- Artigos / Textos
- Postado em
O TEMPO
O TEMPOEste grande bau ja amarelado no canto jogado dis muito quem sou
tantos rascunhos amassados contos nao terminados fes parte da vida
ali estao meus gardados de estimaçãonomes de avião que fes parte da minha vida
Ali tambem garda toda amarelada um pouco mofada a primeira farda que um vesti
o vélho sinaleiro éra obrigatorio em qualquér avião
a vélha busula de ouro envolvida num celindro de couro ja fizéram parte da profição
Este meu bau com parte da tralha nao me atrapalha é pra recordar o tempo que eu voava embrelhado nos ares para os meus nétos eu quéro mostrar
um sinturão com fivéla de ouro que minha iniciais mandei colocar
uma fotografia toda amarelada da primeira ves que que sozinho eu fui voar
este museu é minha memória representa a história que quéro gardar
gardo um vélho cinturão que com tantos janeiros o couro reseco
tambem gardo o óculos que protegia a visão nas noites tempestósas quantos rios ja presencio
Ali tambem gardo a medalha de plata que por honrra e bravuro herança da vida dura deste velho aviador
uma vélha foto amaréla com letras pequenas que morena um me presenteo
são coisas que marca na mente da gente que assim derrepente o bom tempo passo
O vélho bau esta gardado com muito carinho pra filha e os netinhos lembrar do avó
O dia que eu for pra etérnidade vai ficar saudade do avó aviador
A velha lantérna quebrada dos trancos da vida herança bendita do velho sonhador
quando eu ja for vélho canssado serei como folha caida nos palcos da vida farei o ultimo hato representarei
sera neste hato agradecendo a vida guerreira lembrando que a guérra contida perdera um soldado que tanto sonho
isto que digo como um relatório um memoral de lembranças dos tempos que longe deixei
Atualizado em: Dom 7 Ago 2016
Comentários
tantos rascunhos amassados contos não terminados fez parte da vida.
É verdade todos nós temos o nosso baú de lembranças.Textos muito bom
pelo que conheço de você é um memorial.