Jardim do Éden contada inúmeras vezes nas igrejas e escolas dominicais, poderia ser o indício de uma longa história cientifica e astrológica que teria acontecido muito distante de nosso planeta.
E que tudo não passava de uma breve lembrança, esquecido na memória do relógio do tempo, conforme afirmou Platão. Isso ficaria marcado no registro do relógio do tempo, a decadência de um povo, que teria descido das estrelas, numa tentativa de sobrevivência, neste planeta. Restaria saber, se estes primeiros habitantes do planeta, teriam alcançado uma evolução tanto na área social e tecnológica, bem antes dos nossos primatas marcarem nas cavernas, figuras ilustrativas, de seres e deuses vindo dos céus. O que deixaram a nós além de lembranças? Sim, lembranças das estrelas. Por que sentimos tanta necessidade do ar lá de cima? Por que sentimos tanta falta de algo que não sabemos o que! Mas sentimos. Qual a ligação que estes primeiros habitantes deixaram a nossa origem? Quem eram eles?
Existem consideravelmente doze planetas em cada sistema. Embora ainda não se saiba quantos planetas exatamente existe em nosso sistema solar, a soma relativa ao numero doze, esta associada em quase todos os princípios esotérico, e cultura de todos os tempos.
No sistema astral do zodíaco, o numero doze representa os doze signos do zodíaco. Na grande roda do tempo da terra, são associados doze planos de evolução, conforme estudado. São doze planos de ascensão celestial, por onde passa a personalidade alma. Consideravelmente, podemos associar ao numero doze, a quantidade de planetas existentes em cada sistema solar. A soma chegaria a um ciclo de doze vezes doze, numa cadeia interminável, completando apenas um sistema ou planos cósmicos. Ficaria então ilimitado a hipótese de quantos sistemas existiriam no universo. E tão pouco chegaria a uma conclusão da idade, ou como foi criado primeiro. Desta forma, o universo é inconcebível, pois não existe começo e nem fim. De certa forma, se o homem decaiu de outra dimensão ou planos cósmicos, para outros mais inferiores, podemos deduzir que a evolução segue um ritmo ou ciclo, de idas e voltas. Conforme o mapa cósmico, as civilizações passam por um período aproximado, de 25.000 anos para ascender nos planos cósmicos, e depois, passar para outros planos Astrais, mais adequados conforme sua ascensão.
Podemos apenas conceber o nosso planeta é interpretar a relação com os sistemas interplanetários que estão acima de nos. Tudo o que podemos compreender por analogia, é que existe uma grande energia, que opera por trás da existência da matéria. Esta força de energia está associada com o homem, e sua evolução cósmica.
Falamos em evolução cósmica, mas devemos compreender que a palavra cósmica, não esta limitada apenas ao nosso esquema da terra. Por tanto, quando nos referimos ao cósmico, estamos falando do infinito. E o caminho mais curto para se alcançar estes planos superiores, é nosso interior. Nossa mente é o começo da forca cósmica. Nela esta contida toda a força universal que controla o universo infinito. Foi esta conclusão que levou os primeiros líderes que aqui chegaram, a interpretar o universo, como sendo micro-cosmo, e macro - cosmos. Pequeno e grande universo.
A verdadeira astrologia, estava associada ao livro da criação, no começo. Porem, ela foi descartada, pois os lideres religiosos das seitas, não saberiam interpretar a verdadeira natureza do ser. A verdadeira astrologia, não coloca o homem dependente das forças cósmicas, dos planetas. Mas sim, coloca o homem como sendo o principal agente que controla as forcas dos astros. Isto seria muito para as mente primitivas, pois ia contra os seus princípios de que deus regia tudo. As forças do universo sempre foram e é ainda nos dias de hoje, incompreendido pelas mentes, daqueles que estão presos aos conceitos religiosos, e princípios astrológicos errôneos.
A astrologia afirma que o homem, esta continuamente sendo afetados pelos astros. Estes astros, nada mais são do que os planetas interpretados pela antiga idéia mística dos filósofos e pensadores de todas as épocas.
