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Inteligencia Alien cap.7

Capitulo VII

 

As forças Americanas tinham montado uma base aérea na região de Santa Bárbara do Sul, com instalações pré-montadas trazidas dos EUA, com o propósito das pesquisas Ufológicas que vinha ocorrendo secretamente naquele lugar durante anos. Nunca uma instalação foi montada com tanta rapidez, em tão pouco tempo, principalmente por que a região em que estavam não apresentava recursos para as instalações aéreas. Mas o exercito Americano, vinha se preparado há bastante tempo para este dia. E tudo indicava que estavam preparados para os resultados que podiam obter.

Os subterrâneos de tubos de aço se estendiam em uma dimensão de 25 km, onde situava, a base central, abaixo do solo com profundidade de 300 m, mantendo-se assim longe do conhecimento das pessoas e autoridades locais. Os caminhões chegaram ao local cercado por cercas de arame, isolando a entrada da área, e cruzaram um alçapão, descendo pelo subterrâneo, que se estendia para baixo do subsolo.

Os caminhões estacionam no pavilhão da entrada, e o comandante apressou-se para que levassem a vítima o mais rápido possível para o laboratório da enfermaria. As salas espalhadas em diversas plataformas estavam dispostas em círculos, em três andares, aprofundando-se em outras câmaras que levavam para outras salas. Havia uma verdadeira fortaleza ali em baixo, com milhares de pessoas trabalhando.

A vitima tinha sido colocado sobre a mesa da enfermaria, onde os médicos, e cientistas, começaram uma cirurgia para tentar salvar a vida do extraterrestre. O homem que ali estava sobre a mesa de cirurgia, despertou logo a atenção dos médicos, pois quando examinaram com os aparelhos, perceberam que aquele estranho, não apresentava qualquer sinal dos órgãos internos. As evidencias médicas, indicavam que aquele homem não possuía nenhum órgão físico semelhante a um humano comum. Todas as tentativas de reanimá-lo com os recursos comuns da medicina eram em vão.

- O que aconteceu? – Perguntou o general Byrd, quando entrou na sala de cirurgia. Havia quatro médicos e dois enfermeiros.

- Não entendo. O sistema respiratório deste homem, não responde aos aparelhos médicos, convencionais.

- Como assim, Dr. Watson?

O Dr. Watson tinha mais ou menos 55 anos e cabelos grisalhos, estatura baixa e olhar penetrante. Em seus 35 anos de carreira profissional, todo estes anos, nunca tinha visto um paciente como aquele. Quando se voltou para o general, suas vista esmaeceram.

- Simplesmente não tem pulmões. Seu sistema imunológico é completamente diferente do nosso. Retiramos a bala que atingiu seu peito, mas não encontramos uma só gota de sangue, em suas veias.

- Ele está respirando?

- Pelo nariz, não.

- Está morto, então?

- Ele respira através dos poros da pele de seu corpo. Na verdade, há uma transpiração através da pele, e pelo que parece se alimenta através dos poros.

- Muito estranho... Encontraram algo mais?

- O que, por exemplo?

- Alguma espécie de dispositivo em seu corpo?

- Não. Mas por quê?

- Abram-no.

- O que...?

- Abram o corpo. Quero que encontre algum dispositivo.

- Mas, comandante. Ele está vivo! Não será necessário abri-lo.

- Eu disse para abrir!

As palavras do comandante era de um tom áspero. O Doutor sabia que aquele não era um caso comum, e viu nos olhos do comandante um ar de certo mistério. Sabia que se não o fizesse, não descansaria até encontrar tal dispositivo no corpo daquele suposto humanóide.

O general Byrd, levantou as sobrancelhas levando o olhar desconfiado para a atitude do comandante Smith da agencia da CIA. Sua intolerância levantou suspeita, mas preferiu ficar calado. Deixou que ele se afastasse, e depois se aproximou do Dr. Watson, e disse:

- Mantenha-me informado sobre qualquer descoberta estranha neste humanóide.

- Pode deixar general.

Ele sabia que podia confiar no Dr. Watson, pois já tinham trabalhado juntos durante a guerra. O comandante Smith era um homem misterioso, e não conhecia nada de seu passado, ou sobre esta organização confidencial, que o presidente tinha criado. Não podia contrariá-lo, mas resolveu ficar de olhos abertos, por que aquela descoberta era muito importante não só por sua formação profissional, mas por que, era a chave para todos os enigmas ufológicos, que intrigaram durante a Segunda Guerra Mundial.

Sem levantar suspeita, o comandante Smith afastou-se para os corredores vazios dos túneis do subterrâneo da base, e entrou no refeitório. Foi até o balcão, e pediu um café. Acendeu um cigarro. Tinha olhar preocupado, e sem levantar suspeita, acionou um botão no relógio, e falou:

- Me encontre no meu alojamento ás nove.

Nove em ponto, três batidas tocaram suavemente a porta do alojamento 43, da base. O comandante abriu. Certificou-se de que não havia ninguém nos corredores, depois fechou rapidamente, com um olhar tremulo. E disse:

- Frankfurt, meu velho. Ninguém o seguiu?

- Fique tranqüilo camarada. – Ergueu a sobrancelha branca. Deveria ter 45 cinco anos, rosto comprido, e cabelos brancos, raspados. Os olhos azuis penetrantes, não escondiam sua nacionalidade. Era Alemão.

- O que encontrou? – Disse ele

- Está tudo sobre controle, camarada. Estamos próximo à missão final. Avise o Chanceler, que logo darei notícias.

- Espero que sim, cara camarada, Smith. O Chanceler, não gosta de esperar, por aquilo que deseja. Se em dois dias, não conseguir a dispositivo, a missão terá chegado ao final. E você sabe o que acontece quando o chanceler fica zangado... Não sabe?

- Está bem. – Ele respirou fundo, andou até o balcão e pegou uma garrafa de vinho branco, e serviu duas taças. – Vamos brindar. Em dois dias eu estarei com o dispositivo.

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Atualizado em: Qua 1 Jun 2011

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