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Felicidade

Gosto, e  te mexes  com vontade,
Guia de  gloriosa ode à liberdade.
Teu sopro na minha nuca, arrepio,
Pomas roçam as paredes, sem frio
 
Tudo que não ouvirás de mim: para.
Nesses momentos, estou  natureza,
Em rebuliço, um turbilhão de tara
Volição ao êxtase: a única certeza
 
Não pares, antes do final triunfante,
De o círculo vital pairar sobre nós,
Quando voltarei a te ouvir ofegante
 
Fica-te me de frente sobre os lençóis
Finca-te me em movimento deslizante
Até nos meus olhos surgirem dois sóis
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Atualizado em: Sáb 10 Jun 2017

Comentários  

#1 Geraldocoelho 16-07-2017 20:07
Mui belo e sensual poema!...o coração ditando as palavras!...
Que maravilha...Amei!...Aplausos e beijos fraternos.

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