Segundo a astrologia, baseava-se no fato, de que o homem era uma replica do universo, e desta forma seria ele, afetado pelas vibrações invisíveis dos astros ou planeta.
Da mesma forma que a idéia da concepção do universo, foi criada pela força divina, ou que um deus supremo controla tudo, até o homem, estaria abaixo desta mente superior. Nada estaria acima dela. Mesmo a astrologia, foi associada a este principio universal da divindade.
Os antigos Caldeus associavam os costumes, moral, e ética, pensamentos emocionais, aos planetas que derivavam dos astros. Desta forma, todos os atos voluntários e involuntários dos homens estariam sobre as influencias planetárias. Disto resultou a atual astrologia, com inúmeras teorias, a cerca das forças astrais, que influenciam a vida diária do homem.
Na verdade, a nenhuma destas crenças, esta contida a verdadeira associação, astrológica do universo. Se fossemos nos basear pelas influencia astronômicas, a vida e a evolução do homem estariam limitadas. Não, existe qualquer duvida de que foi uma interpretação errônea a cerca dos verdadeiros princípios cósmicos, que atuam no interior do homem. A isso, deveria haver uma reciclagem, nas interpretações dos astros. Evidentemente que a terra sofre diariamente as influencias cósmicas, e planetárias.
Os fenômenos pelos quais as estações do ano e dos mares, são por causa das influencias da lua. Assim como a terra recebe a energia do sol, e influencias vibratórias dos planetas, o homem também sofre as influencias em seus corpos físicos e psíquicos, das forças cósmicas, e planetárias.
Entretanto, para cada individuo que nasça na terra, existe uma referencia planearia que influencia seus sistemas imunológicos, durante toda a sua vida. Mas, isso não quer dizer que, sua vida está limitada as influencias destes astros, conforme seu nascimento.
Esta influencia planetárias que afetam o homem, quase nem sempre chegam a atingir seu sistema, uma vez que ele possui uma inteligência superior, ou igual aos sistemas planetários.
O homem é o único ser vivo que consegue dirigir a sua energia mental, pensante, e construtiva, para decidir as influencias vibratórias de seu meio. Uma folha de grama possui energia inteligível, pois consegue se estabelecer no meio ambiente em que vive. Mas, não possui a vontade de dirigir a forca mental cósmica que esta em seu interior. O homem recebe a energia dos planetas, e das estrelas, por que sua essência é feita dos mesmos materiais dos planetas de das estrelas.
Existem no corpo do homem, todos os tipos de energias da terra e dos céus. Desta forma, ele é um ser micro-cosmo, e macro-cosmo.
“Mente inteligente que habita o corpo do homem é formada da mesma essência de deus, por tanto, ele tem as mesmas qualidades divinas, de criar, e destruir”. Desta forma, ele esta acima de todas as coisas físicas, como dos sistemas planetários.
“Pois, tudo o que existe no universo está contido no homem”.
Não percebe o quanto é maravilhoso este enunciado? Isto coloca o homem num patamar elevado.
É isso que deveria ser o propósito da existência do homem na terra. Mas, infelizmente não é assim. O homem tem colocado obstáculos em suas vidas, que se tornou uma cadeia entrelaçada, que ele não mais consegue desatar.
É preciso que o homem nasça de novo, e descubra os seus valores interiores, que ele mesmo enterrou no fundo de sua mente. É preciso duas coisas para que o homem conheça a sua identidade: Primeiro; que descubra quem é deus. Segunda; E do que ele é feito. Se o homem descobrir de que essência deus é constituída, ele saberá quem, e onde deus está.
Tudo o que o homem sempre buscou, está nele mesmo.
“Há um enunciado “Sufi, que diz o seguinte”“:
“Lancei minha alma para o infinito, na esperança de que ela descobrisse um pouco do após vida; e ela retornou dizendo: Eu sou o próprio céu e o inferno”.
A causa e o desequilíbrio do planeta terra, é devido à desarmonia do entre os homens.
É, verdade que a causa do desajustes ecológicos de nosso planeta, é o homem. Mas, existe algo a cerca das forças cósmicas que estão influenciando o futuro de nosso planeta, e que sempre foi à causa fundamental, do desequilíbrio, e destruição de uma era. Isto ocorreu nos séculos passados, com os quatros continentes que emergiram nas profundezas das águas, que o homem não se apercebe.
Esta influencia que possivelmente acarretará na destruição de nosso planeta, está se espalhando diariamente por tudo, e todos. É a desarmonia dos Astros.
Se o astro tem influencias vibratórias sobre os planetas, de governar nossas vidas, eles também tem o poder de destruir.
Na verdade, isso, seria o principio e idéia da astrologia atual. Mas, o que estou falando, ao se trata de uma astrologia baseada, nos conceitos e crenças de forcas cósmicas, que estão fora, do controle do homem. A verdadeira astrologia, como disse, anteriormente, colocam o homem como ponto central, e base para toda a criação. Era isso que foi retirado dos verdadeiros princípios astrológicos dos antigos místicos. Este enunciado, diz o seguinte:
“Todo o universo está contido no homem, e sua mente interior cósmica, rege o todo”.
Isto é diferente de ser regido pelas forças cósmicas. Diz que o homem dirige as forças cósmicas do universo. O ponto focal, é que a mente do homem, dirige e controla as forças dos astros. Como isso é possível? Como o simples e mortal homem pode controlar as forças do universo? E ainda mais, reger as forças dos planetas e estrelas? “Isto “seria absurdo, se não fosse um único meio”A Personalidade alma”.
Não é o homem e sim a mente suprema que habita o homem que controla mantém o equilíbrio dos planetas e estrelas. As forças dos astros controlam o equilíbrio dos planetas. A força mental do homem afeta o equilíbrio dos astros. Desta forma, tudo o que possa ocorrer no equilíbrio das forças mentais dos homens, afetará os astros e estrelas.
Tudo o que o homem fizer uns contra os outros, causarão força recíproca, afetando o desequilíbrio dos planetas, causando assim, uma força recíproca em nosso planeta.
Enquanto o homem vive em desarmonia, haverá sempre os desastres ecológicos colocando em risco o futuro evolucionário do homem.
Isto tem sido dito em todas as eras na historia da humanidade. As palavras do grande mestre da humanidade expressão a idéia da expansão cósmica, quando disse, que o homem precisa de paz. A paz necessária para estabelecer o equilíbrio do mundo, depende exclusivamente do da vontade dos homens. Vamos encontrar nesta verdade, um grande princípio místico, de que a decadência da humanidade, desprendeu dos planos superiores de consciência, para os planos inferiores da evolução, é demonstrada no homem.
Uma grande lei opera por trás da harmonia dos sistemas planetários, e está interligado com o interior do homem. Não o homem físico, mortal. O homem carnal, de mente objetiva, que derivou da queda. Este está confinado há viver seus dias, preso em suas correntes objetivas, e físicas, dependendo exclusivamente de suas vontade e hábitos, que se torna em desejos mentais, que destrói parcialmente suas vidas. Atrasando a evolução da parte em ascensão.
O homem de que estou falando, que tem infinitos poder controlador de todo o universo, e que percorre todos os sistemas planetários, e planos de consciência cósmica, e não depende exclusivamente da matéria, é a personalidade alma. Esta sim, é a parte que desprendeu do paraíso, e possui todas as qualidades divinas, que controla todo o equilíbrio dos astros. Ela está estritamente ligada com, o sol, as estrelas, os planetas, e todos os sistemas que sucedem o nosso planeta.
E tudo depende de sua força divina. E ela está dentro do homem, esperando que ele possa harmonizar sua mente com esta poderosa força, e se liberte totalmente da matéria que aprisiona na terra.
Inúmeros planos de consciência estão esperando para que a mente do homem, ultrapasse, por locais jamais sonhados pela imaginação humana. Planos superiores estes, que sempre intrigaram as mentes humanas, desde que pela primeira vez, ele passou a buscar respostar a cerca de si mesmo e do universo. Procurou sempre respostas para sua existência, e compreender os mistérios a cerca do que existe acima. Desde as incógnitas forças sobrenaturais, a cerca do após vida que assombram as mentes humanas, até vidas fora de nosso planeta. Forças estas, que sempre residiram em seu interior que o homem apenas perdeu o contato de harmonia mutua, quando sua mente separou-se da unidade. E para que novamente ele retorne a unir sua força, para com a forca interior, é preciso que ele passe por sucessivas evoluções de consciência. Este é o propósito da personalidade alma na terra. Evolua, para alcançar, os degraus, ou planos de consciências cósmicas, que possam elevar a alma, para planos mais alem da terra.
Estes planos são igual ou semelhante o de nosso planeta. Porém estão a centenas de milhões de anos luzes de nosso sistema solar. E para alcançá-los, é preciso que a personalidade alma, esteja preparada, nos planos inferiores de consciência aqui na terra, para que ela possa servir de guia, nos outros mundos. “E como se a personalidade alma estivesse numa escola, e logo que estivesse alcançada a maestria, poderia lecionar aqueles que ainda estavam iniciando-se”. Desta forma, a personalidade alma do homem, também, é como um aluno, nos planos superiores da alma. A cada, plano de evolução em que ela passa aqui na terra, mais se aproxima, do contato com os outros sistemas, em que anteriormente vivenciou, antes de cair, para os planos da terra.
A mente ou consciência afeta o controle dos planetas e astros. Por esta razão, que dizemos que o homem influencia as forças dos astros, e não o contrario. Pois o que criou todo o universo, foi à forca mental que reside dentro da mente do homem. Ela controla o funcionamento e ritmo harmônico das funções involuntárias do corpo físico. Vemos, então, o homem formado por duas forças que o constitui a sua existência: Uma imaterial e outro material. Uma está no plano superior da mente oculta, enquanto que a outra, está nos planos inferiores da mente, ou seja; a matéria. Esta energia física, é que constitui a parte física motora do homem, e está em constante harmonia com a outra parte de energia imaterial do corpo psíquico. É necessária, para o plano de desenvolvimento da personalidade alma, que estas duas partes de energia estejam em plena harmonia, e equilíbrio para que o homem, viva em consonância com as leis cósmicas. Não, basta que apenas se desperte uma das partes que constitui ao homem, como está sendo feito por toda a humanidade. O que ocorre, no desenvolvimento mental, do processo dos planos da evolução da humanidade, é que o desenvolvimento de uma das partes de energia está sendo despertado.
Há um avanço muito grande nos planos inferiores da alma, no plano físico, desequilibrando a outra parte da força, que constitui o verdadeiro desenvolvimento que deveria ocorrer. O mundo físico evolui grandemente nos planos inferiores da evolução cósmica, e pouco dos planos superiores da consciência cósmica.
Chegará o momento que o desequilíbrio das forças cósmicas será tão grande que novamente ocorrerá à queda. Como ocorreu no passado, poderá ocorrer de novo. Isso não ocorrer nos próximos anos, mas com toda a probabilidade deverá ocorrer, nos próximos milênios.
As chamadas catástrofes, sempre ocorreram na terra, devido às mudanças de climas do planeta, ao qual passava pelo processo de evolução. Da mesma forma, toda a humanidade passou por serias transformações, e isso é um processo da lei natural do ciclo cósmico, em que envolve todos os sistemas interplanetários. Não, deve ser considerado apenas nosso planeta, mas sim todo o sistema. Tudo está ligado, pela essência divina que reside dentro de nós. E nós temos o privilégio de ser parte deste grande esquema cósmico da evolução. Pois, temos em nosso interior uma mente criadora, que participa do cosmos. Entretanto, basta que o homem aprenda que todo o funcionamento das leis universais está em harmonia com sua mente. É a sua mente que deve mudar os conceitos de pensamentos. Devem-se eliminar toda a forma de pensamento negativo, para com seu semelhante e então usar, suas forcas interiores para criar um mundo melhor. Pois Deus é constituído de cada um de nós.
Um plano para tudo isto. Teria alguém planejado toda coexistência do mundo em que vivemos, arquitetando, planejando todos os detalhes desta maravilhosa construção universal em que se encontra o homem terreno?
Ou meramente tudo surgiu por acaso, num simples miríades de partículas atômicas que ao longo dos tempos, transformaram-se em células vivas, correspondendo-se umas com as outras, numa troca sucessiva de DNA onde o mais forte dominava as outras, originando toda a vida na terra.
Enquanto a ciência usa os meios do carbono-14, para examinar a idade da terra, os ocultistas e místicos tem obtidos os seus resultados não por meios físicos, mas por inspirações de contato com A Mente Cósmica.
No passado como hoje, sempre existiram escolas onde o conhecimento era transmitido aqueles que estavam em busca de respostas para a vida.
Hoje, estamos tão acostumados aos colégios e universidades, com modernas preparações de doutores, e tantas outras formações modernas, que os estudos e preparações acadêmicas, deixaram de ser um tabu nas mentes dos homens. Mas, que no passado, as mesmas coisas que hoje são ensinadas nas modernas universidades, eram passadas, a poucas pessoas, que realmente estavam destinadas a recebê-las. Assim, o conhecimento da filosofia, da matemática, da música, arte, mecânica, até a moderna psicologia, parapsicologia, e estudo quântico, assim como as mais recentes tecnologias, tiveram seus começos, com os povos do passado.
Tudo o que conhecemos como ciência, matemática, tecnologia, e conhecimento, do mundo foi uma evolução ao longo do tempo por sucessivas transformações. Talvez a palavra evolução tenha sido confundida pelas mentes de quase todos os pensadores que a formularam. Pois todos levam a idéia de começo ou início de tudo. Se houve um começo, haverá um fim. È o que formula a teoria da evolução. Esta trajetória de evolução leva-nos a uma única linha reta. Desta forma não podemos evoluir sem ter um propósito, conforme ilustrada pelo conhecimento atual. Seria preciso, algo mais especial para colocar toda esta ordem universal pelo qual o homem, está predestinado a seguir. Esta ordem Cósmica, por assim dizer, está ligando tudo o que acontece e poderá acontecer nos três estagio do tempo. Passado, presente, futuro. A ciência pode analisar as parte física do homem, e se deter em respostas que não transcenderiam a sua origem, e encontrar respostas para sua evolução puramente física. Para que ele possa encontrar os meios que lhe darão as respostas finais, de toda a origem na terra, terá de confrontar com leis e princípios metafísicos, que estão aliados a sua mente cósmica.
A mente cósmica por sua vez, proporciona uma consciência de tudo, e possui os registros que os místicos chamam de “Registros Acásicos”, onde toda a memória da terra está registrada. E com certeza, também toda a origem do universo. Mas, esta memória cósmica, não se limita apenas ao planeta terra. Não podemos nos deter a pensar que o cósmico, ou Consciência Cósmica, está dirigido apenas à consciência e evolutiva da terra. Que ela se volta apenas para a evolução do homem, e seu pequeno planeta chamado terra.
A Consciência Cósmica, embora esteja dentro do homem, ela abrange todo o universo, e é quase que imprescindível que o homem, não possa alcançar todos os seus registros. Não é dado ao homem comum, chegar até o limiar da iluminação cósmica por assim dizer, sem que ele esteja preparado. A isso se referimos quando dissemos que o homem teria de passar por vários planos de evolução terrena, para atingir outros planos cósmicos. Planos estes, que estão ligados com a evolução terrena, e sua evolução Cósmica, diretamente com a Consciência Cósmica.
Estes estágios de evolução terrena são imprescindíveis, para que o homem possa chegar aos registros da mente cósmica de deus. Não é a evolução física do homem que interessa em seu desenvolvimento nos planos mostrado aqui neste livro. O homem pode evoluir fisicamente, em todos os seus aspectos terrenos, como: Evolução de seu corpo de estágios primitivos das cavernas, até os dias de suas intelectualidade, e suas tecnologias avançadas, referente às suas evoluções. Tudo isso participa dos planos de evoluções cósmicas, mas, é preciso muito mais para que ele possa finalmente alcançar os planos elevados, de Evolução Cósmica.
Será preciso aliar o seu desenvolvimento intelectual e espiritual, em suas fases de consciência, para que ele mesmo possa visualizar estes planos superiores de Consciência Cósmica, que une todos os planetas que estão acima de nós. E que deram a sua origem aqui na terra.
FIM